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A Teoria dos Cinco Elementos é essencial

Medicina Oriental

5 Elementos

Por José Joacir dos Santos

A Teoria dos Cinco Elementos é parte essencial da Medicina Chinesa, que incorpora conhecimentos médicos, filosóficos e religiosos de várias fontes, no decorrer dos séculos  até chegar à intervenção do mais famoso dos imperadores chineses, conhecido como o Imperador Amarelo. O amarelo ai é uma referência aos chamados filhos do Sol, considerados assim pela retidão dos seus compromissos com o bem-estar da humanidade. Alguns autores sequer citam o nome próprio do famoso imperador porque o seu apelido é mais conhecido. Foi ele quem unificou o que se chama hoje de Medicina Tradicional Chinesa (MTC). O mais conhecido autor no Brasil, que traduz o conhecimento dessa medicina em várias línguas, inclusive a brasileira, é Giovanni Maciocia. Ele nos diz, no livro “Os fundamentos da Medicina Chinesa”, que o fundamento da MTC está baseado em três teorias: Yin e Yang, Qi e os Cinco Elementos. Isso soa, ainda, como um ruído nos ouvidos da jovem, copiada, e sem bases sólidas medicina alopática brasileira, presa a laboratórios.

Na verdade, a MTC é um estilo de vida, abraçado por mais de um bilhão de pessoas em todo o mundo, inclusive em países ocidentais porque essa teoria tem muito poucos efeitos colaterais, desde os tratamentos aos remédios fitoterápicos, e é estudada, medida e pesada, sistematicamente, há mais de cinco mil anos. Diante da idade do Brasil é como se nós estivéssemos no pré-pré-jardim da infância querendo pilotar carros. A renda financeira que esse sistema de saúde arracada para a China todos os meses, em exportações de bens, serviços e medicamentos, é tão alta que o governo daquele país não expõe. Ela é também responsável por bilhões de postos de emprego em todo o mundo. Esse universo da saúde só é entendível para o brasileiro que se aventurar a uma viagem de conhecimento ao Oriente.

Para o estudante, é fundamental ficar distante das brigas políticas de mercado. O importante é mergular na Teoria dos Cinco Elementos, inseparável das demais. Os elementos interagem uns com os outros em ciclos, positivo e negativo, embora o negativo não necessariamente seja destrutivo. Cada ciclo tem uma leitura de acordo com a perspectiva desejada. Os elementos Água, Madeira, Fogo, Terra e Metal se “nutrem uns aos outros” e carregam consigo as estações, os sabores, as emoções, tons, sons, cores e todo um sistema de memória celular dos órgãos e vísceras. Essa teoria tem a capacidade de validar os mundos internos do corpo humano e também a sua relação com o mundo externo em que habitamos na superfície da Terra. Veja também o artigo neste site intitulado “O vento está desequilibrado”. Há um elemento de ligação nesse ciclo chamado Vento, que os tibenos também chamam de Ar.

A água representa o inverno, o frio, o medo, os rins e a bexiga. Quando falamos do ciclo positivo, a água interage e abastece a Madeira. A Madeira governa a primavera, o azedo, a secura, a raiva, o fígado e a vesícula biliar. Por exemplo, podemos dizer que a cada estação esses aspectos ativos dos elementos estão em alto relevo e a sua influência negativo ou positiva depende de todos os demais fatores responsáveis pela saúde física, mental, emocional e espiritual de cada indivíduo. A Madeira alimenta o Fogo, que é responsável pelo verão, o calor, a alegria, o coração e o intestino delgado. Quando isso ocorre, uma pessoa que entra em depressão em pleno verão está totalmente desequilibrada nos demais fatores, elementos e precisa se tratar com urgência. Outra pessoas que dá gargalhadas altas, por qualquer motivo, está com o coração em desequilíbrio. A Madeira produz a cinza, que se transforma e abastece a Terra. O elemento Terra favorece o doce, a umidade, a preocupação que se centraliza no Baço, no Pâncreas e no estômago. Uma pessoa preocupada evita que o Baço produza células novas de sangue. O elemento Terra traz em suas entranhas e gera o Metal. O Metal tem a difícil tarefa de afrouxar os elementos para o outono, os ventos, é picante, seco, dá a sensação de tristeza, afeta pulmões e intestino grosso. Essas condições são as que propiciam o início de um novo ciclo: a Água.

O ciclo dos Cinco Elementos não seriam possível sem que existisse uma rede elétrica conhecida como meridianos. Eles são 12 principais e funcionam conectados com os sete principais chacras e mais de mil pontos e conexões energéticas que a Acupuntura conhece há milênios. Eles nascem nos dedos dos pés e nos da mão, com exceção do Vaso Concepção e do não menos importante Vaso Governador. Pela ganância financeira, a Medicina Alopática brasileira fez de tudo para tomar a Acupuntura no país, entrando em contradição em um princípio básico: os meridianos são invisíveis e tudo o que é invisível não se pode pesar nem medir. Negando isso, a Medicina Alopática se veria obrigada a admitir médiuns e pais-de-santo no Conselho Federal de Medicina, como seria o ideal em um país como o é o Brasil que o povo quer.

Sem desmerecer o conhecimento acumulado pela Medicina Alopática nas cirurgias e apesar da questionável eficiência dos medicamentos, os quais apresentam, em suas bulas, mais contra-indicação que indicação, o diagnóstico na MTC é muito menos agressivo — sem contar a diferença de preço de tratamentos e medicamentos, muito mais favorável à MTC. Rins e Bexiga se manisfestam nos ossos, na audição, através do medo e do pânico, isto é, pelo elemento Água, através do frio e é intensificado no inverno quando há outros desequilíbrios na pessoa. O elemento Madeira se expressa pelos olhos, visão, tendões, articulações, vesícula bilear, raiva, irritabilidade, frustração e indecisão. O vento da primavera é uma fonte de doenças. Um ataque cardíoco provoca um avermelhamento forte na ponta da língua porque o elemento Fogo se manifesta pela língua, coração, intestino delgado, vasos sanguíneos, afeta o tato, a alegria exacerbada, o riso nervoso, em pleno calor de verão. O elemento Terra é responsável pela umidade interna, a comunicação entre Baço e Pâncreas, se expressa pela boca, pelo paladar, o ciúme exagerado, a mágoa. O elemento Metal provoca a secura, governa pulmões e intestino grosso (precisam de lubrificação para melhor funcionar), se expressa na pele, no nariz, no olfato, através da tristeza e da depressão. O médico da MTC tem que ser uma pessoa aberta a todos esses horizontes e não é de se estranhar que se pergunte numa consulta qual foi o sonho da última noite.

Quando estão no ciclo negativo, a Água (rins) apaga o Fogo (coração), o Fogo derrete o Metal (pulmões), o Metal corta a Madeira (fígado), a Madeira cai sobre a Terra (intestinos) com as consequências do ato. Sem o vapor da água os pulmões não funcionam e o intestino não processa os alimentos, sem esse movimento o estômago pára. Parado, não há a produção de insumos para o sangue e o coração fica sem abastecimento, trazendo consequências graves para o fígado. Sem o a fornecimento dos insumos especiais elaborados pelo fígado o baço não produz células novas de sangue.  Adicione a todo esse movimento, os sons, as cores, os sabores e à beleza da Teoria dos Cinco Elementos, como um relógio perfeito em comunicação direta com tudo o que ocorre fora do corpo físico, daí a importância do equilíbrio ecológico, da correta alimentação, do bem-estar emocional e da conexão espiritual. A perfeição do ciclo dos Cinco Elementos está na harmonia entre estação, energia climática, órgão interno, vísceras, tecido orgânico, órgão dos sentidos, sentido em si, emoções e o movimento da roda da vida no Planeta. jjoacir@gmail.com

Uma maçã podre estraga a caixa inteira

Musicoterapia Oriental

diapasao

Por José Joacir dos Santos

A energia e o som viajam em forma de ondas, cada uma da sua maneira. As ondas sonoras são medidas por ciclos por segundo e a isso se chama freqüência sonora. Ressonância é a taxa de vibração. Ondas baixas produzem som baixo. A mais baixa nota de piano tem 24 ciclos por segundo e a mais alta cerca de 4000. O ser humano capta entre até 16.000 ciclos por segundo. Qualquer objeto é capaz de produzir som. Os nossos órgãos, ossos, tecidos, células também têm suas frequências e a Medicina Chinesa utiza esse conhecimento para dignosticar. Um dos instrumentos mais apaixonantes no meu trabalho são os diapasões especiais fabricados nos EUA.

A voz é o mais poderoso instrumento de cura ou de adoecimento porque manipula as palavras e essas têm a força vital ou destrutiva. A capacidade de destruição de um discurso, de uma frase ou de uma palavra depende só e unicamente da vulnerabilidade energética de quem está ouvindo. Grandes manipuladores como Hitler, Mao Tse Tung e Stalin não estavam sozinhos quando discursavam. Havia uma turma de seres do outro lado da luz com todos eles. Daí porque arrastaram multidões para a morte. Jesus e outros seres de luz também fizeram isso e o mundo tomou outro rumo, que poderia ser pior. A cantora Tetê Espíndola fez um estádio inteiro cantar e chorar, em 1985, com a canção Escrito nas Estrelas. O que houve com ela?

O desequilíbrio mental, emocional, físico e ou espiritual é quem dá a medida de absorção da energia das palavras. A gente nem sempre é capaz de perceber que está desequilibrado ou sendo algo de um ser desequilibrado. Precisamos de um olhar externo e amigo. O inimigo é capaz de perceber quando pode atacar e o faz até pelo prazer de dominar e prejudicar. Um toque errado e fora do compasso pode prejudicar uma orquestra inteira. Basta uma maçã podre para estragar uma caixa inteira. Qualquer instrumento para a utilização em terapia precisa ter alta qualidade.

A musicoterapia é bem desenvolvida no Oriente e faz parte da cultura milenar daqueles povos, apesar das guerras, revoluções e ocupações como a do Tibete. Os rituais budistas e taoístas são impregnados de musicalidade,  há milênios. O uso dos instrumentos dessas duas filosofias se espalha por consultórios de terapeutas no mundo inteiro, com resultados impressionantes. Tive a oportunidade de conhecer vários mestres e monges budistas com profundo conhecimento do poder de cura da música, do som, dos ritmos, das cerimônias e o tratamento com um ou mais instrumentos, feito por um musicoterapeuta treinado e experiente, pode ser efetivo em um curto espaço de tempo.

É preciso estudar muito para atuar nesse campo. Não existem cursos universitários de formação da musicoterapia oriental e o estudante tem que se tornar versátil em anatomia, espiritualismo e energia (chi) porque o combustível dos chácras é a energia chi (prana, ki). Os chácras são extremamente vulneráveis ao que se escuta todos os dias. Basta dez minutos em uma discoteca para você se desequilibrar completamente. Um grande aliado na musicoterapia é a intenção. A intenção mental é uma força muito poderosa e pode remover obstáculos de toda espécie.

O conceito de adoecimento na Medicina Oriental é totalmente diferente daquele cultuado pela Medicina Alopática. O reconhecimento da inseparabilidade do corpo, da mente, da emoção e da eternidade do espírito, que reencarna, é fundamental para o estudante da musicoterapia oriental. Não confundir espiritualismo como religião. A musicoterapia fora daquela ensinada nas faculdades brasileiras hoje é muito desenvolvida em vários países que seguem os conceitos orientais, especialmente tibetanos. Um dos grandes mestres é o canadense John Beaulieu, que me motivou a trabalhar com instrumentos especiais. Participei de vários seminários do musicoterapeuta e escritor Jonathan Goldman, que publica Cds de audio em seu trabalho, o qual se baseia no conhecimento tibetano, especialmente no uso da voz pelos monges budistas. Os cds podem ajudar muito, mas nada como um instrumento ao vivo e em cores, nas mãos certas. Para o tibetano, ainda hoje, o uso vocal é parte essencial do culto a entidades e esse treinamento específico é guardado em secredo por eles e pelas escolas tântricas orientais.

No Brasil é muito difícil, ainda, chegar esse conhecimento de forma prática porque não é fácil o acesso aos instrumentos tibetanos originais. As autoridades governamentais ainda não perceberam que um instrumento musical tem tanto poder como um livro e pode modificar a vida de milhares de jovens vazios, que se atiram em manifestações organizadas por grupos com outros objetivos porque a educação é frágil e desinteressante. Um adolescente se transforma tocando um instrumento e há vários programas sociais com o apoio do governo neste sentido, mas, como tudo no país, não há uma coordenação geral entre o governo e os agentes do governo. A importação de instrumentos deveria ser livre de impostos. O governo cobra impostos impossíveis e o que entra pelas “feiras do Paraguai” não são originais. Um instrumento sem a qualidade original é como um pneu remendado por um amador de beira de estrada. Os agentes alfandegários desconhecerm os instrumentos orientais e toda vez que passo em um aeroporto no Brasil é aquele sufoco. Querem tomar.

O mestre John Beaulieu é a mais alta autoridade na utilização de diapasões no mundo de hoje. Ele conseguiu influenciar na fabricação desses instrumentos com materiais especiais em frequências mais elevadas do que aquelas a que são capazes os pianos e violinos mais afinados. Utilizo alguns desses instrumentos em meu consultório e nos cursos de Reiki. É visível a mudança brusca de vibração da frequência das pessoas submetidas a esses diapasões em poucos segundos. A nossa frequência individual é alterada a todo instante na em casa, na rua, no trânsito, no metrô. A interação com outras pessoas, mesmo sem o uso da fala, durante uma viagem de ônibus ou de metrô, pode alterar a nossa frequência para cima ou para baixo, para a saúde ou para a doença.

Em uma viagem fora do Brasil, fui convidado por um compatriota usuário de maconha para conhecer o centro de uma cidade histórica muito bonita e nos primeiros dez minutos que caminhava ao seu lado passei a sofrer de uma terrível dor-de-cabeça, ao ponto de pedir para parar e beber alguma coisa. Ao sentar na mesa de um pequeno restaurante, sem que ele percebesse, refiz a minha guarda mentalmente e a dor-de-cabeça voltou para a origem. Quando ele passou a se queixar de dor-de-cabeça e eu percebi que não a tinha mais. Ai inventei uma desculpa e larguei aquela companhia.

Os mantras budistas são utilizados, em vários países do mundo, para alterar a frequência das pessoas e assim entrar em conexão com o objeto de suas crenças, quase sempre entidades – budismo não é religião. Há monastérios que se dedicam à fabricação de fitoterápicos e chás sob o efeito da meditação com mantras. As ervas tornam-se impregnadas com o poder da palavra e a capacidade curativa delas entra na ressonância mais elevada e curiativa. Isso pode ser feito também com a água de beber, o medicamento, o floral, a comida e já há provas cientificas nesta matéria. Veja, neste site, o artigo “Por que os músicos morrem cedo”.

Se você quer perceber a mudança energética de orações e mantras vá a uma catedral daquelas antigas e favorita de milhares de pessoas. Entre, sente-se, fique em silêncio e escute o ambiente. Aí, entre em conexão com aquele silêncio e faça nesse momento as suas orações de coração aberto. Peça para alterar a sua frequência para a saúde plena, a alegria e a abundância. Respire fundo, várias vezes, e mentalmente deixe a energia da luz do lugar entrar e corrigir a sua frequência. Lembre-se de se dirigir só e unicamente à Luz do Sol Central. Leia artigos meus sobre Reiki e descubra o que é Sol Central.

Um dos livros mais didáticos e interessantes, não só para principiantes, especificamente sobre o uso dos diapasões especiais, do Mestre John Beaulieu, é: Human Tunning, Sound Healing with Tuning Forks. Se você quer se aprofundar em musicoterapia leia também Shifting Frequences, de Jonathan Goldman, mas não são livros traduzidos para o nosso idioma. jjoacir@gmail.com

 

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