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Disautonomia

Fitoterapia/ Medicina Oriental/ Psicologia e Psicossomática/ Terapia Reiki

Cantora mexicana sofre de problema que afeta pacientes após covid-19

Extraído da BBC News Mundo, em 6 setembro 2021

A cantora mexicana Yuri revelou que, cerca de um ano após ter covid-19, ainda sofre consequências causadas pela doença. Ela contou que foi diagnosticada com disautonomia – uma condição normalmente rara que causa um aumento rápido e desconfortável dos batimentos cardíacos quando a pessoa tenta desempenhar qualquer forma de atividade. “Algumas sequelas no sistema nervoso (…) voltaram há três semanas, eu estava bastante doente. Graças a Deus consegui detectar a tempo, fui a um neurologista, dois neurologistas, que detectaram que tenho disautonomia, que não é fatal, mas é muito difícil”, disse ao programa Hoy da rede mexicana Televisa.

O que a Ciência já sabe da covid longa, que afeta 1 em cada 10 pacientes

Covid-19 deixou sequelas? Os cuidados que o paciente deve ter mesmo após se ‘curar’

Mas o que exatamente é essa condição que afeta a saúde da cantora e que tem sido detectada em muitas outras pessoas que sofrem da chamada covid longa?

Impacto nas funções automáticas do corpo

Disautonomia é um termo geral que engloba diferentes condições que compartilham um problema comum: o mau funcionamento do sistema nervoso autônomo (SNA). O SNA (formado pelos sistemas simpático e parassimpático) controla as funções automáticas do corpo – aquelas sobre as quais não temos controle – como frequência cardíaca, pressão arterial, digestão, dilatação da pupila e temperatura, entre outras. Em uma pessoa saudável, o SNA reage corretamente a estímulos externos, como gravidade, temperatura ou estresse. Mas quando há falhas no funcionamento do sistema nervoso autônomo, como ocorre com a disautonomia, o paciente pode apresentar uma série de sintomas que vão desde tonturas, desmaios, taquicardia, bradicardia (quando o coração funciona mais devagar), fraqueza, problemas estomacais, entre outros.

A disautonomia pode se manifestar como condição primária ou associada a outras doenças como doença de Parkinson, artrite reumatoide ou, como já começa a ficar evidente, também com a covid-19. A disautonomia pode estar presente no nascimento ou aparecer gradualmente ou repentinamente em qualquer idade. E seu nível de gravidade varia de leve a grave, mas raramente é fatal. Estima-se que, em todo o mundo, mais de 70 milhões de pessoas vivam com diversas formas dessa condição, que afeta igualmente pessoas de diferentes gêneros e etnias. Em pacientes com covid longa, a fadiga é a manifestação clínica mais comum.

Ligação com a covid longa

Permanece um mistério o motivo pelo qual alguns pacientes que foram infectados com SARS-CoV-2 continuam a ter sintomas meses após terem superado a doença, independentemente de terem sofrido um quadro grave ou leve de covid-19. Algumas teorias sugerem que o vírus pode continuar presente em quantidades muito pequenas, escondido em reservatórios anatômicos distantes do sistema imunológico, e assim continuar causando problemas. Uma resposta autoimune à infecção viral inicial também pode estar ligada a outra teoria que tenta explicar a covid longa e pode ser a causa de alguns dos sintomas mais raros, como a disautonomia.

Alguns cientistas consideram a covid-19 uma doença endotelial, em que a inflamação gerada contra o vírus acaba danificando o endotélio vascular, uma camada frágil que atua como uma interface entre o sangue e os tecidos do corpo. No início deste ano, cientistas da Universidade de Copenhagen propuseram que, em alguns pacientes com covid longa, o corpo poderia acabar atacando suas próprias estruturas vasculares. Outros cientistas suspeitam que a covid pode desencadear a reativação de vírus que permaneceram latentes no corpo por anos ou mesmo décadas, e é isso que levaria ao desenvolvimento de sintomas crônicos.

Tratamento

Atualmente não há cura para a disautonomia. Mas nas formas secundárias da doença pode haver melhorias quando a condição subjacente é tratada com medicamentos, bem como com exercícios e mudanças na dieta e no estilo de vida. Amy Kontorovich, cardiologista do Hospital Monte Sinai que se especializou no tratamento de disautonomia, desenvolveu um novo programa de fisioterapia conhecido como Terapia de Condicionamento Autônomo (ACT, na sigla em inglês) que demonstrou ser capaz de reduzir os sintomas de fadiga em alguns pacientes com covid longa e, desde então, foi adotado por 53 centros de fisioterapia em toda a área de Nova York.

Kontorovich explica que o ACT começa com exercícios de amplitude de movimento, antes de progredir para diferentes exercícios aeróbicos que aumentam lentamente de intensidade, mas nunca permitem que o paciente ultrapasse 85% de sua frequência cardíaca máxima. A técnica é inspirada em um programa de recondicionamento semelhante, que se mostrou eficaz no tratamento de uma forma de disautonomia, conhecida como POTS, em sua sigla em inglês, e significa síndrome de taquicardia postural ortostática. “Parece programar o sistema nervoso autônomo para reconectar as coisas”, diz ela.

“Uma das tendências interessantes que vi em muitos dos pacientes com covid longa que tratei é que eles eram anteriormente muito ativos e, durante o período de sua doença aguda, ficavam deitados na cama ou principalmente sedentários. Esse período de inatividade pode ser um fator que contribui para o padrão de disautonomia pós-covid, pois sabemos que isso pode acontecer com o descondicionamento.” A especialista admite, porém, que alguns dos pacientes com disautonomia grave muitas vezes não conseguem completar o programa porque não se sentem bem. Mas seus primeiros resultados mostram que pode ser benéfico para quem pode concluí-lo.

Por outro lado, deve-se lembrar que muitos pacientes que apresentam sintomas muito depois de serem infectados pelo vírus começam a se sentir melhor com o tempo, conforme o corpo se recupera. E como o SARS-CoV-2 está conosco há menos de dois anos, é muito cedo para saber por quanto tempo os sintomas crônicos vão durar.

 

Boiada dos 600 reais muda de direção com o vento

Outros Assuntos

Por José Joacir dos Santos, jornalista

Profecias são previsões e essas podem mudar de acordo com o rumo dos ventos porque a vida na terra é impermanente. Só os tolos pensam que vivem para sempre, que serão jovens para sempre, que podem iludir a humanidade para sempre. Não é bem assim. As profecias sempre existiram, mesmo antes da Bíblia, porque elas fazem parte da humanidade. Do Egito antigo à Macedônia antes do nascimento de Jesus, sempre houve profetas e profecias. Muitos profetas pereceram com suas esquizofrenias e muitas profecias ficaram apenas nos papiros. O dom de profetizar não se adquire em igrejas nem em supermercados. Como todas as formas de mediunidade, que não dependem de religião, profecia é mais um dom que o universo concede ou não.

Nos dez últimos anos, o Brasil foi inundado por seitas que se autodenominam cristãs. Nada seria estranho se elas não tivessem rebaixado o conhecimento, o estudo bíblico, e se banalizado com a suposta venda de salvação. Quem acredita em um pastor que nunca estudou teologia e apenas decora textos? Desesperados por dinheiro, houve até quem chutasse imagens também cristãs, apenas de uma denominação diferenciada do cristianismo, pregando a falsa premissa de que estátuas são heresias. Será que Jesus aprovaria a venda escandalosa de salvação, onde pessoas desesperadas trocam a cresça de seus ancestrais por uma teatralização de salvação em um templo de mármore? Em se falando de espiritualidade, quem teria o poder de salvar alguém na face da terra? Só as famosas “boiadas” pensam que têm.

Embora saiba que as religiões/seitas cristãs no Brasil emperraram no tempo, algumas delas presas à crucificação de Jesus como se fosse um ato libertador em vez de ser um ato criminoso, compreendo que há pessoas que necessitam ser consoladas como pequenas crianças que precisam de doces e chocolates. E há “mercado” para isso em nosso país. Aproveitadores da ignorância humana sabem tirar vantagens de tal ingenuidade coletiva. Pastores ficam cada vez mais ricos. Não se sabe ao certa quantas propriedades foram adquiridas por eles pelo país afora, mas se sabe que é uma quantidade monstruosa, onde o governo faz vista grossa até com a coleta de impostos. Qual é a diferença desse comportamento comercial para o que houve com a Igreja Católica no passado?

Felizes pela liberdade de fazer o que quiserem, ainda mais com a ascensão ao poder de governo simpatizante a eles, capaz de usar leis federais para favorecer o rebanho, o “negócio evangélico” enriqueceu tanto que ultrapassou fronteiras. Em Angola, a situação ficou tão escancarada que o assunto já chegou aos tribunais do país. Em 15/08/2020, o conceituado jornal alemão DW, publicou matéria onde diz que o procurador-geral do país, Álvaro da Silva João, decidiu interditar os templos da Igreja Universal do Bispo Macedo, pois “há indícios suficientes da prática de crimes como associação criminosa, fraude fiscal, exportação ilícita de capitais, quebra de confiança e outros atos ilegais”[1]. Nos grandes jornais brasileiros não se ver nenhuma linha sobre o assunto. Parece que o jornalismo está comprometido com igrejas. Quem consegue contar quantos canais de televisão evangélicos existe na tv pública do país? Isso não seria um problema se a missão daqueles canais não fosse apenas ideológica e comercial, de baixa qualidade. São uma negação à cultura brasileira.

Tudo pareceria sinais do tempo se o tempo não tivesse atuado por si mesmo e trazido uma coisa chamada Covid-19. Há inúmeras evidências de que essa praga esteja entre as inúmeras profecias daqueles que professam em nome do bem. Existem as profecias da turma do outro lado da luz, que só desejam o caos para o Planeta? Sim, quem consegue enxergar pode ver isso com clareza até nos jornais noturnos da televisão. Quem não consegue enxergar se apressa para dizer que a pandemia do Covid-19 é apenas uma gripezinha, que vai passar. Acontece que o país registrou mais de 107 mil mortes até 16/08/2020. Quando a gripezinha vai passar? Que gripezinha é essa? A grande realidade é que esse vírus veio para todos os países do mundo, para todo tipo de pessoa, sem discriminação, e isso colocou por terra um alvo muito fácil: os pastores evangélicos que prometiam milagres e curas, além de salvação após o cheque recebido. Só fica preso às declarações de gripezinha quem pertencer à boiada dos desmiolados e parece que ela está em ascensão.

A pior cegueira é a falta de inteligência, a incapacidade de ver e enxergar. A grande surpresa para quem acreditava que o Brasil era um país de pessoas tolerantes, abertas, beneficiadas pela miscigenação, foi ter que encarar a triste realidade de que basta 600,00 reais para calar milhares de brasileiros. Sim, depois do segundo depósito, o povo mudou de opinião sobre a irresponsabilidade de alguns governantes diante das providências não tomadas a tempo para evitar o genocídio causado com a ajuda do Covid-19. Que tipo de gente não se arrepia com mais de cem mil mortos? E pensar que o decreto do “benefício” dos 600 reais foi criado pelos partidos de esquerda…

Quem tinha dúvidas de que o povo que derrubou a presidenta Dilma foi o mesmo que aplaudiu a bolsa família do presidente Lula, agora não tem mais de que duvidar. No início de julho havia protestos e choro por todos os lados de pessoas lamentando ter perdido o emprego. No início de agosto, o efeito dos 600,00 reais aparece nas pesquisas de apoio ao mesmo presidente que negou a pandemia e fez de tudo para o povo usar medicamento não recomendado por autoridades do mundo inteiro. O bom disso é que está tudo registrado nos jornais, nos livros, nos testemunhos presenciais inegáveis. O povo vira boiada de acordo com o movimento do vento e esquece tudo o que ocorreu anteriormente, não interessa qual é o vaqueiro que está gritando. Parece que o cérebro de muita gente ainda continua no estômago e o egoísmo é a bandeira que defende suas lutas, em nome de deus… 16/08/2020.

[1] https://www.dw.com/pt-br/angola-manda-fechar-templos-da-igreja-universal-no-pa%C3%ADs/a-54583612

Covid desmascara falsos mestres

Terapia Reiki

Por José Joacir dos Santos (*)

Quando fui morar nos Estados Unidos, tinha muitos objetivos práticos em mente. Um deles era descobrir a raiz próspera, abundante e mais próxima possível do Mestre Mikao Usui. Já contei essa história nos meus dois livros: Fundamentos da Terapia Reiki, primeiro e segundo volumes, ambos à venda em www.amazon.com.br.

Devida às facilidades que aquele país oferece para quem quer e tem condições financeiras de lutar, tive que me atualizar em muita coisa da vida real, por exemplo, aprender a utilizar ferramentas de programas de aplicativos e internet, que havia abandonado há tempos. Não foi fácil voltar à universidade e assistir aula com um computador nas mãos e lidar com ele e com o professor na frente dele. Não tive a oportunidade de ir devagar com isso. Ou ia ou ficava para trás. Mas uma coisa aprendi rapidamente há muitos anos: quem espera nunca alcança! Quem dorme demais perde a luz do dia!

Não havia muitos sites para pesquisar sobre Reiki, mas as dicas deixadas em livros e a informação oral dos mestres ajudavam muito. Quando consegui penetrar no ciclo do Reiki e das terapias, ainda chamadas de alternativas, minhas pesquisas ganharam velocidade. A maior dificuldade que o novo residente pode enfrentar naquele país é furar as barreiras e os ciclos que lhe interessam. Tem uma tal de história de crédito que tira o sono de qualquer um. Quem tem medo de enfrentar preconceitos, barreiras e racismo é melhor nem tentar porque o que tem de gente disposta a lhe derrubar é assustador. Talvez por isso que muitos brasileiros acabam tendo que fazer faxina para sobreviver ou voltar ao Brasil.

Quando os  ciclos se abriram, a primeira coisa a aparecer foram os nomes dos prepotentes, falidos, falsos, enganadores e esquizofrênicos, aqueles que dizem ter canalizado informação do altíssimo deus do universo ou se autointitulados de profetas. Esses são fáceis de ser reconhecidos porque abaixo de suas habilidades já vem o número da conta bancária. Mas a ajuda dos ciclos de pessoas engajadas no assunto  deixa você livre para investigar. Foi o que eu fiz. Passei a investigar um por um dos mestres de Reiki, especialmente aqueles que vendiam cursos no Brasil. Por eles a gente rapidamente chega à ponta quebrada ou podre. Fazem muito sucesso no Brasil, mas são completamente ignorados em seu próprio pais pela comunidade séria e pelos ciclos sérios de estudo do Reiki.

Quando cheguei ao Mestre John Gray, com muitas dificuldades porque ele morava em um extremo do país e eu no outro, já tinha aprendido com minhas mestras brasileiras que iniciação à distância era impossível. O Mestre John me olhou como se tivesse diante de um menininho de seis anos de idade quando lhe perguntei se era possível a iniciação à distância e eu não afundei na cadeira porque ela era de madeira pura. Com o tempo e as práticas, já sob os ensinamentos do primeiro aluno ocidental da Mestra Takata, meu conhecimento tomou uma sólida formatação e a primeira coisa que me veio à cabeça foi fortalecer e renovar o conhecimento dos meus alunos.

É compreensível que algumas pessoas se aventurem a vender a ideia de que são poderosas o suficiente para fazerem iniciações de Reiki à distância. A verdade é que elas não têm uma formação sólida, correta e ética porque se tivessem não se prestaria a isso. Todas aquelas que investigamos no Brasil (e nos EUA) e tentam esconder suas linhagens falsas acabam sendo descobertos e o motivo é bem simples: não são mestres. No início até que tentei conversar com alguns desses falsários, mas desisti diante da barreira de ignorância que eles demonstram já no primeiro contato.

Como não somos policiais universais, o melhor caminho é deixar que elas inchem seus carmas pessoais com essas falsificações, incluindo aí a responsabilidade pela vida espiritual das pessoas que compram seus falsos produtos. O livre-arbítrio é para isso mesmo. Os similares se atraem. Não cabe a nenhum de nós querer ser o bom samaritano e chegar até aqueles indivíduos para lhes dizer: olha, o caminho que está tomando é errado, as iniciações sagradas existem desde a origem dos tempos e todas elas têm que ser presenciais, feitas por mestres credenciados e atuantes. Há muitos indivíduos que até fazem o caminho correto, mas não nasceram com a função de mestre, acabam inventando coisas e esquecendo as práticas aprendidas. A sedução do outro lado da força é irresistível para os mais fracos.

Como nada na vida é por acaso, a Pandemia do Covid-19 veio como havia sido avisado e foi logo batizada de “ceifador”. Sim, veio para contaminar e tentar matar com uma grande fenda escura nos olhos para poder igualar todos os humanos, sem privilégio algum.  Os números aparecem nas tvs todas as noites e mesmo assim não são suficientes para convencer aqueles que têm o terceiro olho bloqueado ou aqueles cuja missão é exatamente defender as trevas e suas práticas maldosas.

Todos sabíamos que o ceifador viria para desmascarar, tirar da toca todos os criminosos, os falsários, as gangues, aqueles que teimam em viver no lado escuro da força e contribuir para o engrandecimento de seus magos negros, pela desonestidade. Lembra do ditado segundo o qual em algum momento da história humano não ficaria pedra sobre pedra? A hora chegou, com o Covid-19 e mais 16 outros que virão. Não, o mundo não vai se acabar. Quem vai acabar é quem trabalha com a força destrutiva.

Recentemente, o que já era esperado, aconteceu. Um famoso mestre brasileiro, autor de vários livros de conteúdo questionável, veio a público dizer o que todos já sabíamos dele, mas alguns de seus seguidores negavam: pratiquem a iniciação à distância. O que ele não conseguiu entender, e talvez nunca entenderá, é que o tal paradoxo a que se refere em seus textos não se aplica às iniciações sagradas.

Essa ignorância vai levar muitos de seus seguidores a adoecer e a provocar o adoecimento espiritual de muitas pessoas. Vai contribuir para a difamação da Terapia Reiki quando as pessoas perceberem que tais iniciações não funcionam. Elas vão pensar que Reiki é isso que os falsários vendem. Vai fortalecer aqueles grupos corporativos que tentam, de tempos em tempos, acabar com a legalidade das Práticas Integrativas de Saúde, na qual Reiki está incluído, dizendo que todos nós, mestres e terapeutas reikianos do bem, praticamos charlatanismo. Estamos falando da teoria da conspiração, impetrada por agentes do governo oculto do mundo? Talvez! O povão vai atrás dos blocos de rua barulhentos achando que aquilo é diversão. Não saberá distinguir o joio do trigo. Vai tentar o que é mais barato, embora pague, de imediato, um preço elevado pela própria ignorância. Que contribuição positiva aquele mestre pensa que atingirá? O tempo dirá! Nós sabemos que quem se submete a falsas iniciações adoecem!

Como disse acima, não somos nem pretendemos ser policiais universais espirituais. Mas, não custa deixar, mais uma vez, um alerta àqueles que quiserem ver: os falsos profetas já estão no meio de nós há muito tempo! Eles não vieram e nem virão em naves espaciais brilhantes. Não têm e nem terão a bandeira com a cruz da inquisição. Pretenderão ser os donos da verdade de suas próprias cabeças involuídas. (*) Mestre Reiki, Psicoterapeuta, Jornalista e autor de 08 livros até 24/07/2020

Covid-19 ataca o sistema nervoso central

Psicologia e Psicossomática

Por José Joacir dos Santos, psicoterapeuta e jornalista

Médiuns brasileiros mais desenvolvidos sentem a mesma coisa: desde que o Covid-19 se alastrou pelo Planeta, o inconsciente coletivo está muito denso, forte, como uma nuvem pesada, escura, anunciando uma tempestade. Todos afirmam que há uma guerra energético-espiritual em andamento no universo, com ramificações visíveis por parte aqueles que servem aos ceifadores e representantes das trevas. Não é difícil identificá-los porque eles têm algo em comum: incentivam a violência, a abertura de lojas em plena pandemia, a discórdia, ao desmantelamento da educação e da cultura, o armamento da população e assim manter os canais de violência. Adoram mortes e querem que muitos morram com a pandemia: avisam que os shoppings estão abertos. São extremamente fanáticos e se apegam com aquilo que lhes dão a impressão de que são fortes e invencíveis. São os que tentaram abafar a virose logo no seu início. Querem esconder o número de mortos e contaminados.

Acostumada a viver nas ruas, indisciplinada, a população brasileira mostra sua cara 21 anos depois da morte daquele cantor que dizia em uma canção: “Brasil, mostra sua cara, quero ver quem paga para você ser assim”. Com o isolamento, muitas pessoas dizem que sentem coceira, zumbido, dores pelo corpo. Aqueles que são menos conectadas com a espiritualidade, isto é, não possuem um estilo de práticas energéticas como Reiki, orações, terço e mantras, tendem a sofrer, também, de depressão, tristeza, solidão, angústia, agressividade, compulsão para sair nas ruas mesmo que se contaminem com o Convid-19. Aqueles que vivem fora da realidade, apegadas à superficialidade da vida, tipo novela das sete, que só fala de roupa e sapato da moda, podem começar a entrar em desespero e até com crise de pânico. Os que não se vacinaram contra gripe podem ter sintomas graves de gripe e até de pneumonia e correr para hospitais para concorrer com leitos nas UTI.

Ao contrário do que os ceifadores anunciam, a pandemia não veio como um castigo de deus. Muito pelo contrário, é um grande momento de limpeza das consciências humanas. Por isso que não veio só para um povo nem uma região geográfica da terra; não tem remédio nem vacina; não discrimina quem é rico ou pobre ou quem é preto, branco, amarelo, pardo. A única coisa maior que o vírus é bloquear sua forma de contaminação, isto é, não ter contato com outras pessoas.

Sabe aqueles prefeitos/governadores que estão jogando com a população? Um dia eles permitem que as pessoas saiam pelas ruas e shoppings. No outro eles apresentam regras salvadoras como se pudessem controlar um dos piores vírus que a humanidade já conheceu. Assim a população se contamina, lotam os hospitais, os cemitérios e eles, que nunca saem de casa, podem chantagear os órgãos governamentais por mais verbas para hospitais. Só assim eles garantem o dinheiro para a próxima eleição. Quem se submete a esse jogo maléfico está arriscando os seus projetos espirituais.

Já o governo federal faz de conta que o problema não é dele, é dos governadores e prefeitos. O que eles não conseguem enxergar é que o mundo está de olho neles. Pastores evangélicos, que prometiam a cura para todos, desapareceram. Devem estar em suas mansões nas melhores praias, aquelas compradas com o dinheiro do rebanho, do gado, como o fazem governadores, prefeitos, deputados, senadores, traficantes etc. Tudo isso faz parte. O vírus veio para chacoalhar essa situação que parecia só crescer no país que a espiritualidade esperava contar para evangelizar o mundo. Veio para acordar aquela parcela da população desesperada por 600 reais, só porque é de graça e é dinheiro. Com todos os programas sociais que os governos anteriores a 2018 criaram, onde estavam os invisíveis? Por que resolveram sair de seus esconderijos exatamente no meio de uma pandemia?

Antes da pandemia, essa gente ignorou escolas públicas com ensino gratuito, gastou dinheiro no carnaval, votou em pessoas com histórico de ficha suja oficial, aplaudiu governante que trouxe um programa social que funcionou e jogou pedra nele quando houve alguma exigência para receber benefícios ou foi chamado para a responsabilidade de cidadão.

Um dos grandes problemas da nação brasileira é a chamada falta de memória que eu chamo de processo de negação, alimentado pela lavagem cerebral de igrejas e políticos. Mas o Covid-19 veio para atacar essa parte frágil, a mente. Médicos dedicados, que não fugiram da raia, já tem algumas conclusões a esse respeito: quem se contamina com a Covid-19 tem alteração grave do sistema nervoso central. O vírus cresce e se expande no cérebro. Durante a crise, nas UTI ou fora delas, a pessoa tem lapso de memória, esquecimento, sintoma de demência, degeneração das células neurológicas, dificuldade de falar e de executar qualquer gesto que envolva o cérebro e a parte sanguínea física do coração. Daí os óbitos por ataques cardíacos.

Os médicos também dizem que muitos daqueles que sobrevivem ao Covid-19 não estão curados, como os jornais da tv dizem. Vão ter sequelas pelo resto da vida. É fácil ver isso até pela tv: líderes políticos que tiveram o vírus, sintomático ou assintomático, ficaram mais agressivos, impacientes, dizem uma coisa hoje e desdizem amanhã. O presidente dos EUA ignora mais de 100 mil óbitos e o Brasil já tem mais de 40 mil em 11/06/2020. Ministros foram demitidos por quererem alertar a população a não sair de dentro de casa. Os “curados” não conseguem ficar quietos, em casa, expõem o que realmente são. Um bom exemplo é o primeiro-ministro da Inglaterra. Depois que foi declarado curado, só consegue juntar idéias se elas estiverem por escrito. Há outros, observem! Depois da crise, teremos uma infinidade de pessoas com sérios problemas mentais. 11/06/2020

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