Centro Oriental Kuan Yin

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ERVAS MEDICINAIS, para o Corpo, a Mente e o Espírito

Fitoterapia/ Uncategorized

Este livro é o produto de muitas pesquisas e estudos. Saiu da minha monografia “Dos Senhores e das Ervas Medicinais”. Não existe um público-alvo., todos podem se beneficiar com esse conhecimento.

É para todas as pessoas e especialmente para profissionais da saúde emocional e mental. Também para todo tipo de terapeuta. É um livro para consultas.

E para o dia-a-dia. Além das mais 220 ervas medicinais que faz comentários, sugestões e referências, traz um rica história da evolução da fitoterapia.

É um livro também para professores. Acredito que vocês vão adorar!

Para encomendar esse livros e os demais livros do Mestre José Joacir dos Santos (Kuan Yin na Minha Vida, Fundamentos da Terapia Floral, Fundamentos da Terapia Reiki e Os Cinco Elementos da Saúde, escreva para jjoacir@gmail.com. Nós enviamos pelos correios em qualquer quantidade.

Rumo na vida. Destino existe?

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Esperança. Conecte-se com a luz

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O que é Reiki?

Terapia Reiki

Há muita gente desonesta se aproveitando das facilidades da internet para vender certificados falsos de várias terapias e até de cursos superiores. A Terapia Reiki tem sido vítima desses falsos mestres e das falsas escolas que oferecem cursos de Reiki à distância, sem escrúpulo algum. O que mais impressiona é a quantidade de gente que compra esses certificados ou que se inscrevem nessas falsas escolas. Que tipo de pessoa faz isso? Então, convido você a ver o vídeo cujo link está abaixo e mandar para seus amigos, alunos, parentes para que mais pessoas possam ser esclarecidas a respeito dessa maravilhosa técnica chamada Reiki, a qual só pode ser efetiva se a pessoas for iniciada presencialmente por um Mestre Credenciado. A falsificação, como todas elas, não funciona. As pessoas que se submetem às falsas promessas de iniciação em Reiki à distância acabam doentes, tanto fisica quanto espiritualmente porque o que recebem não tem nada a ver com Reiki, mas sim a energia do falsário.

Reiki: Há diferença entre o ensino de Takata e o de outros mestres?

Terapia Reiki

aura

Por José Joacir dos Santos

Começo a questionar a verdadeira intenção de alguns famosos mestres Reiki ocidentais que insistem no ponto de que há diferenças entre o Reiki ensinado  e aprendido pela Mestra Takata e as ramificações no Japão. Não há. O que eu percebo é a má formação de alguns mestres até famosos. O idioma japonês, como todo idioma oriental, precisa de expressões especiais e a maneira de ler e pensar é diferente da Ocidental. Mas, quando você entende as diferenças de forma e as compara dá no mesmo. É evidente que o estilo de vida do japonês facilita o entendimento sobre a ação da Energia Universal porque isso faz parte daquela cultura. No Ocidente esse estudo é recente mas nós também somos inteligentes. A Mestra Takata foi treinada exaustivamente pelo mestre Hayashi, o aluno  mais próximo do Mestre e Mentor Mikao Usui. Não sei se chamaria isso de intriga ou debate. Mas já vejo a intenção de separar pessoas e de criar a necessidade de coisa nova, como se o Reiki ensinado pela Mestra Takata tivesse algo a menos. Só aquelas pessoas bem ingênuas caem nesse tipo de jogo. Tenho a curiosidade de atender a um dos cursos desses mestres que vêm ao Brasil com a promessa de serem especiais para ver até onde está a chista comercial embutida e facilmente vendida para aqueles que nada questionam. Por isso que eu fui lá fora investigar e aprender a separar o ego das pessoas das “boas intenções” vendidas nesses cursos caros. Foi assim que adquiri minha independência de pensar. É evidente que o Mestre e todo praticante Reikiano precisa se reciclar e passar por muitas iniciações com mestres diferentes.

Evidentimente que há centenas de mestres despreparados, mal treinados, que deixaram seu egoísmo influenciar o investimento intelectual em Reiki, fazendo mestrado com mestres mais interessados em dinheiro do que no sagrado caminho do Reiki. Há aproveitadores em todas as profissões.  Há aqueles que barganham por baixo e até compram certificados falsos pela internete. Há ainda os que vendem Reiki atrelado a universidades e faculdades, onde colocam dezenas de alunos em uma sala e sem tocar em nenhum deles entregam certificados dizendo que estão iniciados. Há de tudo, mas o mundo é assim. Quem perde com isso são eles mesmos. Aqueles que sofrem de baixa autoestima e buscam se dá bem com algo tão sério como Reiki acabam abandonando as práticas achando que Reiki não funciona com eles – coitados, compraram gato por lebre e culpam a maravilhosa e milenar técnica do Reiki, que é incorruptível. Como presidente da Associação dos Mestres e Terapeutas Reiki recebo inúmeros emails todos os dias e fico espantado com a quantidade de Mestres Reiki que não conseguem nem criar suas apostilas, juntar seus conhecimentos, perceber que foram mal treinados. Esses misturam galhos com bugalhos. Até quando? Não é que eu me ache o melhor Mestre Reiki do mundo porque não existe em Reiki essa coisa de que o Reiki de fulano é melhor que o Reiki de beltrano. O que eu sei é que estudei, pesquisei, busquei os mestres mais treinados e continuo estudando.

Paguei quase cem dólares pelo livro recém lançado do Mestre Hiroshi Doi, que respeito muito pelo interesse dele em buscar a fonte, a documentação e o que de mais original possível for em relação ao Mestre Mikao Usui. O livro chama-se “A Modern Reiki Method for Healing”, edição revisada. O livro é muito interessante, detalhado, tem um conteúdo valioso e técnico mas não tem nada de diferente dos ensinamentos do meu mestre John Gray, que não dava apostilas em seus cursos. Ele foi o primeiro mestre Reiki ocidental iniciado pela Mestra Takata e guardião de gravações originais feitas nos cursos na venerada mestra. Nem a confusão de fundo ganancioso dos mestres norte-americanos pós-morte da Mestra Takata foi capaz de destruir os princípios do Reiki. Eles criaram e inventaram diferentes “sistemas” de Reiki, para obter a “exclusividade”, como se eles detivessem a chave do segredo, mas isso é o que pessoas do mundo inteiro fazem todo dia com as mínimas coisas, assim como os brasileiros pensam que são o pior povo do mundo. Essas amarras culturais a gente precisa deixar de lado.  As culturas norte-americana e brasileira têm outras coisas muito mais interessantes e ninguém pode negar que graças à liberdade nos EUA o Reiki chega hoje a hospitais do mundo inteiro.

Nós, mestres Reiki, precisamos estar atentos, fortes e devotos como se Reiki fosse uma religião. Mas, o sentido é ser investigativo, sem trava nos olhos. Valeu a pena pagar quase cem dólares por aquele livro e ver, mais uma vez, que o Mestre Doi é um devoto e que a ganância comercial ainda se aproveita disso. Insiste em vender as diferenças e as falhas. Sem ele a gente continuaria ensinando aos alunos que Mikao Usui foi o padre católico. Quando eu ouvi isso pela primeira vez já tinha conhecimento suficiente sobre o Japão  para saber que algo não batia. Do mesmo jeito que o Mestre Hiroshi Doi chama o que ele ensina de “Gendai Reiki Ho” e diz que a Mestra Takata ensinava o Reiki do Mestre Hayashi, será que eu deveria passar a chamar Reiki do Joacir?  Isso tudo não tem a menor importancia e não contribui para diminuir as tentativas de sabotagem desta terapia. Reiki é a Energia Universal de cura. O que se necessita é de estudantes dedicados, mestres honestos e fiéis aos princípios e às práticas.  jjoacir@gmail.com

O martírio do Mestre Chujiro Hayashi

Terapia Reiki

Seppuku suicidio japones

Por José Joacir dos Santos

A história do Mestre Chujiro Hayashi é a de um mártir. Por muito tempo mestres brasileiros sequer falavam nele. Ele foi responsável pela vinda da Terapia Reiki para o Ocidente quando treinou e iniciou a Mestra Takada no Havai, entre 1937 e 1938. Ele era um dos alunos mais próximos do Mestre Mikao Usui – entre os demais médicos e oficiais da Marinha do Japão, que foram os primeiros alunos do Mestre Usui. A pedido de Mikao Usui, o Dr. Hayashi expandiu os serviços de sua clínica médica para incluir uma escola e clínica de Reiki chamada Hayashi Reiki Kenkyukai, onde a Mestra Takata foi tratada e conheceu o Reiki.

Naquela clínica ele criou também um arquivo específico onde eram guardados os históricos de seus pacientes tratados com Reiki. Por causa de sua formação médica, o Dr. Hayashi direcionou seus ensinamentos de forma que a Terapia Reiki pudesse ser comprovada científicamente como um técnica de cura física e não apenas uma terapia de cura também espiritual, mental e emocional. Suas apostilas eram baseadas nesses históricos que ele passou a chamar de Reiki Ryoho Shinshin (Método de cura com Reiki). Foi ele quem mudou a forma de tratar os clientes. O Mestre Usui tratava os clientes sentados e o Dr. Hayashi passou a tratar e recomendou que seus alunos tratassem os clientes em maca, deitados. Assim, vários Reikianos poderiam trabalhar ao mesmo tempo com um só cliente. Ele ensinava Reiki I e II em cinco días inteiros.

O Dr. Hayashi estava entusiasmado com a sua sucessora, a Mestra Takata e por isso resolveu acompanhar seu treinamento de mestrado na ilha do Havaí, propriedade dos Estados Unidos, em 1937. Quando ele voltou para o Japão em 1938-1939, os militares japoneses o interrogaram e o obrigaram a relatar os pontos estratégicos militares norte-americanos na ilha do Havaí com a finalidade de atacá-los. O Mestre Hayashi se negou a dar qualquer informação sobre a ilha.

Essa recusa causaría a desgraça e o ostracismo dele e de sua família, como era a tradição do Japão militarista da época. Por causa disso, o Mestre cometeu o seppuku (ritual suicida dos samuráis, chamada de morte honrada). Essa atitude pode ser condenada por quem não compreende a rigidez daquela cultura, do tempo em que o Dr. Hayashi viveu e do significado de dizer não aos militares. O seu gesto pode ter salvo milhares de vidas em Honolulu e no Havaí como um todo, inclusive a vida da Mestra Takata. Um ataque militar japonês no Havaí poderia ter impedido, para sempre, a expansão do Reiki e talvez muitos de nós não tivéssemos o privilégio de ter essa terapia em nossas vidas. Quem pode contar quantas pessoas no mundo inteiro tiveram, estão tendo e terão uma vida melhor e conectada com o universo solar graças ao esforço do Mestre Hayashi em passar essa técnica para uma mulher ocidental (proibido na época pela rígida e nacionalista cultura japonesa da época)? Ele faleceu em 11/05/1940.

Que todos os Reikianos rezem sempre pelo seu espírito eterno, com compaixão e em agradecimento pela maravilhosa Terapia Reiki que temos em mãos, para sempre.

O diamante está nas suas mãos

Terapia Reiki

budismo

Por José Joacir dos Santos

O Mestre Reiki Tadao Yamaguchi diz, em seu livro “Light on the origins of Reiki” que aprendeu uma nova postura sobre o comportamento dos ocidentais com o Mestre Frank Arjava. Ele diz que o japonês não está acostumado a olhar nos olhos das pessoas quando fala nem a fazer perguntas a um mestre como os ocidentais fazem, e ele teve que seguir as orientações de Arjava para poder dar cursos para ocidentais, tanto no Japão quanto fora dele. Ele chama sua maneira de ensinar de Jikiden Reiki, que significa Reiki Verdadeiro, porque a linhagem dele vem do Mestre Hayashi, o mesmo que iniciou a Mestre Takata, isto é, a mesma fonte. Isso põe por terra algumas fantasias, por exemplo, de que o Reiki vindo de mestres japoneses seria diferente e melhor do que o Reiki vindo de Takata – será resquício do preconceito contra mulheres? Se Hayashi se empenhou para ensinar Takata, por que o Reiki da Takata seria inferior? – essa é uma contradição do Mestre Yamaguchi. A diferença do ensino fica por conta do que os mestres acrescentam de si mesmo, como eu dou aula ensinando conceitos da Medicina Chinesa. Será que eu deveria registrar um método chamado joacir chin chin, o verdadeiro? O Mestre Arjava é discípulo de Yamaguchi, da mãe dele, patrocina as viagens de Yamaguchi ao exterior e chama o trabalho dele de “Reiki Dharma” – no Budismo, Dharma significa o dia-a-dia, a vida real, no chão, na terra. Não é um novo sistema de Reiki.

Ele admite que se o Reiki não tivesse saído do Japão, através da dupla Hayashi-Takata, hoje essa valiosa técnica de saúde pública estaria morta no próprio Japão, que sofre da mesma falta de autoestima do brasileiro, isto é, tudo que vem de fora é melhor do que o que temos (que besteira!), e isso é ainda trauma  de guerra porque o Japão saiu derrotado na II Guerra Mundial e teve que conviver com as exigências norte-americanas de “vencedor”. Os americanos levaram para o Japão seus próprios traumas e impuseram o mais famoso: não me toque! Assim, as terapias holísticas foram proibidas no Japão pelos americanos, logo depois da guerra, inclusive acupuntura, e dai vem aquela história de aplicar energia sem tocar na pessoa, como é praticado por seitas como Mahikari, Messiânica, todas primas distantes do Reiki, mas mais próximas do Xintoísmo. Os acupunturistas brigaram e venceram, mas ninguém foi socorreu as demais terapias. Por isso que a massagem japonesa perdeu espaço para a chinesa e a coreana.

Yamaguchi diz que o japonês vai às montanhas e pequenas capelas Xintoístas fazer seus agradecimentos a Kami, a força da vida; casa em igrejas católicas porque é bonita a cerimônia; e quando morre alguém da família a cerimônia é feita em templo budista. Ele é a terceira geração de mestres depois de Mikao Usui, como eu, e foi iniciado pela mãe, que despertou para Reiki ainda menor de idade mas que manteve a técnica dentro dos limites das atividades domésticas até voltar da Manchúria, depois da guerra. Ele recomenda a leitura do Manual de Reiki do Mestre Hayashi porque tem fotografia das posições de aplicação de Reiki – Segundo o meu Mestre John Gray, aluno de Takata, existem posições básicas mas na hora do tratamento o reikiano segue sua intuição já que a energia é inteligente e sabe onde há a necessidade – o aluno dos níveis um e dois precisa praticar com as posições ensinadas nos cursos para poder trabalhar os chácras.  Não é a necessidade que “puxa” a energia, é a energia quem sabe onde há a necessidade. As posições básicas criam o ambiente propício para despertá-lo da necessidade de cura das demais partes do corpo, da mente e do espírito.

Yamaguchi confirma que Mikao Usui aprendeu técnicas de várias fontes antes de se tornar celibatário para a preparação dos 21 dias no Monte Kurama e que ao chamar os seus principais alunos para o treinamento Shihan ele já sabia que teria pouco tempo de vida porque uma pessoa quando atinge a iluminação tem muito pouco a fazer nesta vida. Uma das técnicas teria sido “An-Jin Ryu-Mei”, praticada por monges Zen Budistas, que significa: “o estado de completa paz mental”. Enfatiza a importância de ser recitado o Gokai pelo reikiano porque as palavras escolhidas para os Cinco Princípios, em japonês, têm a força de mantras e devem ser recitadas na posição Gassho, que é praticado no Xintoísmo, especialmente quando alguém vai se dirigir a Kami, a força da vida. O monge Xintoísta não utiliza a palavra mantra, que é tibetana, mas sim “kotodama”, isto é, a força da palavra.

Kami não é Deus, como nós concebemos Deus. Muitos ocidentais até pensam que Deus é homem. Para os japoneses, Kami não tem imagem de homem ou de mulher, é a força vital que você sente no cheio dos campos, das matas, dos rios, do mar, das tardes ensolaradas, do calor do fogo. Reiki é uma das técnicas energéticas solares, isto é, vindas do Sol Central. Segundo Yamaguchi, o Mestre Mikao Usui, depois que se tornou iluminado no Monte Kurama, chamou o seu método de “Shin-Shin Kai-Zen Usui Reiki Ryo-Ho”, que traduzido significa Reiki Usui, Método de Tratamento e Melhoria do Corpo e da Mente. A palavra “melhoria” não é bem apropriada mas dá a idéia, poderia ser “ajuste”. A importância do livro de Tadao Yamaguchi é pacificar. Dá mais segurança a tudo que a Mestra Takata ensinou e reafirma a necessidade do reikiano se dedicar às práticas e ao trabalho de cura, dentro do que ele já tem nas mãos. Tudo o que a Mestra de Yamaguchi tinha escrito, inclusive o certificado dado por Hayashi, se perdeu na confusão da saída dos estrangeiros da Manchúria, em barcos lotados. Ele também diz que perdeu os seus escritos nessa viagem mas depois que chegou ao Japão descobriu que o diamante mais precioso e tudo o que precisava para cumprir sua missão de disseminar o Reiki estava contido em suas mãos e isso ninguém tira. Nas gravações que a Mestra Takata deixou com meu mestre John Gray ela diz: Reiki ensina!

Há mais coisas no ar que avião de carreira

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taoismo5

Por José Joacir dos Santos

Não faz muito tempo que uma pessoa se inscreveu para fazer um curso de Reiki comigo e não compareceu porque, quando estava saindo de casa, caiu nas escadas e se machucou. Nos dias que se seguiram essa pessoa nem me olhava na cara, me evitava e eu segui o meu caminho sem me preocupar porque já estou escolado com isso. Com certeza, essa pessoa deve ter comentado com muitas outras sobre o ocorrido e ficado certa de que tinha alguma coisa “negativa” com o curso que fez por bem não comparecer. O que essa pessoa ainda não sabia é que há mais coisas do ar que avião de carreira.

Algum tempo depois, essa pessoa me contactou para me contar que caiu da escada outra vez depois que se matriculou em um curso de yoga, em uma escola credenciada, pagou as aulas, e no dia da primeira aula caiu na escada. É evidente que eu nada comentei, mas a resposta eu sabia muito bem.

Por ignorância e superstição, herdada, muita gente tende a pensar que o mal está com os outros, jamais consigo mesma. Já vi muitas coisas nos muitos anos de prática terapêutica, inclusive com os cursos de Reiki e outras terapias. Já sabemos que em 99% dos casos, essas quedas nas escadas e outros “acidentes” são provocados por forças invisíveis para impedir as pessoas façam alguma coisa de bom por si mesmas, pelo processo natural de evolução, principalmente espiritual. Há muita gente mal acompanha espiritualmente e isso não depende, jamais, da religião que elas professam. Muitas pensam que por professar essa ou aquela religião estão “imunes” das influências energéticas do mundo espiritual paralelo — não estão! Essa vacina não existe. Até o Mestre Jesus sofreu com isso!

Já vi muitos casos de pessoas que não sofrem acidente algum, saem de casa e erram o caminho do curso. Jamais chegam. O caso mais grave foi de um casal que capotou o carro numa estrada vazia e plana, a caminho de um curso de Reiki. Já outras formas de atrapalhar que as pessoas evoluam: febre inesperada, diarréia, vômitos, brigas em família, crise de ciúmes dos parceiros, perda da chave da casa, perda da carteira de dinheiro etc. Essas coisas também ocorrem para que pessoas não façam provas de concursos, de vestibular, percam uma entrevista de trabalho etc.

Aqueles que já passaram ou estão passando por situações semelhantes precisam buscar ajuda espiritual com pessoas e lugares credenciados e conectados com a luz. Há muitos seres desajustados e perturbados que vagam pelas ruas. Há também os nossos inimigos, e até parentes, que atravessaram para o outro lado mas continuam perdidos, cheios de ódio, rancor e atrapalham nossas vidas e infernizam cada vez mais a vida espiritual e eterna deles. Aos que não acreditam que existe outra vida além dessa, o que fazer? jjoacir@gmail.com

 

Entrevista com a Mestra Takata

Terapia Reiki

takataA degravação abaixo faz parte das gravações efetuadas pelo Mestre John Gray, em 1975, no Trinity Metaphysical Center, em São Francisco, California, Estados Unidos, sob o patrocínio da Igreja Universal dos Mestres (Universal Church of Masters), uma igreja protestante, na qual a primeira esposa do John, a Mestra Beth Gray, era pastora e abrigou a Mestra Takata para que ela desse os seus cursos de Reiki e na qual a Mestra Takata iniciou os seus primeiros Mestres Reiki no total de 22. Tradução para o Português pelo Mestre José Joacir dos Santos, extraído da July Newslettter publicada pelo Mestre John Gray).

Beth Gray – Você oferece ajuda ou espera que a pessoa peça ajuda?

Takata – A melhor coisa é eles pedirem ajuda a você… “por favor, me aplique Reiki”. Você sabe, essa é a melhor maneira. Vou  lhe contar uma história. Isto aconteceu em um barco e o barco estava indo para… Onde mesmo? (o barco era entre uma ilha e outra do Havaí).

Beth Gray –  Takata, ninguém está lhe escutando, segure o microfone…

Takata – Então, ia contar uma história. Estava bem segura na minha habilidade como Praticante de Reiki. Era a minha primeira viagem a Hilo. Estava dividindo um quarto no barco com uma senhora que ia de volta para sua casa em Hilo. Ela me disse: por favor mude de quarto porque eu não estou me sentindo bem por causa do balanço do barco. Vou gemer a noite inteira. Eu disse a ela que o barco estava lotado. Ela disse que fazia três dias que estava enjoada e não tinha se alimentado. “Não posso comer porque vou vomitar”, disse a mulher. Ela não me pediu Reiki porque ela não sabia dessa habilidade minha. Eu não tinha como sair da cabine porque não havia espaço em outra, então decidi e disse a ela: vou lhe ajudar. Coloquei as mãos nela e ela começou a gemer. Em certo momento ela disse: me ajude! Ai eu percebi que minhas mãos estavam no estômago dela, exatamente sobre a bolsa dela presa na cintura dela. Senti meu rosto ficar vermelho porque pensei que ela poderia pensar que eu estava me aproveitando da fraqueza dela para roubar a bolsa dela. Mesmo assim, decidi mentalmente que não retiraria as mãos até o Reiki fazer efeito nela. Se eu tirasse as mãos e saisse do recinto, ela poderia realmente pensar que eu estava mesmo era querendo roubar a bolsa dela. E para sempre ela iria dizer: quando estava voltando para casa uma mulher tentou me roubar no barco para Honolulu. Então, para chamar a atenção dela para o que eu realmente estava fazendo, que era aplicando Reiki, bati firme com os meus pés no chão. Ela estava olhando para a parede. Naquele momento eu esqueci que era uma Mestra Reiki, embora eu estivesse pegando fogo. Em alguns minutos ela olhou para mim e disse: você realizou um milagre! Cadê minha dor-de-cabeça? Minha tonteira e a vontade de vomitar desapareceram! Ai eu disse: estou feliz que você se sente melhor! Eu sabia que você estava sofrendo e queria ajudar. Fique ai que vou me despedir de alguns amigos e lhe trazer algo para comer. Ela agradeceu. Fui para o andar de cima, falei com outras pessoas e voltei com um copo de suco de uvas e talos de celery. Disse a ela: nunca mais fique doente assim. Nada de doenças! Ela se alimentou e não parava de agradecer. Na manhã seguinte ela me acompanhou para o café da manhã e disse: estou renovada! Ela acabou comendo mais do que eu no café da manhã… Na manhã seguinte desci em Kahoa. Uma senhora veio para mim e perguntou: a senhora ajudou alguém no barco? Sim, respondi. Ela disse: aquela senhora é sua vizinha de quarto (na nova cidade). Então, aquela senhora veio até mim e disse: muito obrigado por me ajudar. Serei sua aluna na nova turma, não interessa quando. E ela realmente estava no meu próximo curso. Mas, veja, nunca toque as pessoas sem permissão delas. Elas precisam saber o que você vai fazer senão você acabará de rosto vermelho como eu fiquei lá no barco…

Mande Reiki para quem já se foi

Terapia Reiki

tibetan1Por José Joacir dos Santos

Quando o aluno de Reiki chega ao nível II fica surpreso com a possibilidade de enviar Reiki à distância, para qualquer pessoa, animal, planta ou situação, inclusive para os antepassados, para para qualquer pessoa que já atravessou a linha da vida para o outro lado, assim como para si mesmo em outras vidas. Parte desse desconhecimento se deve ao fato de que alguns Mestres Reiki inventar coisas, adicionam outras e colocam nessas decisões seus preconceitos e julgamentos pessoais. Apesar dos primeiros cursos de Reiki nos Estados Unidos terem sido ministrados pela Mestra Takata com o apoio de uma pastora evangélica, a Mestra não deixou de transmitir os ensinamentos originais nem a apostora se opôs a isso porque ambas sabiam que os principio da Terapia Reiki estava acima de coisas pessoais.

Mestres mal-formados também confundem o envio da energía Reiki para a cura à distancia com iniciações e acreditam ser possível efetuar uma iniciação à distância – É impossível realizar uma iniciação de Reiki à distancia. Devido à minha formação Kardecista-Xamânica-Budista, eu jamais tive dúvida alguma a respeito da continuação da vida do outro lado da linha, mesmo porque o contato com o outro lado nunca foi cortado comigo, desde a infancia – Eu já nasci com essa conexão e parece que tem seu lado hereditário. Tenho compaixão por pessoas ainda incrédulas e duvidosas com relação ao mundo espiritual e sei que elas estão perdendo o precioso tempo, ainda mais com as provas científicas existentes a respeito deste assunto, não só no Brasil mas em vários outros países.

O culto aos antepassados é praticado em várias regiões da Ásia,  por várias seitas e religiões, porque há a certeza de que a parte da prosperidade nesta vida depende do bem-estar espiritual de quem já se foi. O dia de finados, celebrado por todas as religiões, é uma forma de culto aos antepassados. Ninguém corta os laços familiares apenas saindo de casa, muito menos com quem estiver do outro lado da vida – amigos e inimigos. A morte não é o fim. Muito pelo contrário, é o começo da vida real e a finalidade do ciclo de reincarnação que não tem a ver com religião. O ciclo cármico continua, independente da nossa vontade e da religião que se pratica. Se as pessoas meditassem sobre este assunto não haveria sofrimento porque nem tirando a vida de uma pessoa o sofrimento acaba. Muito pelo contrário, quem tira a vida ou inferniza a vida de pessoas está fazendo uma espécie de poupança para o seu sofrimento futuro. No outro lado da vida não há religião. Lá, somos todos iguais e é a nós mesmos que prestamos contas com a nossa própria história. Toda forma de preconceito é ignorancia e o os responsáveis por eles estão acumulando karma negativo.

O medo da morte precisa ser tratado, com a mesma importância do medo de casar, de ser feliz, de cair da escada, etc. Qualquer tipo de medo só tem o tamanho criado por quem o segura porque tudo é mental. Já vi inúmeros depoimentos de pessoas que obtiveram mudanças em suas vidas, até na saúde física, simplesmente por enviar Reiki aos antepassados, amigos, inimigos e obsessores. Apesar da oração ter o poder de transformação, Reiki é mais profundo ainda. A obsessão tem inúmeras facetas e uma delas é a capacidade de quem obsedia de não aparecer, não demonstrar, de se aproveitar da ignorância e da icredibilidade de quem obsedia. Quem morre e deixa ganchos para resolver fica preso a eles e muitas vezes isso se torna obssessão porque da outra ponta da linha tem a vítima. Isso gera doenças, geralmente aquelas que a medicina não consegue detectar ou manda pessoas obsediadas para os manicômios, onde serão medicadas sem a menor necessidade, até adoecerem de verdade. Muitos pacientes em hospitais para loucos são apenas pessoas obsedadas. E muitas vezes a família é culpada por isso por deixar a religião cegar os olhos. Por isso que os remédios nem a terapia funcionam. A cegueira é muito forte.

Nem sempre quem obsedia o faz por maldade. A lei da causa e efeito não é negociável. Ao partir para o outro lado, cada um de nós ficará dentro dos limites das próprias imagens mentais, isto é, de tudo que acredita ou não acredita. É como dormir e sonhar. A gente acorda achando que está vivendo no tempo sonhado. O problema é que quando a gente morre não tem com “acordar” e isso pode durar uma eternidade. A gente fica no mundo criado por nós mesmos, pelos nossos pensamentos e crenças, preso a esse ninho por uma eternidade até receber a compaixão de uma oração ou de Reiki, não importa de quem. E isso pode não acontecer.

A grande diferença entre o tempo de recebimento entre quem está do lado de cá e quem está do lado de lá é que quem está do lado de cá tem a mente, as crenças e a racionalidade para atrapalhar o recebimento de uma oração ou de Reiki. Acrescente aí os demais fatores mentais e a interferência de obsessores vivos e mortos. Mas quem está do outro lado, isto é, em espírito, recebe imediatamente, assim como recebe as besteiras que você diz e pensa. Lembre-se que Reiki não tem nada a ver com religião assim como espírito também não tem. Na maioria dos casos é como alguém está morrendo de sede e alguém chegar com um copo de água pura. A água desce revitalizando todo o organismo e uma nova esperança de vida ocorre. Do mesmo jeito é com o recebimento de Reiki por antepassados e por quem estiver do outro lado, inclusive obsessores.

Então, quem tiver o nível II de Reiki, mãos à obra. Ajude a quem está esperando pela sua boa-vontade e contribua para um mundo melhor, com menos laços cármicos negativos. Amanhã, você pode estar do outro lado com a mesma necessidade. Hoje em dia, Reiki é praticado por pessoas de todas as religiões, inclusive por pastores evangélicos, padres católicos, judeus, muçulmanos, espíritas porque se trata de uma terapia que por si só não faz a menor distinção. É um remédio sem contra-indicação e livre de preconceitos. Se o líder espiritual da sua comunidade fala mal de Reiki é porque ele ou ela tem medo de perder o emprego, tem medo de perder a renda fácil que você proporciona e tem medo de você perder os medos que ele ou ela colocam na sua cabeça a cada vez que você vai ao templo.

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