Centro Oriental Kuan Yin

 A agência de notícias inglesa Reuters publicou no dia seis de agosto notícias sobre um garoto chinês de seis anos de idade, Du, que consegue fazer dez mil flexões em três horas e meia e por isso ganhou uma bolsa de estudos para toda a vida. Isso na China é realmente uma notícia, mas o mais importante dessa matéria é o sinal que ela  transmite: as crianças índigo estão em toda parte. Elas geralmente são confundidas por profissionais e familiares como hiperativas, taxadas de estranho comportamento e as vezes com déficit de atenção. Essa confusão é um perigo e pode haver erros de ambos os lados: das famílias com crianças problemáticas e deficientes pensando que elas são índigo e de famílias com índigo achando que elas são deficientes. O segredo do índigo é a ostensiva capacidade mediúnica, desde muito criança, e uma saúde de ferro.

 As crianças índigo são os seres da Nova Era. Eles possuem habilidades excepcionais inclusive para desempenhar atividades de adultos. A mediunidade é tão expressiva que atravessa largamente para o campo da paranormalidade. Eles farão uma revolução no status quo porque curarão com a imposição de mãos sem nunca ter ouvido falar no assunto, terão dificuldade de se enquadrar em estruturas familiares rígidas, autoritárias, e ocuparão posições de liderança desde o jardim da infância. A leva de crianças índigo aumentou nos últimos anos e estará mais presente por volta do ano 2012, quando, segundo as profecias, o planeta terra estará vivenciado turbulências de toda espécie, de desastres naturais gigantes a problemas sociais insolúveis e de grandes proporções.     Elas nascerão em todos os continentes, classes sociais e raças porque aqueles que sobreviverão das catástrofes necessitarão da ajuda desses seres especiais, preparados para tudo, inclusive com o DNA completamente alterado. Como o garoto chinês Du, eles usarão a própria inteligência, mesmo quando criança, para adquirir aquilo que for necessário para o seu bem-estar e missão porque são autossuficientes e independentes.

Nos Estados Unidos já há escolas especiais para treinar pais de crianças índigo – aqueles da áurea azul-turquesa. Ao mesmo tempo aumentam os programas de televisão mostrando os “cientistas” que tecem mil teorias com o objetivo de “desmentir” todas as profecias, nos mesmos moldes do tempo antes do nascimento de Jesus. A revista norte-americana Variety afirma que o filme Indigo, de James Twhman, sobre uma “garota com habilidades intuitivas”, baseado em uma história real, arrecadou, em um só dia, US$ 1.2 milhões, o que demonstra o interesse da sociedade civil norte-americana neste assunto, independente dos achados científicos.

Não podemos esquecer que a força sempre se manifesta dos dois lados. Como o outro lado não terá como encarnar em garotos índigo, porque estes já virão limpos dos ranços cármicos, a contrapartida virá de renomados “cientistas” e pessoas de influência social, que farão tudo o que for possível para combater os novos seres de luz. Isto já acontece. Mais do que nunca, o outro lado da luz está ativo e o seu trabalho principal é desmentir ou dificultar qualquer coisa que dê esperança e fé à população. Desesperada, a população sempre se acode do que for fácil e cheio de vantagens como são as promessas do outro lado da luz.

Nos Estados Unidos, canais de televisão exploram, de modo sensacionalista, os assuntos da paranormalidade. Recentemente, um desses programas mostrou reportagem onde um cinegrafista acompanhou, ao vivo, uma médium que investigava aparições de espíritos em residências de uma pequena cidade. No grupo havia um renomado cientista norte-americano. A médium descrevia o que via e o “cientista” dizia que não via nada (claro!) e que a mediunidade não existe (parte da ciência acha que só existe aquilo que é mensurado). Para ele, que não vale a pena mencionar o nome, tudo aquilo era farsa, embora as pessoas que moravam na casa afirmassem que viam e ouviam “coisas”. Quantos médiuns e paranormais existem hoje usando medicações e rotulados como loucos ou desequilibrados mentais (com o apoio das famílias)?

Na leva de crianças índigo já encarnadas estão muitos seres evoluídos, inclusive mencionados em livros sagrados, personalidades da história e aqueles voluntários que não necessitavam encarnar mas que se compadeceram dos dias que iremos viver. Não tratamos aqui de previsões pessimistas semelhante aquelas de que o mundo iria acabar. O nosso pensamento está calcado na junção de fatos concretos que vem acontecendo com mais frequência desde 1972. Além do mais, por trás desse história toda há a promessa de que o Planeta Terra se tornará um lugar maravilhoso para se viver. Aqueles que possuem uma criança indigo na família precisam se cercar de conhecimentos, procurar outras famílias com crianças semelhantes e, juntas, tornar a missão desses seres possível. jjoacir@gmail.com. (este texto foi publicado em 2006).

Por José Joacir dos Santos

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