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Não julgue

Psicologia e Psicossomática/ Uncategorized/ Vidas Passadas/ Xamanismo

Não julgue

Por José Joacir dos Santos*

Há vários ditados populares que querem dizer a mesma mensagem: no escuro da noite, todo gato é pardo; sem tudo é o que parece; etc. E todos estão corretos, dependendo a interpretação de cada indivíduo. A visão física humana tem falhas, desde a infância. Quantas pessoas ao redor do mundo deram testemunhos de terem visto tal assassino executando o trágico ato. Quantos morreram nas prisões completamente inocentes, graças aos equívocos da visão humana! É, a visão ocular de todo ser humano depende de uma série de fatores físicos, mentais, emocionais e espirituais.

É muito comum alguém ir ao oculista e depois se queixar que os óculos receitados não estão funcionando bem. Ou é forte demais ou fraco. Vi isso acontecer bem próximo a mim. Entre os inúmeros fatores que afetam a visão estão doenças sexuais contraídas sem que a pessoa tenha consciência como, por exemplo, herpes e sífilis. Embora os médicos não digam, mas, durante a Covid-19, todo mundo sofreu da vista e quem não toda as vacinas regulares contra Covid-19 vai perder gradativamente a qualidade da visão. Quando há uma crise de herpes, sem que a pessoa perceba, o sistema nervoso central se altera, a pessoa fica agitada, não consegue dormir bem, pode até ficar irritada sem motivo e tudo isso ocorre antes, durante e depois que aparecem as fístulas na pele ou próximo ao ânus, vagina ou pênis. Quando isso está acontecendo, a visão fica curta. E quem usa óculos ou lentes de contato começa a achar que precisa ir ao oculista.

É evidente que médicos da visão vão afirmar que as doenças da visão são físicas, mas a gente sabe que não é bem assim. Pessoas acompanhadas de obsessores também têm a visão afetada pelo encosto. São capazes de cometer atos terríveis graças ao irmão espiritual doente que lhe acompanha.

Seja qual for a causa da visão curta, a vítima vai ver o mundo sob certo aspecto, certo prisma, certo ângulo como quem abre uma brecha na cortina para ver a rua que está escura. A pessoa que sofre de transtorno de personalidade narcisista, aquela que só chega atrasada no trabalho, mas persegue o funcionário que atrasa um minuto ou aquela que se acha superior a todas as pessoas da sua convivência, também sofre da visão, por algum motivo. Aprendi muito sobre isso durante as viagens astrais. Nem sempre você sai do corpo em viagem astral com todas as suas capacidades. Elas podem ser diminuídas por seus mentores, aqueles que vieram lhe buscar para tal missão fora do corpo físico. Também pode ocorrer que no momento da viagem astral você esteja com suas próprias limitações físicas (doenças que bloqueiam a visão como sífilis, herpes etc.) e isso impactará na saúde plena do seu espírito em viagem.

Certa vez tive uma visão enquanto dormia e acordei com ela na cabeça. Eu descia de um carro na porta de um prédio escuro e um homem negro, de cabelos brancos, com roupa preta, veio ao meu encontro, sorrindo, com um carrinho de mão, dizendo que estava só me esperando. Assustado com a escuridão do local, voltei para o meu corpo físico e acordei na cama no meio da noite. Como faço todas as vezes, rezei bastante até adormecer novamente. O leitor pouco avisado pode correr para uma conclusão apressada: racismo! Mas essa palavra não existe no meu dicionário. Muito pelo contrário, sinto-me muito bem em ambientes multiculturais, multirraciais. A anomalia, para mim, está naquelas pessoas que apontam o dedo para outras, achando-se no direito de excluir outros seres humanos por falhas na própria visão. Sim, o indivíduo racista sofre profundamente da visão, nos níveis físico, mental, emocional e especialmente espiritual.

Eis que, na vida atual, estou numa cidade dos Estados Unidos com excesso de roupa, inclusive toalhas e roupa de cama. Vi que na vizinhança havia um local que recebia doações, fiz o pacote e fui lá entregar. Antes de ir, consultei o site da organização e estava aberto. Pequei o carro e me dirigi ao local. Uma forte chuva caiu e o mundo ficou escuro. Na porta principal do local tinha um aviso dizendo para ir para a porta trazeira do local. Quando dei a curva, o local além de ser escuro, a chuva tinha-o escurecido ainda mais. Parei o carro na frente da única porta existente no local e aguardei. A porta do prédio se abiu e dela saiu um homem de cabelos brancos, negro, sorridente, com um carrinho de mão. Saí do carro para pegar o pacote e quando me aproximei o homem disse: já estava esperando você. Naquele momento o meu cérebro se encheu da visão que tinha tido e que pensei estar no Umbral.

O homem apertou a minha mão e ficamos por alguns segundos olhando um no olho do outro. Era como se eu estivesse dentro da visão que tinha tido, mas a chuva caía e me trazia para a realidade.

Entreguei a doação e o homem me agradeceu. Entrei no carro e fui embora. Obviamente que, o tempo todo a imagem daquela visão que menciono no início deste texto estava vivamente na minha mente. Sim, mais uma vez, estava comprovado que nem tudo é o que parece. Todas as informações que o meu ser, físico, mental, emocional e espiritual tinha conectado na visão fora do corpo estavam certas, mas a minha interpretação dela foi errada, com medo e julgamentos. Não, eu não sou racista e jamais serei. A primeira impressão da visão que tive pode estar relacionada ao medo da escuridão do umbral, o qual já visitei inúmeras vezes e sempre é amedrontador.  Por essa razão, é preciso ter muito cuidado com as nossas conclusões apressadas, as quais podem recair em erros profundos e até magoar pessoas. A nossa capacidade humana de fazer julgamentos errados, equivocados, é muito grande, quase incontrolável e por isso precisamos nos educar a cada dia para não cair nesse precipício. Vou voltar àquele lugar para doar mais roupa!

  • jornalista, psicoterapeuta
  • 31/08/2024. Todos os direitos reservados.

 

Computador e celular afetam o sono

Outros Assuntos/ Psicologia e Psicossomática

Publicado no jornal El Pais, de 22/07/2019

Por David Dorenbaum, psiquiatra e psicanalista.

Os sonhos são a paisagem do nosso mundo interior. Enquanto dormimos, nossa imaginação transforma o real, e dessa maneira nos dá um contexto para a experiência diurna. A mente, em sua agitação noturna de imagens e histórias, cria um incessante jogo de esconde-esconde com os sentimentos, com a memória e com nossos interesses e preocupações do dia. Apesar de serem intrinsecamente ambíguos e estarem abertos a múltiplas interpretações, os sonhos têm uma gramática que nos oferece um panorama da arquitetura da mente e das camadas entretecidas de elementos psicológicos que a compõem. Nelas, a atualidade e as vivências do passado recente e remoto convergem em formas notavelmente fluidas.

Sigmund Freud observou que uma das propriedades do inconsciente é a tolerância às contradições. Elas aparecem com frequência nos sonhos e nos mostram uma habilidade especial da mente para associar coisas que aparentemente carecem de características comuns. O sonho cria novas categorias que de outro modo nunca teríamos notado. Isso não é raro, é parte de sua estranheza comum. Já aconteceu com todos nós: como quando sabemos nesse estado que alguém é o nosso melhor amigo, mesmo que não se pareça com ele. Em outras circunstâncias, insistiríamos em corrigir o mal-entendido, mas não aqui. O sonho é uma experiência subjetiva fora do nosso controle, que nos oferece uma apreciação da interação íntima entre nosso mundo interior e o mundo social em que nos locomovemos.

Por este prisma podemos penetrar nos mistérios da mente e em sua relação com a cultura e a tecnologia. É extraordinário que Freud descobrisse esta chave nas atividades mentais de uma pessoa adormecida. Os sonhos como guia do inconsciente foram a base de suas teorias sobre os pensamentos reprimidos, que afloram enquanto dormimos. O professor de psicologia Daniel Wegner, de Harvard, sustenta que essa descoberta de Freud cria uma ponte com os avanços atuais das neurociências cognitivas. Estudos de imagens cerebrais confirmaram: a desativação da função inibitória da área pré-frontal do córtex cerebral durante o sono permite liberar os pensamentos que foram suprimidos durante a vigília e que contêm fatos relacionados com a memória reprimida.

Ao ligar os aparelhos logo depois de acordar, as imagens digitais substituem o que vivemos enquanto dormíamos

A maioria das pesquisas do sono concorda que ele promove o processamento cognitivo e contribui para a plasticidade cerebral. E que a falta de sono altera a transmissão de sinais no hipocampo, que é a área do cérebro onde se processa a memória em longo prazo. Estas observações foram confirmadas em outras espécies. Os estudos com moscas Drosophila realizados por Jeff Donlea e seus colaboradores da Universidade de Washington mostram que o sono não restaura apenas a capacidade de aprendizagem, mas também melhora a duração das lembranças.

Entretanto, apesar do papel central dos sonhos nos processos mentais, seu significado veio se transformando sob o efeito da tecnologia, porque ela tem a capacidade de nos desvincular do nosso mundo interior. As imagens desses contextos empalidecem em comparação às da realidade aumentada à qual estamos constantemente expostos por meio dos dispositivos inteligentes. É como se fôssemos absorvidos por uma corrente de sonhos pré-fabricados. Fica difícil neutralizar a sobre-excitação que eles causam em nosso cérebro. O uso prolongado do computador, do celular ou da televisão altera o ciclo do sono e transformou a noite praticamente em um dia virtual. Por outro lado, ao ligá-los imediatamente depois de acordar, os sonhos e suas ressonâncias diurnas são deslocados pelas imagens digitais, que disputam nossa atenção e acabam nos seduzindo.

 O uso prolongado de computadores e celulares afeta o seu sono desta forma. Não obstante, os sonhos continuam sendo a realidade virtual original. São uma experiência intensamente pessoal, e por isso extremamente relevante. Mantêm nossa mente aberta a perguntas nunca antes formuladas, permitem explorar tabus e a falta de sentido, sem que ninguém nos observe nem nos julgue; dão uma imagem a situações que geram ansiedade e a eventos traumáticos, o que ajuda a processá-los. Enquanto sonhamos, nossa experiência noturna nos induz a vislumbrar o vasto reino da imaginação e do pensamento criativo. Como afirma o psicanalista Thomas Ogden, os sonhos permitem brincar livremente com as ideias fora do entorno do controle consciente. Esta liberdade de sonhar é possível graças à proteção da privacidade.

Para o nosso cérebro, o simples fato de ter sonhado já é suficiente, mas aqueles que de vez em quando recordamos podem nos beneficiar significativamente em nossa vida diurna e nos ajudar a refletir sobre seu conteúdo. O que está em jogo é uma conexão essencial com nosso mundo interior. Que pensamentos vêm à mente? Que emoções provocam? O que pode ter precipitado o sonho daquela noite? E se ao despertar a lembrança se evapora, não é preciso se preocupar. De fato, só recordamos cerca de 10% deles. Pense que, afinal de contas, são apenas sonhos.

Nota do editor deste site: Não confundir sonho com viagem astral. O autor afirma que “sonhos são a paisagem do nosso mundo interior”. A linha divisória entre sonho e saída do espírito do corpo físico é muito tênue. As vezes um sonho se transforma em viagem e viagens pode ser confundidas com sonho. Pessoas que se alimentam de conteúdos rígidos, com o da Bíblia, e/ou usam drogas e medicamentos para dormir tem mais dificuldade de sonhar, lembrar do sonho e saber a diferença entre um sonho e uma viagem astral ou os dois juntos. Além disso, são mais vulneráveis ao esquecimento. No caso das ideologias religiosas e lavagens cerebrais feitas com a Bíblia, o consciente/inconsciente freia a informação do sonho e da viagem astral para satisfazer a sombra emocional/mental da pessoa.

A Senhora de Fátima socorre a quem chama

Outros Assuntos

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Por José Joacir dos Santos

As viagens astrais estão mais intensas, claras e mais específicas, não só para mim mas com todas as pessoas que têm essa facilidade. Houve uma mudança radical de qualidade desde a grande tsunami do Japão e a consequente alteração do eixo da Terra. Desta vez fui levado a um lugar no meio de uma grande cidade, onde havia uma quantidade imensa de espíritos presos em um prédio que não existe mais no mundo físico. O lugar foi um centro de prostituição. Eu não sabia disso até chegar ao local. Foi uma dessas viagens involuntárias. Logo na porta, deparei com os ¨donos¨ do lugar: fortes, agressivos e com aquela aparência pejorativa de ¨leão de chácara¨.

Tudo transcorria normalmente como se o lugar ainda existisse físicamente. Eles não se davam conta de que o prédio já tinha sido derrubado e outro já havia sido construído no mesmo lugar. Isso ocorre quando a energía praticada no lugar é muito densa, pesada. Na vida física, a imobiliária não conseguia vender nenhum dos imóveis – e não sabia o por quê. No Oriente, antes de construir um prédio ou uma casa, por menor que seja, os orientais fazem um estudo da energía do lugar, chamada Feng Shui.  Essa prática é acanhada no Brasil, o que é lamentável.

Quando foi notada minha presença, houve uma reação imediata. O principal ¨dono¨ do lugar convocou alguns de seus escravizados, homens e mulheres, para me mostrar quem ele era. Fui cercado por quase dez daqueles seres. Todos lançavam suas mãos sobre mim, alguns querendo me segurar à força e outros tentando me seduzir sexualmente para que eu fraquejasse e fosse aprisionado. Os agressores estavam tão confusos em seu mundo escuro que não entendiam porque não conseguiam me segurar, me prender. Eles tinham perdido a noção da dualidade matéria-espírito – e isso causa um grande sofrimento.

Pude ver que havia muita gente presa naquele lugar. O ambiente ficou tenso e do fundo do meu coração saiu algo inesperado. Meu espírito disse: Eu invoco a presença de Nossa Senhora de Fátima. Uma das mulheres chegou bem perto do meu rosto e disse: você pensa que isso funciona aquí? E meu espírito repetiu: Eu invoco a presença de Nossa Senhora de Fátima. Assim que terminei de repetir começou a cair gotas de água como uma chuva. E se intensificou. A água não era uma chuva comum. Eles começaram a se desesperar e a correr de um lado para outro e o lugar começou a desmoronar. Mantive, intuitivamente, as mãos abertas na direção do prédio e a minha energía era utilizada pela ¨força¨ das águas. Houve um grande estrondo e eu vi os espíritos serem libertados. Se tivesse tido medo botaria tudo a perder.

Quando a energía do lugar foi dissolvida, a água etérica se foi. Era de um azul lindo, como jamais vi. Continuei em pé mandando energía pelas mãos para o lugar até começar a aparecer a energía do novo prédio construído naquele local. Fui rodeado de espíritos moradores da mesma rua, que nada tinham a ver com aquela casa, mas que precisavam de ajuda. Fizeram uma fila e passei a emitir a energía de Reiki até a fila acabar. Era muito bonito ver aqueles seres felizes ao receber a energía de Reiki e finalmente recuperar forças para ascender na luz. A volta para o meu corpo físico foi especial. Abri o braços, fechei os olhos e internamente disse: voltar. De início a gente sente como se estivesse flutuando no espaço. Nesses momentos também não se pode ter medo. É relaxar e esperar. Voltei para a cama. Como sempre, olhei no relógio e era hora de levantar para o trabalho no mundo físico. jjoacir@gmail.com

Visita à Colônia Espiritual 35

Vidas Passadas

meridianos cabeça Por José Joacir dos Santos

Nem sempre o que a gente ver nessas viagens astrais é o que realmente existe porque utilizamos nossos padrões de comparação terrenos e nas dimensões paralelas tudo é muito diferente da nossa. Estava  em um lugar onde os prédios pareciam afundar. As pessoas gritavam. Era horrível o cenário. Eu e outras pessoas tentávamos escapar dos afundamentos, correndo de um lado para outro, entre elas Neide Margonari, uma moça parente dela e um colega do meu trabalho. Não era um terremoto, era a natureza do lugar. Os prédios afundavam no chão sem a terra tremer. Quando os afundamentos acabaram, eu não sabia onde  estava e as pessoas que conhecia não estavam mais comigo. Caminhei e cheguei a um lugar onde era uma espécie de clínica. Havia pessoas na fila de atendimento e entrei nela. A mulher que me atendeu não perguntou nem o meu nome, mas reclamou porque eu não tinha vindo antes. Disse a ela que não sabia como chegar ao lugar. Olhou-me de cima a baixo e deu-me um banho de ervas. Só as ervas, sem água, e em pé. Depois disso me mandou tirar a roupa. Acanhado, porque havia outras pessoas na sala, tirei a roupa, deitei-me no chão e ela me cobriu de folhas de coca, as quais eu nunca havia visto de perto. Perguntou se eu fumava. Disse que não. Aí ela me deu uma olhada profunda e disse que havia alguém que fumava muito grudado em mim. Entendi que esse alguém era espiritual e invisível naquele momento. Achei meio estranho as folhas de coca, mas em seguida uma auxiliar veio e recolheu todas as folhas para ¨fazer um diagnóstico¨. Em poucos minutos o diagnóstico estava pronto e eu sentía uma forte vontade de urinar. Aquela senhora chamou a auxiliar, que me levou a um quarto parecido com um banheiro, sem chuveiro. Em seguida entra um homem, baixo, diferente, nú, pouco visível. Era como se eu estivesse sem óculos olhando para ele. Segurou meu braço esquerdo e sem uma palavra começou a urinar. Percebi que ele dizia mentalmente que eu urinasse. Sempre tive vergonha de fazer isso na frente de outras pessoas mas imediatamente comecei a urinar.

A mão dele segurando o meu braço tinha uma função especial, mexia com todo o seu sistema urinário. A urina começou a sair amarelada, copiosa e em seguida objetos estranhos saiam também pela urina, parecendo mariscos. Em certo instante aquele homem evapora, some no espaço. Parei de urinar aquelas coisas estranhas, abri a porta e a auxiliar me leva para outro quarto. Ali, ela me manda vestir uma ¨roupa¨, igual ao meu corpo físico, confeccionada de um algo meio líquido, pastoso, meio sólido parecendo restos de vísceras de animais. Vesti sem pestanejar. Aquela vestimenta se acoplou anatómicamente ao meu corpo. Volta aquela senhora e me manda raspar com as mãos aquela coisa grudada no meu corpo e aí eu percebo que aquela vestimenta materializava tudo tipo de doença psiscossomatizada e grudada no meu perespírito. Como poderia ter tantas ¨tumores¨ como aqueles em meu perespírito, pensei, e a senhora respondeu também mentalmente que era o lixo emocional.  Há detalhes neste momento que tenho dificuldades de descrever, mas posso dizer que nunca vi algo tão real em toda minha vida, foi uma aula de anatomía espiritual. Foi muito duro arrancar do meu perespírito  aquele material que parecía gosma, mas consegui. No final no tratamento, ela me disse para voltar. Antes de voltar para o meu corpo físico nesta vida compreendi que aquela sensação de afundamento era natural para as pessoas em viagem astral em visita ao lugar.  Caminhei pelo lugar e vi que havia outros centros de saúde iguais e especializados em outros coisas, um ao lado do outro. Estava localizado no Planalto Central, perto de Brasília, e aquele que fui atendido chama-se Colonia 35. Voltei para minha cama e hoje percebo que estou bem mais disposto físicamente. Madrid, 22/08/2013

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