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Psicologia convencional está morta

Psicologia e Psicossomática

Por José Joacir dos Santos, psicoterapeuta e jornalista

O mundo corre a uma velocidade impressionante. Os valores mudam a cada milésimo de segundo. Há uma reviravolta. Tudo é questionado, com ou sem razão. A psicologia humana muda de acordo com as circunstâncias e a dinâmica social. Há países que essa mudança é lenta, quase parando. Há profissionais que ficam para tras, não se atualizam, usam antigos arquétipos. O Conselho de Psicologia no Brasil é um dos mais atrasados do mundo. As elites tentam frear qualquer avanço no bem-estar humano. Bloqueiam acordos como aquele do meio-ambiente. Derrubam presidentes esquerdistas. A direita toma conta. Esta é uma das razões pelas quais muitos dos antigos/teses com conceitos pioneiros não são mais compatíveis com os dias atuais. Nem tudo na vida moderniza-se. A gente acredita que o mundo fica mais moderno a cada dia mas essa é uma falsa crença. Há coisas que retrocedem, inclusive valores sociais. Com o voto do povo, políticos desastrados ocupam posições importantes, cujas decisões afetaram gerações e gerações. Há os que só fazem escolhas pobres. Há menos de um século mulheres eram tidas como seres com um cérebro inferior, apesar dos muitos exemplos provando o contrário. Algumas culturas ainda hoje colocam a mulher em plano diferente, inferior, especialmente onde o pano de fundo cultural é a religião. Agora há outras minorias, velhas conhecidas daqueles que adoram o sangue correr pelas ruas.

Se colocarmos em uma sala profissional da saúde mental do Brasil, Estados Unidos, India, Rússia e China, ninguém concordará com ninguém porque cada um desses países tomou um rumo diferente. Nos ex-países comunistas e do Leste Europeu, a psicologia nos moldes ocidentais foi utilizada contra as pessoas, do mesmo jeito que o nazismo fez. Trinta anos depois que a União Soviética acabou, aqueles países ocupados e agora independentes não conseguem largar o passado. Alguns têm saudades da terrível União Soviética. A teoria Freudiana, por exemplo, pouco se aproveita hoje em dia em países onde os direitos sociais avançaram e a igualdade de gêneros é garantida por lei. Países que antes contribuíram para o avanço das liberdades no Planeta afundam agora no obscuro mundo das armas e das drogas como os Estados Unidos. Cada vez mais perdemos os cachorros no mato ou penetramos no mato sem cachorros. Em nome da paz no Oriente Médio, o Presidente dos Estados Unidos, Trump, abriu nova e poderosa fábrica de armas em sua visita à Árábia Saudita em maio/2017. Tudo isso envolve, de certa maneira, no tempo, profissionais de da saúde mental por que armas e drogas têm o poder de confundir o ser humano e essa confusão bate, mais cedo ou mais tarde, na porta do consultório. Milhares de norte-americanos voltam diariamente das guerras mentalmente desabilitados. Milhares de outros estão mergulhadas nas drogas nas ruas de todos os países. A maconha adquiriu o título de “medicinal”. Profissionais, até da saúde, defendem a descriminalização das drogas sem oferecer justificativa plausível. No Brasil, as drogas têm um patrocinador confiável: os filmes da Ancine. Tente buscar um filme brasileiro que não tenha propaganda gratuita sobre droga, crime e prostituição…

A psiquiatria perdeu-se, mudou de lado, largou a plataforma biológica e adotou a química, isto é, deixou de olhar, ouvir e interpretar o sentimento humano e passou a drogar o indivídio, calar suas aflições, sedar suas possíveis reações, acreditando que a droga e a química resolvem tudo. O ser drogado perde temporaria ou permanentemente as habilidades físicas, mentais, emocionais e espirituais, dependendo da estrutura física e química de cada um. O cérebro humano não foi criado para viver pendurado em drogas. Chove denúncias sobre psiquiatras vendendo resultados positivos de remédios psicotrópicos falsos ou que nada curam. Velhas e inúteis fórmulas são revistas e lançadas no mercado como milagres da medicina – e é tudo mentira.

O novo mundo onde a internet passou a ser a peça chave de qualquer movimento abriu, de início, perspectivas novas e esperançosas, onde a distância e a informaçäo perderam fronteiras. Ninguém contava que o crime organizado e o terrorismo passariam a utilizá-la para seus propósicos cadavéricos. Em pouco tempo, milhares de jovens e adultos tornaram-se dependentes, viciados na internet. A dependência e o vício encurtaram o caminho para a criação de robores humanos que não só repetem tudo o que vêm mas também acreditam em tudo. Dicionários da própria internet já definem essas pessoas como “soldados”. Há “soldados” sendo recrutados tanto para o crime quanto para o terrorismo, de dentro dos lares e das escolas.

Eles já são definidos como “crédulo”, “sendo um otário”, “acreditando, mordendo, crédulo”, “facilmente absorvido”, “marca fácil”, “linha de gancho”, “caído”, “tolo”, “fruta verde”, “inocente”, “bobo”, “simples otário”, “aquele que engole inteiro”, “aquele que toma dentro”, “aquele que engole a isca”, “o insatisfeito”, “pouco sofisticado”, “desavisado”, “de olhos arregalados”. É essa gente que povoa a internet de notícias e imagens falsas, capazes de provocar desavenças até entre países. Se alguém contesta as publicações, a resposta vem carregada de palavrões, preconceitos, racismo, ameaças, virus etc.

O povo brasileiro, de uma forma geral, tornou-se aquele que se ofende com tudo, não aceita o menor criticismo, promove a quebradeira em pequenas manifestações, não aprendeu ainda que pode votar e mudar. Os valores agora estão de cabeça para baixo, com a bênção de certas igrejas e partidos políticos. Homofóbicos são candidatos antecipados para a Presidência da República.

O mais incrível é que os “soldados” da internet trabalham no conforto de suas casas, muitas vezes filhos de pais que trabalham duro, o dia inteiro, de semana a semana, para mantê-los na boa vida. Além disso, esses pais aparelham seus filhos com os melhores aparelhos celulares, os mais novos, os mais modernos, os melhores computadores, o melhor provedor de internet, boa comida, bebida e ainda abafam qualquer desastre por eles cometidos ou planejados contra a sociedade.

A superproteção quase sempre desprotege. Dar boa vida a filhos que não se esforçam para estudar e conquistar um lugar ao Sol pelo próprio esforço e honestidade é uma faca de dois gumes afiada. Passar panos quentes em filhos problemáticos, que cresceram sem disciplina nem autoridade familiar, é oferecer ao mundo fortes candidatos ao batalhão inútil e perigoso da internet. Adicione a esses fatores as questões da droga, dos pequenos roubos, dos pequenos crimes abafados pela família. Em um condomínio que conheço, um rapaz de 16 anos foi pego em flagrante roubando um caso na garagem do prédio onde seu pai é proprietário de imóvel. O pai não só soltou o filho como processou o síndico na justiça – e a justiça acatou o caso!

A perda da capacidade de fazer julgamentos, de dicernir entre cento, errado, bom, ruim e o politicamente incorreto é um desastre quase irreparável que a psicologia nos moldes acadêmicos não sabe mais resolver. O julgamento podre sobre a superfície e as aparências é a receita para desastres. A incapacidade de dizer não a um convite de um criminoso ou de um terrorista está alicerçado em toda a história emocional da pessoa, com raízes familiares profundas, amparadas por educação familiar pobre e irresponsável – sem afeto. Quem não viu pela tv aquelas mulheres com crianças protestando em favor de seus maridos e familiares, criminosos, nas portas das prisões em Natal? Os três principais assassinos do ataque terrorista em Londres, após um concerto, são filhos de pais imigrantes, que fugiram de países complicados, estudaram em escolas públicas, livres e seguras, utilizaram o dinheiro público, as instituições públicas, os sistemas sociais públicos e foram recrutados para matar inocentes – a sangue frio!

Quem não viu milhares de pessoas nos grupos sociais defendendo o direito dos criminosos em usar telefone e outras facilidades nas prisões? E aquela moça nas páginas dos jornais do Rio de Janeiro acusando a polícia de ter matado seu irmão, narcotraficante, “desarmado”? E aquele artigo da “Folha de S. Paulo” de 08 de junho/2017 no qual eles reportam a prisão de armas em um dos aeroportos do Rio de Janeiro e a matéria inteira só discute sobre quem teria autoridade para investigar – sem uma só palavra sobre o conteúdo do material aprendido ou sobre quem estaria por trás?

Sim, profissionais da saúde mental tem que mudar com urgência. Os conteúdos emocionais mudaram drasticamente. As crianças não querem mais soltar pipas. Elas querem o whatsup. A facilidade para a autodestruição aumentou. Os valores sociais foram vilipendiados. O cristianismo perdeu-se nas contas bancárias de Roma, Genebra e Miami. É preciso voltar para casa, para aquele lugar onde a gente se sente seguro, abrigado, e esse lugar tem a cara holística, onde o indivíduo é visto sobre um todo, inseparável, nos aspectos físico, mental, emocional e espiritual, amparado pela energia original da mãe Terra, incluindo as ervas medicinas, as práticas energéticas, o ouvir, o falar. O desastre ambiental individual interno dos remédios químicos, produzidos pela rica indústria farmacêutica, cheios de contra-indicações, riscos e mentiras, é quase sempre um caminho sem volta. Eles têm a força de neutralizar a ânsia da vida por si mesma.  Precisamos reagir e esse esforço pode vir de dentro de nós mesmos, daquilo que mais sagrado cultivamos da essência humana, capaz de se adaptar às novas circunstâncias como um camaleão que muda a cor da pele para se proteger e viver.

Rumo na vida. Destino existe?

Outros Assuntos

Mande Reiki para quem já se foi

Terapia Reiki

tibetan1Por José Joacir dos Santos

Quando o aluno de Reiki chega ao nível II fica surpreso com a possibilidade de enviar Reiki à distância, para qualquer pessoa, animal, planta ou situação, inclusive para os antepassados, para para qualquer pessoa que já atravessou a linha da vida para o outro lado, assim como para si mesmo em outras vidas. Parte desse desconhecimento se deve ao fato de que alguns Mestres Reiki inventar coisas, adicionam outras e colocam nessas decisões seus preconceitos e julgamentos pessoais. Apesar dos primeiros cursos de Reiki nos Estados Unidos terem sido ministrados pela Mestra Takata com o apoio de uma pastora evangélica, a Mestra não deixou de transmitir os ensinamentos originais nem a apostora se opôs a isso porque ambas sabiam que os principio da Terapia Reiki estava acima de coisas pessoais.

Mestres mal-formados também confundem o envio da energía Reiki para a cura à distancia com iniciações e acreditam ser possível efetuar uma iniciação à distância – É impossível realizar uma iniciação de Reiki à distancia. Devido à minha formação Kardecista-Xamânica-Budista, eu jamais tive dúvida alguma a respeito da continuação da vida do outro lado da linha, mesmo porque o contato com o outro lado nunca foi cortado comigo, desde a infancia – Eu já nasci com essa conexão e parece que tem seu lado hereditário. Tenho compaixão por pessoas ainda incrédulas e duvidosas com relação ao mundo espiritual e sei que elas estão perdendo o precioso tempo, ainda mais com as provas científicas existentes a respeito deste assunto, não só no Brasil mas em vários outros países.

O culto aos antepassados é praticado em várias regiões da Ásia,  por várias seitas e religiões, porque há a certeza de que a parte da prosperidade nesta vida depende do bem-estar espiritual de quem já se foi. O dia de finados, celebrado por todas as religiões, é uma forma de culto aos antepassados. Ninguém corta os laços familiares apenas saindo de casa, muito menos com quem estiver do outro lado da vida – amigos e inimigos. A morte não é o fim. Muito pelo contrário, é o começo da vida real e a finalidade do ciclo de reincarnação que não tem a ver com religião. O ciclo cármico continua, independente da nossa vontade e da religião que se pratica. Se as pessoas meditassem sobre este assunto não haveria sofrimento porque nem tirando a vida de uma pessoa o sofrimento acaba. Muito pelo contrário, quem tira a vida ou inferniza a vida de pessoas está fazendo uma espécie de poupança para o seu sofrimento futuro. No outro lado da vida não há religião. Lá, somos todos iguais e é a nós mesmos que prestamos contas com a nossa própria história. Toda forma de preconceito é ignorancia e o os responsáveis por eles estão acumulando karma negativo.

O medo da morte precisa ser tratado, com a mesma importância do medo de casar, de ser feliz, de cair da escada, etc. Qualquer tipo de medo só tem o tamanho criado por quem o segura porque tudo é mental. Já vi inúmeros depoimentos de pessoas que obtiveram mudanças em suas vidas, até na saúde física, simplesmente por enviar Reiki aos antepassados, amigos, inimigos e obsessores. Apesar da oração ter o poder de transformação, Reiki é mais profundo ainda. A obsessão tem inúmeras facetas e uma delas é a capacidade de quem obsedia de não aparecer, não demonstrar, de se aproveitar da ignorância e da icredibilidade de quem obsedia. Quem morre e deixa ganchos para resolver fica preso a eles e muitas vezes isso se torna obssessão porque da outra ponta da linha tem a vítima. Isso gera doenças, geralmente aquelas que a medicina não consegue detectar ou manda pessoas obsediadas para os manicômios, onde serão medicadas sem a menor necessidade, até adoecerem de verdade. Muitos pacientes em hospitais para loucos são apenas pessoas obsedadas. E muitas vezes a família é culpada por isso por deixar a religião cegar os olhos. Por isso que os remédios nem a terapia funcionam. A cegueira é muito forte.

Nem sempre quem obsedia o faz por maldade. A lei da causa e efeito não é negociável. Ao partir para o outro lado, cada um de nós ficará dentro dos limites das próprias imagens mentais, isto é, de tudo que acredita ou não acredita. É como dormir e sonhar. A gente acorda achando que está vivendo no tempo sonhado. O problema é que quando a gente morre não tem com “acordar” e isso pode durar uma eternidade. A gente fica no mundo criado por nós mesmos, pelos nossos pensamentos e crenças, preso a esse ninho por uma eternidade até receber a compaixão de uma oração ou de Reiki, não importa de quem. E isso pode não acontecer.

A grande diferença entre o tempo de recebimento entre quem está do lado de cá e quem está do lado de lá é que quem está do lado de cá tem a mente, as crenças e a racionalidade para atrapalhar o recebimento de uma oração ou de Reiki. Acrescente aí os demais fatores mentais e a interferência de obsessores vivos e mortos. Mas quem está do outro lado, isto é, em espírito, recebe imediatamente, assim como recebe as besteiras que você diz e pensa. Lembre-se que Reiki não tem nada a ver com religião assim como espírito também não tem. Na maioria dos casos é como alguém está morrendo de sede e alguém chegar com um copo de água pura. A água desce revitalizando todo o organismo e uma nova esperança de vida ocorre. Do mesmo jeito é com o recebimento de Reiki por antepassados e por quem estiver do outro lado, inclusive obsessores.

Então, quem tiver o nível II de Reiki, mãos à obra. Ajude a quem está esperando pela sua boa-vontade e contribua para um mundo melhor, com menos laços cármicos negativos. Amanhã, você pode estar do outro lado com a mesma necessidade. Hoje em dia, Reiki é praticado por pessoas de todas as religiões, inclusive por pastores evangélicos, padres católicos, judeus, muçulmanos, espíritas porque se trata de uma terapia que por si só não faz a menor distinção. É um remédio sem contra-indicação e livre de preconceitos. Se o líder espiritual da sua comunidade fala mal de Reiki é porque ele ou ela tem medo de perder o emprego, tem medo de perder a renda fácil que você proporciona e tem medo de você perder os medos que ele ou ela colocam na sua cabeça a cada vez que você vai ao templo.

A saúde do fígado é o termômetro das emoções

Medicina Oriental

sistema linfatico

Por José Joacir dos Santos

Quando fui iniciado no Budismo, nos início dos anos 90, na Tailândia, rejeitei a ideia de meditar. Como esvaziar o cérebro e para quê? Muitas foram as tentativas fracassadas e aos poucos fui descobrindo que o cérebro foi feito para pensar, sem interrupção e isso funciona como uma torneira aberta dia e noite. Esvaziá-lo não era mesmo uma tarefa fácil, mas descobri que fazia sentido. Quando consegui isso tive uma enorme sensação de paz. Esse simples exercício produz resultados impressionantes. Você passa a controlar e a selecionar o que, quando e como pensar. Isso terá um enorme impacto em todos os seus órgãos internos na direção da saúde, especialmente o fígado. Aos poucos vai descobrir um outro passo mais que importante: visualizar.

É verdade que a gente é o que pensa. Isso é feito com imagens visuais e os efeitos são profundos. Vá ao cinema e mantenha os olhos fechados o filme todo e depois discuta o filme com alguém que viu o filme de olhos abertos. Você vai descobrir que o seu filme foi outro. Outro exemplo: alguém constrói no seu cérebro a ideia de que há dois caminhos depois da morte – céu e inferno. Aí você morre e vai contar os pecados que acha que tem. A conta dá desfavorável… Para onde você vai? Para aquela sua criação íntima de inferno, aquela que você visualizou a cada vez que sentiu no coração a pitada da maldade criativa? Não é toda pessoa que visualiza com facilidade mas quase todas pensam sem parar, dia e noite, e remoem os pensamentos como um carro descontrolado de ladeira a baixo. Esse remoer vira imagem.

A mente é tudo e precisa ser “domesticada” a nosso favor porque se a deixarmos solta ela vai… O cérebro é apenas um pedaço de músculo do nosso corpo e temos que exercer controle sobre ele: direcioná-lo, exercitá-lo. Muita gente enche a cabeça de lixo sem saber que tudo fica em alguma parte da sua memória celular, à espera de maiores informações para se materializar no corpo físico. Não existe um pé de maçã quase abacate assim como não existe um pensamento positivo quase negativo. A natureza dividiu as coisas em polaridades e com isso temos que conviver. O que definiríamos como lixo? Tudo aquilo que não nos ajuda e evoluir, a compreender a dinâmica da vida e de trabalhar a favor do nosso processo angelical. No tempo de Jesus tínhamos que largar tudo e seguir o pastor. Hoje tendemos a seguir o consumismo que nunca se acaba.

Como já tivemos muitas vidas, o trabalho em busca do equilíbrio depende das nossas ações mentais e físicas. A comunicação do mundo moderno é maravilhosa mas exerce forte pressão e é capaz de nos tornar insensíveis, alheios, perdidos, desligados, vazios ou cheios mentalmente do que não necessitamos e nos puxa para baixo (a internet). Por exemplo, o tum tum tum da música de buates desestabiliza completamente o chacra básico tanto quanto o telefone celular desestabiliza os ouvidos, centro do equilíbrio emocional, se usado sem moderação e sem limites. O que isso tudo tem a ver com o fígado? O fígado está ligado ao cérebro pelo mais que poderoso Nervo Vago, o maestro dos líquidos vitais. É preciso reagir diante do jogo competitivo do mundo moderno que nos empurra para a ilusão do conforto, o ódio, a calúnia, o rancor, a amargura, o sofrimento, a maldade, a maledicência, a inveja, o egoísmo, a violência mental e emotiva, os abusos emocionais, o preconceito, e tentarmos ser anjos aqui e agora, aprendendo a conviver com o próximo, que não é uma figura fictícia – o próximo dos outros é você! O próximo é quem estar ao lado, na frente, na mente. Esse aprendizado passa necessariamente pelos processos mentais e depende exclusivamente de uma saúde física estável.

Os sentimentos negativos envenenam os pensamentos, desequilibram os corpos emocional, espiritual e material e se materializam em forma de doenças. Muitos de nós fixamos nossa mente em um momento difícil da vida, com uma pessoa desfavorável, e assim nos tornamos amargos e achamos que isso é Deus quem quer. Esse amargor fica rodando no cérebro como uma fita cassete até se materializar em doenças de pele, alergias, câncer e uma infinidade de desequilíbrios psicossomáticos que muitas vezes a gente tem dificuldade de se livrar deles sem ajuda profissional. Quando o fígado está congestionado pode-se sentir um amargor na boca, um mau-humor insuportável isto é, um alarme do corpo pedindo ajuda. O cérebro é inteligente, obedece unicamente às nossas ordens e sabe onde arquivar tudo que lhe é enviado, com a melhor das intenções porque ele é fiel ao portador. A inteligência universal criou o corpo humano com um emaranhado de órgãos, coordenados pelo cérebro, formados de células e só há pouco tempo é que a ciência descobriu que uma célula reproduz todas as características do corpo através do DNA. Já pensou se tivessem criado esse arquivo nas pernas? O que aconteceria com uma pessoa que perdesse as pernas? José Fuzeira, revisor de Ramatis no livro “Mediunidade de Cura”, repete o que os tibetanos dizem há séculos e que os chineses reproduzem na Medicina Tradicional Chinesa: a emoção está ligada ao fígado. “Daí, pois, o fato de que as angústias, preocupações, aflições, frustrações, cólera, ciúme, inveja, inclusive os descontroles nervosos afetam a região hepática à altura do plexo solar ou abdominal”. As famosas dores na barriga que aparecem quando a gente está sob tensão emocional não são bem na barrida e sim no plexo solar, onde se encontram o fígado e a vesícula. As dores acontecem porque a vesícula se contrai, fica lenta e não produz os líquidos que deveria.

Os sentimentos negativos, espalhados na mais perfeita rede de comunicação comandada pelo cérebro, viram fluidos venenosos e com eles o fígado perde a força vibracional natural. Ele não foi criado para processar outros venenos como álcool, cocaína, maconha e comprimidos para dormir. Congestionado, a rede perfeita do corpo fica bloqueada e as demais funções físicas, emocionais, mentais e espirituais ficam comprometidas. Não é à-toa que pessoas viciadas passam a ter problemas de impotência sexual, de administração da própria vida, de falta de concentração, de memória, etc. O uso prolongado de antibióticos e comprimidos para dormir fazem a pessoa perder o sono, ficar angustiada e deprimida. O fígado bombardeado, sem fôlego, não consegue processar tanto veneno. Os ataques espirituais são também afetam o fígado. Se o fígado tem essa importância, e os outros órgãos? A engenharia genética espacial é a mais afiada de todas as engenharias. Um cliente meu, de 20 anos, colocado de frente ao espelho não conseguiu se definir. Outro, de 26, sentado e de olhos fechados, não conseguiu visualizar o Sol. Ambos têm em comum uma história de judiação do fígado através de suplementos alimentares indicados por academias, aqueles que fazem inchar os músculos. No turbilhão da vida somos ensinados a valorizar inúmeras coisas inúteis, enquanto que deixamos de perceber outras simples como o significado dos sentidos corporais (ver, ouvir, respirar, sentir, pensar, comer, amar) e amadurecer com saúde. A maioria dos jovens acha que jamais envelhecerá e que o corpo é saco para qualquer pancada. Nem todos terão a chance de envelhecer com saúde para repintar a casa, olhar para as flores, sentir o dourado do Sol no frio da idade, o calor de um abraço após um inverno longo. A maioria esquece de uma ferramenta fundamental e usada sem muita propriedade: a inteligência. Na China cria-se cobra hoje em dia para fins alimentícios e medicinais enquanto que no Egito antigo criava-se cobra como arma militar, assassinatos e suicídios. É do veneno da cobra que se extrai vacinas. Na China as pessoas matam cobra criada no cativeiro como galinhas e comem o fígado cru, tido como ativador da imunidade geral do organismo humano. Para testar a importância do seu próprio fígado, encha a cara de bebida alcoólica e veja como fica o seu humor na manhã do dia seguinte. Há uma vasta literatura que pretende ensinar a meditar e a visualizar, mas as vezes esses ensinamentos são longos e cheios de misticismo, quando deveriam ser apenas um treinamento simples para esvaziar a mente.

Como desfrutar disso tendo um fígado saudável? Assim: aproveite a hora do almoço e antes de comer pare por cinco minutos. O estômago cheio atrapalha porque os órgãos precisam se comunicar no processo digestivo. Retire os sapatos, feche os olhos e focalize a sua mente na imagem do mar, do sol, ou do céu azul ou em uma palavra, por exemplo, Jesus. Não deixe que nenhum outro pensamento ou imagem atrapalhe. Se preferir, imagine que você é um pé de bambu, oco, solto ao vento. Concentre-se no entrar e sair do ar do seu nariz. Observe a grandeza do instrumento que carrega o seu espírito eterno. Da terceira vez em diante tudo fica mais fácil. Quando abrir os olhos verifique a cor das coisas ao seu redor e não se surpreenda se sentir a visão melhor. O mais interessante no treinamento de esvaziar a mente é que o cérebro se educa a focalizar e a direcionar sua energia vital para aquilo que você desejar, sem se perder no emaranhado multidimensional das informações a que somos submetidos todos os dias. Passe a tomar um copo de chá de boldo por semana e seu fígado vai lhe agradecer bastante. O budismo ensina que a repetição é o grande segredo da materialização do que pensamos ou rezamos. Mas o budismo leva em consideração que você tem a consciência do templo que é seu corpo e do carinho que você tem por ele que é, afinal, o veículo do espírito. A repetição errada produz efeito contrário. Dê ouvido a suas orações, visualize o que você diz e reze, crie, e em pouco tempo toda a sua vida tomará um rumo sadio através da seleção das memórias que comporão sua luz eterna, angelical. Jesus nos diz que somos a imagem e semelhança de Deus. Então, construa essa imagem e semelhança, modifique o estabelecido, programado, herdado pelo sangue ou pelos pensamentos dos outros, sem venenos químicos ou mentais. Tome conta desse ser angelical que se esconde em máscaras falsas, sem bases sólidas, de um mundo material onde deveria existir apenas como apoio ao seu desenvolvimento espiritual. Lembre-se que tudo que você processar mentalmente vai direto ao seu fígado e você vai precisar dele para ter uma velhice sadia e feliz. Limpe a casa e dance. Cuide do seu fígado para que ele dance a dança das águas e dos fluidos que processa com a finalidade de enriquecer o seu espírito eterno em busca dele mesmo. Neste aspecto, ninguém é diferente, por mais que lhe queiram dizer para atrapalhar ou retardar a sua evolução. Se ainda assim acha que não é capaz, use a inteligência e procure ajuda. A inteligência não foi criada só para o uso intelectual porque um intelectual crítico, questionador, incrédulo é igual a um touro que se acha o rei do pasto sem perceber que o açougue o espera. Como vê, uma vez na terra precisamos de corpo sadio para poder liberar a mente como um lançador de foguetes que é o espírito. jjoacir@gmail.com (este artigo foi publicado em 19/12/2006 · 18:48)

 

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