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Malatomina em excesso causa danos e mortes

Medicina Oriental/ Outros Assuntos

O que acontece quando se toma melatonina demais?

Por Jasmin Fox-Skelly Role, Da BBC Future, 25 dezembro 2023

Que levantem a mão aqueles que nunca usaram o celular na hora de dormir. Desde checar as últimas notícias até ver as postagens mais recentes nas redes sociais, a luz azul do aparelho nunca está distante. O problema é que estudos apontam que o uso da tela tem tido um impacto devastador no nosso sono. O motivo é a melatonina, hormônio produzido na glândula pineal do cérebro.

A melatonina tem um papel crucial em regular o ciclo de dormir e despertar do nosso corpo e às vezes é chamada de “hormônio da escuridão”, já que seus níveis baixam durante o dia, mas aumentam à noite, quando a luz do sol desaparece. Qualquer coisa que eleve o nível de a luz na hora de dormir – como o brilho azul das telas eletrônicas – pode atrapalhar a produção natural de melatonina e dificultar o sono. Isso ajuda a explicar por que até um em cada três adultos americanos não têm dormido as sete a oito horas diárias de sono de que a maioria das pessoas precisa.

Não surpreende, então, que milhões de pessoas estejam se voltando a suplementos de melatonina para combater a insônia, o jet lag ou a dificuldade de dormir depois de trabalhar até tarde. O hormônio foi liberado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) no Brasil em 2022. Mas, entre médicos, cresce a preocupação de que a melatonina não seja tão segura quanto as campanhas de marketing dizem.

Durante a pandemia de covid-19, Michael Toce, pediatra do pronto-socorro do Hospital Infantil de Boston, nos Estados Unidos, percebeu uma tendência alarmante: o número de crianças internadas por overdose de melatonina estava disparando. “Vemos crianças pequenas acidentalmente engolindo melatonina e adolescentes que ingeriam como forma de automutilação”, diz Toce. Um estudo de 2022 de coautoria de Toce identificou que, entre 2012 e 2021, os chamados para relatar casos de overdose de melatonina cresceram 530%.

Em 2020, os serviços americanos de controle de intoxicação receberam mais relatos de casos de overdose infantil por melatonina do que por qualquer outra substância. A descoberta foi reforçada por um estudo de junho de 2023, que identificou que o número de crianças levadas ao pronto-socorro por overdose de melatonina nos Estados Unidos cresceu 420% em uma década. “O aumento provavelmente deriva do aumento no uso de melatonina”, diz Toce. “As vendas da melatonina cresceram nos últimos anos, assim como o uso pediátrico. Crianças se intoxicam com o que têm ao seu redor – sendo assim, o aumento na disponibilidade leva ao aumento na intoxicação.”

Vale ressaltar que a maioria das crianças analisadas em ambos os estudos não apresentaram nenhum sintoma ou apenas sintomas leves, como dor de barriga, vômito ou tontura. Mas, no estudo mais amplo de Toce, que analisou 260.435 casos de ingestão de melatonina, ele identificou quase 300 casos de internação em UTI. Cinco delas tiveram de ser entubadas, e duas morreram.

A melatonina foi apontada como causa de outras mortes infantis também. Um estudo de 2019 documentou dois casos separados, envolvendo um bebê de nove meses e um de 13 meses, ambos encontrados desmaiados. Os exames toxicológicos da autópsia de ambos mostraram altos níveis de melatonina – havia traços da substância também no copo usado pelo bebê de 13 meses. Mas, nas duas mortes, houve fatores que contribuíram para o desfecho trágico: o primeiro bebê estava dormindo na mesma cama que um irmão mais velho; e o segundo bebê havia sido deixado em um quarto quente.

As Tem havido efeitos adversos também em adultos. Um estudo de maio deste ano reportou o caso de uma mulher de 21 anos que morreu de overdose de melatonina e difenidramina, um anti-histamínico usado para tratar alergias, insônia e sintomas de resfriados.

Em outro caso, um adolescente apresentou hipotensão (baixa pressão sanguínea severa) depois de tentar uma overdose de melatonina. No entanto, é possível que essas mortes ou efeitos adversos sérios não tenham sido diretamente causados pela melatonina, mas sim por outro problema de saúde não relacionado. Parte do problema é que, como a substância é classificada como suplemento, não é regulada pelo órgão que controla alimentos e remédios nos EUA, a agência FDA.

A melatonina não passou por testes clínicos rigorosos, então, não existe uma compreensão ampla do impacto do suplemento hormonal nos nossos corpos, nem de como ele interage com outros alimentos e suplementos. Além disso, a dosagem de melatonina em diferentes produtos varia muito. “É tipo um velho oeste”, afirma David Ray, professor de Endocrinologia e codiretor de sono e neurociência circadiana na Universidade Oxford. “Foram feitos estudos medindo a dosagem de melatonina desses produtos – e em nenhum dos casos a dosagem real equivalia ao que era dito na embalagem.”

Não se sabe quais são os mecanismos exatos em que a melatonina poderia causar as mortes ou reações adversas. Estudos em ratos e camundongos indicam que a melatonina tem um efeito tóxico em doses extremamente altas (mais de 400mg por quilo), mas isso é muitíssimo mais do que a dose recomendada (2 a 10mg) para tratar problemas de sono.

O que se sabe é que há receptores de melatonina pelo corpo, incluindo nos sistemas reprodutivo, cardiovascular e imunológico – mas os efeitos da substância fora do cérebro são pouco conhecidos. Ao mesmo tempo, milhões de pessoas tomam melatonina diariamente sem qualquer efeito adverso. “Todas as medicações têm efeitos colaterais, então em relação a outras drogas usadas para tratar o sono, ela é considerada muito segura”, afirma Sanford Auerbach, professor e diretor do Centro de Distúrbios do Sono do Centro Médico de Boston. “No entanto, acho que o que mais preocupa é o desconhecido. Se você dá (a melatonina) a uma criança em desenvolvimento, qual impacto isso vai ter daqui a dez anos? Não sabemos. Sequer sabemos quanta melatonina é em excesso, porque tais estudos simplesmente nunca foram feitos.”

Leia a versão original desta reportagem (em inglês) no site da BBC Futureduas práticas são fatores que elevam o risco de morte súbita infantil (SMSL).

https://www.bbc.com/portuguese/articles/clkw2kgw4x7o

 

Quem precisa de oito horas de sono?

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Por José Joacir dos Santos

Desde criança que a Medicina Alopática nos ensina que devemos dormir pelo menos oito horas a cada noite para podermos ter saúde. Quando eu era adolescente necessitava de muito mais e não tinha problemas em dormir a noite inteira e um pedaço do dia. Sabemos que crianças e adolescentes necessitam dormir mais por causa do crescimento dos ossos, músculos e tecidos porque a falta do sono reparador pode gerar muitos problemas, inclusive de saúde. Essa premissa continua verdadeira para muita gente ao redor do mundo. Para outras pessoas, isso é coisa do passado. Há alguns anos que há pessoas acordando de madrugada e sem sono e isso tem levado muita gente ao médico para tomar remédio para dormir. Também sabemos que pessoas acima de quarenta anos começam a ter menos necessidade de sono e isso se intensifica depois dos 50/60 anos.

A resposta para essa pergunta é: sim e não. Sim, há pessoas que continuam necessitando das oito horas de sono e até mais. Mas há outras que não. Essas são aquelas que mantém alguma prática energética desde há alguns anos e com isso têm trabalhado os seus centros energéticos de força chamados chácra. Entre elas estão os praticantes diários de Reiki, Yoga, Passes Magnéticos e outras práticas energéticas/espiritualistas. Por que isso acontece?

Cada ser humano tem uma anatomia espiritual diferente, grudada no corpo físico, de acordo com sua evolução. Essa informação está no DNA sutil, que é paralelo ao DNA físico. É através dos chácras e dos demais rios energéticos dos corpos que o ser humano é alimentado pelo universo. É através dessa rede que a conexão diária de suas práticas são recarregadas com novas informações universais, vitais para que suportemos as muitas alterações energéticas e, consequentemente, de sintonia do Planeta Terra. Essas mudanças se aceleraram a partir de 21 de dezembro de 2013, do mesmo modo que aumentaram as manifestações climáticas de frio, calor, chuva, neve, terremotos, maremotos. Alguns animais e pássaros também estão passando pelo mesmo processo. Pode observar que alguns pássaros urbanos e abelhas estão saindo das cidades. Os que ficam estão cantando muito antes do Sol chegar.

Muitas das pessoas que estão acordando no meio da noite com, a sensação de que não precisam mais dormir, que estão descansadas e que poderiam começar a trabalhar, estão passando pelo processo acelerado de mutação da anatomia e não precisam se preocupar com isso. Não adianta ir ao médico. Podem aparecer dores físicas que andam e outros sintomas sem explicação lógica, inclusive rejeição á comida habitual. Muitas dessas informações estão sendo transmitidas pelo Mestre Metraton, o Senhor da Luz, através da psicografia. Só tenho uma coisa a dizer aos que não acreditam: sinto muito!

O que fazer? Não há uma fórmula genérica porque cada um de nós tem uma anatomia única. Por enquanto, a fórmula mais próxima é: dormir mais tarde; levantar da cama na hora que percebe que acordou e não tem mais sono (é difícil conciliar isso porque pode haver pessoas na mesma casa que não estão nesse processo); alterar a alimentação para incluir mais verdura, frutas e legumes (não necessita se tornar vegetariano). Para quem não tem pressão alta, pode até incluir queijos (leite, não) e outros derivados, de forma que a alimentação seja a mais saudável e leve possível. Também é preciso caminhar mais, fazer algum exercício, cantar, fazer sexo por amor, se cercar de boas e novas companhias. Muita coisa está ficando para trás, inclusive amizades e companhias. Não tenha medo de nada!

É fundamental manter as práticas energéticas diariamente e tentar viver da melhor maneira possível. Muita gente está tendo dificuldade de compartilhar o trabalho e algumas pessoas terão que mudar de atividades. Há crianças nesse processo também. Não esquecer que a grande maioria das pessoas nem sabe do que está se passando. Há muitas que continuam sem alteração alguma e há pouco a fazer por elas. Só o tempo nos dirá onde vamos chegar. Mas, é bom lembrar, não há nada de sofrimento nisso, nem nada a temer. É viver a vida da melhor forma possível, com muita alegria. O ser humano já vivenciou essas alterações inúmeras vezes até o nosso tempo. jjoacir@gmail.com

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