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Cirurgias desestabilizam a energia vital

Fitoterapia/ Outros Assuntos/ Psicologia e Psicossomática/ Terapia Reiki

Alecrim, foto da coleção do autor do texto abaixo.

Por José Joacir dos Santos

Sempre acreditei que a gente precisa enfrentar o que for quando houver uma questão de saúde. Mas os comportamentos variam nos hospitais. As vezes a família fica mais ansiosa que o paciente e isso causa problemas até no relacionamento com médicos e enfermeiros. Quando entrei no hospital para me submeter a uma intervenção, disse a mim mesmo que estava entrando em local com especialistas capazes de resolver aquela questão de saúde física. Tinha a certeza que minha saúde espiritual estava garantida.

Toda a minha vida acreditei nas terapias alternativas, nas orações, na alimentação saudável, na mente sana, nos bons amigos, sem nunca descartar a medicina alopática. Em alguns dos meus textos menciono sempre que o céu é para todas as estrelas. Aliás, essa mesma frase, antiga, começa a diminuir de importância quando a gente ver a terra arrodeada de enorme cinturão de lixo espacial deixado pelas aeronaves e que pode cair na terra a qualquer momento nas nossas cabeças. Agora o espaço não é mais de todas as estrelas…

Com mais de 60 anos de idade, tive a sorte de não ter visitado hospitais para fazer cirurgias, fora a visão. Criei o hábito de fazer exames todos os anos para checar se tudo estava em ordem. Também coloquei em prática a suplementação vitamínica, moderada. Em novembro de 2025, tudo mudou. Fiz todos os exames e até o nível de açúcar estava alterado, mesmo tendo deixado de consumir doces e açúcar há muito tempo. Será que foram uns três quindins que comi uma semana antes… Pois é, nem quindins a gente pode comer mais. Compreendo muito bem, e aceito, que depois dos 50 anos de idade a nossa fonte de juventude e imunidade começa a requerer suplementos externos. Não conseguimos mais produzi-los internamente. E não foi só a açúcar….

Baseados nos exames feitos, caríssimos, por aquelas máquinas modernas e claustrofóbicas, os médicos me chamaram para verificar de perto e acabei sendo submetido a procedimentos cardíacos, “normais na sua idade”. Tudo deu certo. Não tive medo de enfrentar aquela sala gelada de cirurgias. Confiei plenamente em todos os médicos e enfermeiros. Só não contava com a reação energética do meu corpo, para a qual os médicos não foram ensinados nas universidades. Sempre cuidei do lado energético dos sete corpos. Sem estar acostumado a tomar medicamentos alopáticos nem a litros de soro, houve uma forte reação, por parte do meu corpo físico, a toda aquela invasão medicamentosa.

Não é nada interessante você ficar andando pela casa no meio da noite sentindo que diminuíram o ar do planeta. Você quer abrir todas as janelas mesmo com a temperatura de inverno lá fora. Acrescente as idas ao banheiro para fazer xixi, com sucesso, e as frustradas idas para fazer o número dois, sem sucesso. Frio, calor, frio, calor! Você pode estar acompanhado, mas a sensação é de pura solidão com uma barriga inchada e sem recursos para aliviar não atem companhia que ajude. Aquela fila de chás parece que só gerou a vontade de ir ao banheiro.

Desestabilizado, sem condições de pensar com clareza, você até lembra dos supositórios, mas uma breve busca na bula pela internet você desiste. Entre os efeitos colaterais está desmaios e interferência nos medicamentos que a pessoa estiver tomando. Depois de pedir ajuda ao principal médico que me atendeu, foi identificado na minha lista de medicamentos que um deles poderia provocar o efeito colateral de falta de ar, mas não tem um substituto que não tenha. Se correr o bicho pega…

A primeira anomalia notada depois da saída da UTI foi uma tosse forte, embora seja vacinado até contra pneumonias. Logo veio o catarro e o bloqueio das narinas como se tivesse uma gripe em andamento. Mas não era gripezinha nem covid, segundo os exames. De acordo com médico da medicina chinesa consultado, foi a perda da energia vital pelos medicamentos, pelo soro e pelo ambiente frio da UTI. As intervenções geram ferimentos e frios internos. Há uma perda substancial da energia vital. Essa perda energética se manifesta em profunda fraqueza física, insônia, sonhos estranhos, imagens vivas vindo o tempo todo para o seu mental, vozes etc. Todos os cheiros incomodam, assim como qualquer barulho. Você não tem forças para levantar um copo. O procedimento cardíaco foi um sucesso e cumpriu sua função de desobstruir veias importantes no transporte do líquido vital. Mas, os efeitos colaterais secundários são muito fortes e você não pode voltar ao trabalho, apesar da pressão por whatsapp e e-mails. Imagine como fica o corpo energética de quem vive fazendo cirurgias corretivas, aplicando injeções no rosto e em outras partes do corpo, etc.

Você tem que resistir à pressão dos seus chefes porque, acima de qualquer coisa, a sua saúde e a sua vida são o que importam, mesmo sem eles aparentemente notarem isso. Não adianta você ter trabalhado a vida inteira e se dedicado. Eles não deixam de passar a mensagem: volte logo! Se recupere logo! Aos inocentes, essas mensagens poderiam ser lidas de outra forma…

O meu maior desejo é que a alopatia encontre meios de diminuir os efeitos colaterais dos medicamentos e das intervenções cirúrgicas. O ser humano que está naquela maca tem toda uma história energética de via. Até árvores que recebem enxertos sofrem interrupção no crescimento até que ela consiga lidar com aquela invasão. Imagine nós, humanos. Que a saúde e a felicidade estejam presentes na nossa vida, com a ajuda de muita gente e de todos os seres universais. As listas não cabem aqui… em 05/12/2025

joacirpsi@gmail.com

 

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