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LGBTQI+ Campanha da Fraternidade põe o dedo na ferida

Outros Assuntos/ Psicologia e Psicossomática

Entrevista publicada no jornal alemão DW, de 11/02/2021

https://www.dw.com/pt-br/a-campanha-da-fraternidade-p%C3%B5e-o-dedo-na-ferida/a-56524699?fbclid=IwAR17xXyP90CiyYCUYgkz336oM_S7lmB7R_1TnrBVJey1N-QdcUNLAFCTIE4

“A Campanha da Fraternidade põe o dedo na ferida”

Ao condenar a violência contra LGBTs, texto-base da campanha deste ano despertou a ira de católicos conservadores. À DW Brasil, padre diz que polarização gerada pelo governo Bolsonaro impulsionou escolha do tema.A defesa explícita e inédita da população LGBT provocou a ira de conservadores brasileiros contra os organizadores da Campanha da Fraternidade, projeto realizado anualmente desde a década de 1960 pela Igreja Católica no Brasil.

O texto-base deste ano, cujo tema reforça a importância do diálogo frente à polarização, ainda ressalta que mulheres, especialmente as negras e as indígenas, são as maiores vítimas do “sistema de violência” no Brasil, e enaltece a importância das políticas de defesa dos direitos humanos. “Uma das falsas notícias que fortalece a violência é a retórica de que direitos humanos servem apenas para defender ‘bandidos’. Esse discurso fragiliza cada vez mais os instrumentos institucionais que contribuem para a justiça”, diz o documento.

O mais polêmico parágrafo é o que afirma que “outro grupo social que sofre as consequências da política estruturada e da criação de inimigos é a população LGBTQI+”. Citando a última edição do Atlas da Violência, o documento observa que, em 2018, foram registrados 1.685 casos de violência contra essa população no país. “Segundo dados do Grupo Gay da Bahia […], 420 pessoas LGBTQI+ foram assassinadas [no mesmo ano], destas, 164 eram trans”, acrescenta. “Esses homicídios são efeitos do discurso de ódio, do fundamentalismo religioso, de vozes contra o reconhecimento dos direitos das populações LGBTQI+ e de outros grupos perseguidos e vulneráveis”, enfatiza o documento. Diante disso, a Campanha da Fraternidade passou a ser alvo de campanhas de desinformação nas redes sociais.

Abordar temas espinhosos não é novidade do projeto – que tem como premissa mobilizar comunidades de base e paróquias em todo o Brasil para debater um assunto ao longo do período da quaresma, ou seja, entre o carnaval e a Páscoa. Já foram colocados como tema os encarcerados (em 1997), a discriminação racial (1988), o tráfico humano (2014) e o desemprego (1999).

A partir do século 21, a cada cinco anos a campanha é realizada de forma ecumênica. É quando a escolha do assunto não recai somente sobre um colegiado da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), mas sim a membros do Conselho Nacional das Igrejas Cristãos do Brasil (Conic) – também integrado pelos católicos.

O tema foi definido “sobretudo pelo que ocorreu no Brasil depois do surgimento do governo Bolsonaro, quando a sociedade ficou muito dividida”, afirmou à DW Brasil o padre Antonio Carlos Frizzo, assessor eclesiástico da Pastoral de Fé e Política e um dos secretários da CNBB responsáveis pela campanha.

DW Brasil: A Campanha da Fraternidade deste ano ainda não começou, mas um tema já está presente, sobretudo nas redes sociais: o fato de o texto-base abordar os direitos da comunidade LGBT. Como o senhor avalia essa repercussão?

Antonio Carlos Frizzo: Recentemente surgiu uma forte onda negacionista no Brasil. Negam que a vacina protege, dizem que a política é coisa suja, que a esquerda é comunista. E essa onda também é aproveitada por católicos ligados ao governo Bolsonaro, que usam robôs para divulgar nas redes sociais mentiras, para confundir e dividir a opinião da comunidade católica. O texto-base cita, sim, o movimento LGBTQI+ como vítima da intolerância. O Brasil é um dos países que mais matam pessoas transexuais. Vem aumentando o número de feminicídio e também o número de [casos de] violência institucional, militar e civil contra os negros. Por isso o texto-base usa, sim, dados para marcar e apontar a violência que se volta contra as pessoas que são homossexuais, transexuais etc., e também contra as pessoas que são ligadas a movimentos dos direitos humanos. O Brasil é uma sociedade tremendamente violenta. Não é mais cordial. Predomina a intolerância.

Considerando a polarização da sociedade, as críticas já eram esperadas?

A Campanha da Fraternidade é um patrimônio do povo brasileiro, seja organizada pela CNBB, seja feita de modo ecumênico, como a deste ano. E ela desperta [o debate] justamente porque toca o problema. Põe o dedo na ferida. Precisamos superar a violência pela força do diálogo e com a dimensão cristã dialogando. Contra todo tipo de violência: contra os negros, as mulheres, os LGBTs e, sobretudo, a violência contra a natureza. E [precisamos] fazer do diálogo uma força para aumentar nossa participação no universo da política.

Nesse cenário, na política, está a força para criar leis que garantam políticas públicas voltadas para os pobres, contra a pobreza, e pela preservação da natureza. Nós vamos, sim, responder a esses críticos. Não vamos deixar passar. São pessoas mentirosas, que usam as redes sociais [para propagar desinformação].

E, no Brasil, desde a ascensão do Bolsonaro, as fake news, as mentiras que parecem verdade, pululam nas redes sociais. Desta vez é um grupo chamado [Centro] Dom Bosco*, que não tem nada de Dom Bosco*, que fez um vídeo falando mal da campanha, de maneira muito mentirosa e violenta.

*O Centro Dom Bosco é uma organização católica sediada no Rio de Janeiro, conhecida por posturas ultraconservadoras. Já Dom Bosco foi um sacerdote italiano que viveu entre 1815 e 1888, reconhecido como santo em 1934 e considerado pela Igreja como “pai e mestre da juventude”.

Como foi escolhido o tema deste ano?

O tema é “Fraternidade e diálogo: compromisso de amor” e o lema é “Cristo é a nossa paz: do que era dividido fez uma unidade”. O Conic se encontrou e definiu o tema “diálogo”, sobretudo pelo que ocorreu no Brasil depois do surgimento do governo Bolsonaro, quando a sociedade ficou muito dividida. Lulistas e bolsonaristas, esquerda e direita… E uma forte onda negacionista dizendo que não existe pobre, que foram as esquerdas que levaram o país à ruína… Ficou muito dividida a sociedade. E a Igreja também. Este tema é para tentar buscar superar essa divisão por meio do diálogo. Assim como acontece com os efésios [conforme o livro bíblico Epístola aos Efésios], quando os judeus puderam dialogar com os pagãos, e os pagãos com os judeus. Não é fácil, porque há um crescimento enorme da pobreza no Brasil e um governo tremendamente de extrema direita.

A Campanha da Fraternidade não se furta a debater grandes temas de interesse da sociedade. Como trazê-los de forma simples sem perder a profundidade?

Os temas são fáceis de serem abordados porque as comunidades já estão acostumadas a relacionar a bíblia com a vida e a vida com a bíblia. Não há tema impossível de ser refletido. Os subsídios são feitos sempre segundo o método ver, julgar, agir e celebrar. Tornam-se, assim, muito atraentes. É simples e prazeroso. As comunidades já estão acostumadas a se reunir em torno de um tema.

Em tempos de pandemia, há alguma orientação especial para os tradicionais encontros da campanha que costumam ocorrer nas casas das pessoas participantes ao longo da quaresma?

Com quase um ano de pandemia, os grupos já estão habituados a fazer seus encontros pelo Google Meet, pelo Zoom. Todo mundo entra no link no horário combinado e se faz a reunião. Ou então, que sejam [realizadas] nos quintais das casas, todos de máscaras, e em grupos de [no máximo] quatro ou cinco pessoas.

Papa Francisco defende união civil homossexual

https://www.dw.com/pt-br/papa-francisco-defende-uni%C3%A3o-civil-homossexual/a-55351861

Pela primeira vez desde que assumiu a liderança da Igreja Católica, pontífice se manifesta a favor da união civil entre pessoas do mesmo sexo. “Gays têm direito a ter família, são filhos de Deus”, diz em documentário.

A união de casais homossexuais recebeu a mais explícita aprovação do papa Francisco, a primeira desde que ele se tornou líder da Igreja Católica, em 2013. O endosso foi divulgado em um documentário que estreou nesta quarta-feira (21/10) no Festival de Cinema de Roma. Em Francesco, o pontífice pede uma “lei de união civil” que permita que pessoas LGBTs “estejam em uma família”. “Os homossexuais têm direito a ter uma família, são filhos de Deus […]. Ninguém pode ser expulso de uma família, e a vida dessas pessoas não pode se tornar impossível por esse motivo.”

Francisco já havia se pronunciado a favor da união civil entre pessoas do mesmo sexo anteriormente, mas quando servia como arcebispo de Buenos Aires. Na ocasião, ele saudou tais uniões como uma alternativa ao casamento gay, mas se opôs ao casamento em si. Desde que assumiu a cadeira papal, portanto, esta é a primeira vez em que o pontífice de 83 anos endossa publicamente a união civil homossexual. “O que temos que fazer é uma lei de união civil. Eles têm o direito de ser cobertos legalmente. Eu defendi isso”, afirma o papa no documentário de duas horas, que trata sobre os sete anos de seu pontificado com depoimentos e entrevistas.

A Igreja Católica perseguiu gays durante grande parte de sua história, e ainda vê a homossexualidade como uma “desordem intrínseca”. A igreja também ensina que atos homossexuais são pecaminosos, mas sua postura moderna prega que ser gay não é um pecado por si só. O autor jesuíta James Martin, que atua como consultor do Secretariado de Comunicações do Vaticano, elogiou a medida do papa como um “grande passo à frente”. “Ela está de acordo com sua abordagem pastoral à comunidade LGBT, incluindo católicos LGBT, e envia um forte sinal aos países onde a Igreja se opõe a tais leis”, escreveu ele no Twitter.

Um telefonema do papa

O documentário foi dirigido pelo cineasta Evgeny Afineevsky, um cidadão americano nascido na Rússia e de origem judaica. Além do papa, a produção também é estrelada por outros clérigos, bem como um sobrevivente gay de abuso sexual. Um dos momentos mais emocionantes do longa detalha a interação entre o papa e um homossexual que, junto com seu companheiro, adotou três filhos. O homem afirmou ter entregado uma carta a Francisco explicando sua situação, dizendo que ele e seu parceiro queriam criar os filhos como católicos, mas não sabiam como seriam recebidos.

Dias depois, o pontífice teria ligado para o homem dizendo que ficou comovido com a carta e pedindo-lhe que apresentasse as crianças à paróquia local, apesar da possível oposição. “O fio condutor deste filme é mais sobre nós como seres humanos, que estamos criando desastres todos os dias. E ele [o papa] é quem está nos conectando por meio desses fios”, disse o diretor do filme em uma entrevista. Afineevsky, que compareceu à audiência geral do Papa no Vaticano na quarta-feira, ganhou o Prêmio Kineo de Humanidade com Francesco. A premiação é voltada a quem promove questões sociais e humanitárias.

União Europeia garante direito de residência a casais homossexuais

https://www.dw.com/pt-br/uni%C3%A3o-europeia-garante-direito-de-resid%C3%AAncia-a-casais-homossexuais/a-44079091

Tribunal de Justiça europeu decide que países-membros devem garantir o direito de todos os cônjuges à residência, mesmo que não reconheçam o casamento gay. Veredicto é resposta a ação movida por casal romeno-americano.

O Tribunal de Justiça da União Europeia (UE) decidiu, nesta terça-feira (05/06), que homossexuais casados têm os mesmos direitos de residência e circulação no bloco que casais heterossexuais.

De acordo com a mais alta corte europeia, mesmo que não permitam o casamento gay, países-membros da UE devem reconhecer o direito de todos os cônjuges à residência. “Embora os Estados-membros [da UE] tenham a liberdade de autorizar ou não o casamento entre pessoas do mesmo sexo, eles não podem impedir a liberdade de residência de um cidadão da UE ao recusar conceder ao seu cônjuge do mesmo sexo, nacional de um país que não é Estado-membro da UE, um direito derivado de residência em seu território”, disse o Tribunal de Justiça da UE.

O veredicto é uma resposta a uma ação judicial movida pelo ativista LGBT romeno Adrian Coman e seu parceiro americano, Claibourn Robert Hamilton, que obtiveram sua certidão de casamento na Bélgica em 2010. O caso começou em 2012, quando o casal tentou se mudar para a Romênia.

A legislação da União Europeia permite que um cônjuge que não seja cidadão de um dos países do bloco se junte a seu parceiro europeu no Estado-membro onde este reside. As autoridades de imigração da Romênia, no entanto, se recusaram a reconhecer legalmente a união de Coman e Hamilton, pois o casamento gay não é reconhecido no país.

Coman e Hamilton entraram, então, com um processo contra o governo romeno sob a alegação de que o direito à liberdade de circulação dentro da União Europeia havia sido violado. O Tribunal Constitucional da Romênia remeteu o caso para o Tribunal de Justiça da UE.

A decisão desta terça-feira tem implicações para dezenas de milhares de casais do mesmo sexo em Romênia, Polônia, Eslováquia, Bulgária, Lituânia e Letônia – países-membros da UE que atualmente não oferecem proteção legal para casais homossexuais.

Masturbação e pornografia – dependência e cura sem a igreja

Psicologia e Psicossomática

Por José Joacir dos Santos

Membros da Igreja Católica tentam usar a ideologia católica do pecado para falar sobre masturbação e vício do uso da pornografia. Isso seria louvável se as referências não fossem equivocadas, inclusive a noção do pecado, que só se aplica a católicos cegos de coração. Quem não sabe ainda que a versão e a visão do pecado católico, assim como o pecado evangélico, tem muito a ver com culpa, o ódio, e o pensamento ortodoxo judeu daqueles que viviam na “terra prometida?” na época do êxodo judeu do Egito? Sim, os judeus que viviam no Egito correram atrás de Moisés achando que viveriam na Terra Prometida, isto é, o paraiso, sem a escravidão implantada pelos egípcios mas quando chegaram lá é que a ficha caiu. Com toda escravidão, a vida no Egito dos faraós era mais democrática e livre que a vida nos povoados judeus ortodoxos das novas terras — tudo era pecado! E também descobriram que Moisés era um ditador absoluto. As práticas religiosas, qualquer uma, eram livres no Egito dos faraós e delas faziam parte os judeus.

A principal fonte de inspiração dos padres católicas para tentar falar de emoção sem compreender nada de psicologia é o famoso Santo Agostinho. Um ideólogo cristão, homossexual, que em seus delírios de culta sobre sua homossexualidade, criou o pecado que a Igreja usa até hoje. Ele pregava o cristianismo e dormia com seus escravos homens, onde o sexo era a fonte de refúgio. Só largou essa vida por conveniência, quando o cenário da igreja católica da época se apresentou mais conveniente. A igreja o tornou santo porque ele era intelectual e manipulador, capaz de convencer a maioria dos padres e senhores da igreja, preguiçosos, interesseiros e confortáveis demais nos palácios da igreja. Sem contar que alguns deles se refugiavam na Igreja pelo dinheiro, para esconder a homossexualidade e para fugir de problemas familiares. Ainda hoje a Igreja Católica luta para combater a pedofelia e não consegue. Isso faz com que a população ignorante vincule a pedofilia à homessosexualidade, o que é absolutamente falso. Esse pecado não está, em nenhum momento, nos pronunciamentos de Jesus, registrados por outras pessoas de sua época. Jesus jamais pronunciou-se sobre sexualidade, muito menos sobre homossexualidade, pedofilia e virgindade. A homossexualidade era uma prática comum entre judeus de sua época e ainda o é entre os homens de todo o Oriente Médio os dias de hoje. É só fazer uma breve viagem aos países muçulmanos para constatar. Entre os não-mulçumanos também a prática é visível porque é uma questão cultural daquela região e não uma questão religiosa.

A partir de documentos históricos da Rota da Seda é possível comprovar que a homossexualidade, a liberdade sexual ou a escravidão sexual, de homens e mulheres, era uma prática, desde o Himalaya até os paises europeus, passando por todo o Oriente Médio. A Índia, até os dias atuais, é um celeiro de homossexualide, de casamentos arranjados, de estupros coletivos e não há novidade alguma nisso. Nos livros históricos indianos é  isso o que está lá. Nas ruas de Nova Delhi, o olhar homossexual até entre homens casados (que casam para se esconder atrás de uma mulher e para manter os casamentos arranjados) é visível, ostensível, ignorado pelas autoridades que vivem em palácios cheios de escravos econômicos. As leis existem, contra a igualdade sexual porque é conveniente para a Índia manter as castas – um celeiro de escravidão.

Na Arábia Saudita, onde sexo é crime, tudo é proibido no meio da rua e em lugares públicos. Dentro dos palácios, trabalhadores asiáticos são usados sexualmente, tanto homens como mulheres, e muitos são mortos para ocultar e salvar a vida de patrões e de seus filhos homens. A lei religiosa só pune as vítimas, não os patrões. Outro país a lei é uma coisa e na prática a vida é outra é a Indonésia. Atualmente, o governo daquele país persegue guys nas ruas, até turistas.

O MAL GERA TRISTEZA, MELANCOLIA – O QUE É O MAL?

Sim, o mal gera tristeza e a pornografia é um mal que deve ser combatido pelas autoridades de qualquer país. Mas, a pornografia é também uma desculpa para a punição religiosa fundamentalista. No Irã e outros países islâmicos, as mulheres são punidas se mostrarem o pescoço ou os joelhos. Enquanto isso, o homem pode fazer o que desejar e o fazem entre as quatro paredes de qualquer lugar, sem punição alguma, inclusive as práticas homossexuais mais sádicas. A pornografia infantil é um mal e esse é uma assunto policial, não religioso.

É verdadeiro que o ser humano foi feito para amar mas as igrejas, tanto católica quanto evangélica, nem sabem e nem praticam isso.  Ambas as igrejas dizem que o ser humano tem que se dedicar a Deus, apensar de Jesus ter dito “amaivos uns aos outros”. E nessa frase não há quem diga que quer dizer homem amar mulher. Há inúmeras e heróicas mulheres servindo as igrejas e são discriminadas e diminuídas em suas capacidades de servir a Deus.

O PECADO ORIGINAL SÓ SERIU A SANTO AGOSTINHO

A criação do famoso “pecado original” é de Santo Agostinho e dá muito bem para entender. A origem estava nele mesmo, não em Deus e muito menos tem a ver com Jesus. Os judeus ortodoxos, desde Moisés, também pensam como Agostinho. Eles são tristes, fechados, tratam as mulheres como objeto, são os principais atiçadores da guerra contra palestinos. Muitos casam e fazem as mulheres escravas. Elas trabalham e eles estudam Deus, sem nunca concluem seus estudos, isto é, é uma desculpa farrapada para viver às custas de suas mulheres. O espírito de Santo Agostinho deve estar, ainda hoje, penando, mesmo sendo considerado santo pela Igreja Católica, porque o mal que ele causou com idéias doentias fez muita gente sofrer dentro da própria igreja.

A Igreja Católica insiste que o “homem” tem que morrer para renascer e explicação é: o “homem” tem que largar tudo para servir a Deus e esse largar tudo inclui principalmente a sexualidade. A igreja nunca falam em mulheres, apesar da história de Maria Madalena, mais próxima de Jesus que todos os outros apóstolos, sem contar as outras mulheres que seguiam Jesus. Esse pensamento contradiz os ensinamentos de Moisés, já que eles insistem nos ensinamentos do Antigo Testamento – crescei e multiplicai. Moisés estava preocupado com uma coisa: as guerras e a ocupação das terras de Israel. Essa era a função de ter muitos filhos — e o Reik David, que era gay, sabia disso. A vida de padre que reprime sua sexualidade é um cemitério que nada produz nem multiplica. Cemitérios são um fim em si mesmos.

DEUS BRANCO, LOIRO, EUROPEU OU NORTE-AMERICANO

Deus não é homem, nem loiro, nem branco, nem norte-americano. Agreja Católica ignora todas as culturas do Planeta, como as orientais. Eles acabaram com a cultura européia e tentam até hoje acabar com a africana. Não acabaram com a oriental, apensar da Rainha Vitória, da Ingleterra, ter tentado ao introduzir a religião evangélica, castradora do mesmo jeito, na Índia. Esse Deus branco, romano ou norte-americano carrega um revolver nas mãos, racista, cheio de ódio, e acredita na supremacia da raça branca. A “morte do homem velho” é uma receita para o sacrifício individual, a morte do ser humano que nasceu para desenvolver a luz e o amor dentro de si mesmo – e isso nada tem a ver com sexualidade ou gênero.

O sexo e o gênero morrem com a segunda morte física, isto é, a morte do perespírito – depois da morte física. Quando o ser está para renascer ou reencarnar, o gênero pode mudar de acordo com a necessidade da própria evolução espiritual – sexualidade e genitárias ou a falta delas só tem a ver com o corpo físico, não com o espírito. As genitálias são ferramentas físicas para a perpetuação da raça humana e nada tem a ver com Deus em cultura nenhuma, só na Igreja Católica e entre evangélicos vítimas de bíblias censuradas ou mal traduzidas até nos dias de hoje.

PORNOGRAFIA É CRIME COMUM

A pornografia tem efeitos emocionais profundos e devastadores e hoje em dia está muito ligada aos crimes da internet, apesar de crianças ainda serem vendidas na Índia, Nepal, Paquistão, na maioria dos países asiáticos e até entre os países islâmicos. Crianças são obrigadas a casar para manter o interesse financeiro e religiosos de família em toda a Ásia. A pornografia infantil deve ser combatida pelas polícias, mesmo dentro das igrejas. O mais odioso grupo que usa o islamismo como bandeira para suas atrocidades sequesta jovens adolescentes na África, na Síria e em outros países e regiões somente para uma coisa: sexo sem amor, forçado, violento. Matam homossexuais da mesma forma que o irmão de Jesus, James, foi morto: jogaram ele de cima do mais alto prédio de Jerusalém, mesmo sabendo que era irmão de Jesus e estava lutando para manter os ensinamentos amorosos de Jesus. Essa crueldade foi banal nas cruzadas católicas, no Império Mongol, no Império Otomano, nos gurus indianos como Osho. É uma célula podre do DNA humano difícil de ser extirpada. O que dizer das cessões de tortura patrocinadas por igrejas evangélicas nos Estados Unidos? Que rumo cruel tomou o cristianismo?

VAMPIRISMO

A masturbação excessiva e doentia, assim como a pornografia ligada ao exesso devem ser tratados com as novas técnicas contra o vampirismo, que é a nova modalidade de intervenção espiritual utilizada por nossos irmãos perdidos e aderentes da escuridão, do ódio, da escravidão e do crime praticado na invisibilidade de outras dimensões do mundo físico. O vampirismo sempre existiu. O que ocorre hoje em dia é que a população que vive no outro lado da luz está mais sofisticada e dependente dos prazeres da carne, como o usa de drogas aliado à prática sexual distorcida, violenta, abusiva, invasiva, sem amor, solitária e triste. Muitas vezes essa prática é alimentada pela castração espiritual violenta administrada pelas igrejas católica e evangélica nos dias de hoje. Por que os lindos templos católicos estão vazios de fiéis e por que será que a população evangélica hoje é tida como de pouca capacidade intelectual e de aprisionamento por lavagem cerebral pelo medo de Deus? – mas encorajada a doar todos os bens físicos que os pastores levam para o estrangeiro e paraísos fiscais em seus próprios nomes?

NEGOCIADORES DE DEUS – lobos em pele de carneiro

Os negociadores de Deus não tem escrúplos. Muitos deles, vestidos de padres e de pastores, invadem o campo da psicologia sem ter o menor preparo acadêmico. Eles tentam desviar para um deus que eles criaram todas as questões emocionais do ser humano, especialmente aquelas que envolvem sexo, sexualidade e gênero. Negam a sexualidade como maneira de implementar o medo nas pessoas fracas, desiludidas, dependentes emocionais de problemas familiares simples e usam a Bíblia como metralhadora, tendo como base traduções mal feitas, erradas, desproporcionais, fora do tempo, apressadas e por pessoas que nunca viveram naquela região do mundo. Sem contar a censura propositada, com o objetivo de levar as “ovelhas” perdidas para as suas contas bancárias. Deus é desenhado como se fosse um soldado nazista – cruel e armado.

A cura da dependência da masturbação excessiva, especialmente em adolescentes ou em homens desiludidos com suas parcerias sexuais, como é o caso daqueles que casam e depois decobrem que são homossexuais enrustidos, tem cura com terapia, Reiki, florais etc.

SANTIDADE TEM A VER COM O CORAÇÃO, NÃO COM AS GENITÁLIAS

Aquela retórica desenvolvida pela Igreja Católica sobre santidade é equivoda e velha demais. Deve ser arquivada. Santidade tem a ver com os ensinamentos de Jesus, que apontava em seus discursos para uma região física – o coração – na qual ele diz que é preciso ter pureza – a pureza da alma. Não se pode comparar o vício da masturbação com o vício de drogas = uma coisa é como água e a outra como se fosse vinho. A origem líquida é a mesma mas a química de uma não reconhece a outra.

A dependência emocional tanto da masturbação excessiva quando do uso da pornografia na sexualidade têm cura – e é até simples. Aqui estamos falando daquelas pessoas que se alimentam de filmes pornográficos e se isolam do mundo ou criam ambientes desequilibrados onde o sexo é algo destruidor, de posse, poder, desejo desenfreado, vampirismo coletivo. Nada tem a ver com os “castigos de deus”, nem com “pecado”. A versão de pecado, tanto evangélica quanto católica, está velha e desatualizada. Pecado é roubar, matar, corromper, usar o nome de deus para anular pessoas, amedrontá-las, fazer com que elas se sintam as piores pessoas do mundo como a maioria das igrejas cristãs fazem hoje.

MASTURBAÇÃO É BOM PARA A PRÓSTATA

A masturbação moderada é excelente para a circulação sanguínea e previne as doenças da próstata – e qualquer médico recém-formado sabe disso. Só não sabe aqueles padres que tiveram uma formação teológica pobre, desatualizada, baseada em Santo Agostinho e outros gays/héteros da igreja que contribuíram para o massacre emocional e espiritual de muitos gays e héteros sadios.

Tenho visto nos meus cursos de Reiki alunos meus — gays e héteros — receberem a energia luminosa e cheia de cura do Divino Espírito Santo sem questionamentos sobre o gênero, a sexualidade ou a religião que praticam. Quem está desatualizada é a igreja, tanto católica quanto evangélica. E os senhores do Karma não tiram os olhos deles.

 

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