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Perseverar é preciso, não importa os contratempos

Outros Assuntos/ Psicologia e Psicossomática/ Terapia Reiki/ Xamanismo

Por José Joacir dos Santos,

Quando cheguei nos EUA, a trabalho, em 2006, a primeira coisa que me veio à cabeça foi procurar o ambiente das terapias, especialmente de psicologia, medicina chinesa e Reiki. Queria verificar as informações e os conhecimentos já obtidos e aprimorá-los. Não demorou muito a encontrar a ponta onde a mestra Takata deixou: seu aluno John Gray, o primeiro ocidental de seus alunos, que era vivo e ministrava cursos de Reiki. Como tudo tinha que ser presencial, tive que me organizar para viajar para o outro lado dos EUA, onde ficava o local de trabalho do mestre, numa pequena cidade. Era como ir de porto Alegre para Manaus.

Depois de várias horas e dois aviões com voos atrasados, tive que alugar um carro e procurar o endereço no meio da noite, nevando intensamente. O ultimo aeroporto estava quase fechando quando fui a última pessoa a entrar na loja que alugava carros. A sorte é que tinha feito a reserva com antecedência e o pessoal estava me esperando. Se eu não chegasse ao local até as oito da manhã perderia o curso e toda uma preparação logística e financeira que tinha implementado. O carro tinha GPS, não tão desenvolvido como os de hoje, mas a nebrasca atrapalhava a precisão do aparelho. Rodei horas, percebi que andava em ciclos e não achava o local onde deveria dormir. Já tinha passado pelo menos umas três vezes na porta de um cemitério… O volume de neve crescia, já dificultava o uso do carro e a visibilidade. Comecei a suar e vi que estava entrando em pânico.

Parei o carro, comecei a rezar e só parei com o susto de ver um carro parar atras do meu carro, na escuridão daquela noite. Lembrei de não sair do carro, por segurança. Vi um vulto saindo do outro carro e parando na porta do meu carro. Era um policial, pelo menos era o que parecia o uniforme. Ele pediu para baixar o vidro e a minha carteira de motorista. Voltou para o carro dele com minha carteira e demorou uma eternidade para regressar. Finalmente me perguntou o que eu estava fazendo naquele lugar. Expliquei tudo, ele me entregou a carteira de volta e mandou segui-lo, dizendo que o local que eu procurava estava mais na frente, à esquerda da estrada.

Obviamente que, com tanta neve, logo o carro dele sumiu na minha frente. Com o vidro do carro aberto e o ar congelado, dirigi olhando para a esquerda procurando qualquer prédio que pudesse ser o meu destino. Finalmente vi um prédio, fui até a porta e coincidia o número com minha reserva. Vi que havia um bilhete dizendo para empurrar a porta e entrar, com o meu nome. Dentro havia outro dizendo que meu quarto era à esquerda. Assim, cheguei até a cama e me deitei sem tirar nenhuma peça da pesada roupa de inverno. Dormi o que restava da noite e fui acordado pela administração do local para tomar café. Levantei como se não divesse dormido e enfrentei nove horas de aula com o mestre John para reciclar o nível um de Reiki.

Esse episódio me fez refletir bastante. A dificuldade se apresentou até o últmo momento. Poderia ter desistido. Não sei quem mandou aquele policial aparecer no nada naquela noite escura com tespestade de neve, no meio de uma floresta, para me socorrer. Claro, não tive coragem de perguntar a ele o que ele estava fazendo naquele lugar, onde os paredões de gelo faziam da estrada um corredor apertado. Mas, no momento da iniciação, algo aconteceu que me fez ter a certeza de que perseverar é fundamental quando se quer atingir um objetivo: O espírito da mestra Takata me apareceu, juntamente com um grupo de outros. E ela sorria…, sem nada dizer! Para sempre vou me recordar de seu lindo sorrizo.

26/09/2025, joacirpsi@gmail.com

 

Iniciações perigosas e falsas

Terapia Reiki

Espíritos tentam impedir curso de Reiki

Terapia Reiki

Havia marcado o curso de Reiki com meses de antecedência na cidade que chamo aqui de Ilha. Um dia antes, uma turma se formou na cidade que aqui chamo de Paraiso e eu fui dar o curso, que foi maravilhoso. O curso acabou as 22 horas e eu não tinha  outra opção a não ser pegar um ônibus para a Ilha imediatamente para o curso da manhã seguinte. Quando cheguei na rodoviária da cidade para embarcar, não tinha mais ônibus para a Ilha. Parei para pensar no que fazer e um guarda rodoviário, que nunca vi antes, se aproximou e disse: tenho um amigo que tem taxi e é de confiança. Fomos procurar o amigo. Era um rapaz jovem mais, mas tinha aliança de casado na mão. Negociamos o valor e em cinco minutos estávamos a caminho daquela da Ilha. Eram 22:45h.

Assim que entramos na rodovia estadual, uma forte chuva desabou sobre nós, obrigando o motorista a diminuir a velocidade por falta de visibilidade. Acredito que o motorista decidiu aceitar a viagem mais pelo dinheiro do que pelos riscos. Quando a chuva caiu, ele disse: esta rodovia dá assaltos. Senti que ele estava morrendo de medo e comecei a perguntar sobre família, filhos, a vida de motorista e assim desviar o medo da cabeça dele. Foram três horas de viagem, de terapia e de perigo porque mal dava para ver os carros na direção contrária. Pude sentir o suor correr pelas costas do motorista, mas mantive a minha mente conectada com a proteção divina. O meu assistente dormiu a viagem inteira no banco de trás, como se nada tivesse acontecendo.

Entramos em um cruzamento que separava o destino de várias cidades e não havia indicação sobre a direção da Ilha. Vimos três moças em um ponto de ônibus e ele resolveu parar para pedir informação. Eram travestis, um deles tinha um canivete na mão e tentou abrir a porta do meu lado. Gritei com o motorista pisar no acelerador e deixamos aquele grupo para trás. Mais na frente vimos um camburão da polícia e aí eu disse: dê sinal pra eles. A polícia parou apontando as armas para nós. Depois das explicações, a polícia resolveu nos deixar nas proximidades do hotel de destino, onde finalmente me livrei da aura de medo daquele motorista.

Dormi poucos horas e acordei tossindo muito. Meu assistente já acordou estressado, mal-humorado, estranho, reclamando disso e daquilo. O hotel cheirava mais a mofo do que a qualquer outra coisa, e era na beira de uma praia famosa. A tosse não me deu trégua mas parou depois que iniciei o curso. Na hora do intervalo do almoço saimos e a tosse voltou. Até o final do curso, encarei a tosse como algo natural, embora ela ficasse mais forte. Comprei tudo que é pastilha e começei a usar, mas a minha voz começou a diminuir e o corpo a dar sinais de desgaste físico. Acabou o curso e pegamos o ônibus para outra cidade, de onde voltaríamos para Brasilia. Na viagem inteira, pouco falei e senti que algo estava estanho demais com aquela tosse e meu complicado assistente em sua primeira viagem.

Ao chegar na outra cidade, o meu assistente resolveu tirar uma foto dele mesmo. Ao verificar a foto tirada, havia cinco pessoas nela, menos ele. Videntes olharam a foto e confirmaram ser um grupo de espíritos escravos. Naquela noite o meu assistente não dormiu um só minuto e o espírito do meu pai tentou expulsá-lo do quarto a noite inteira, enquanto eu dormi sem levantar para nada – dividimos o mesmo quarto. Na verdade o meu pai queria expulsá-lo por causa dos espíritos que estavam grudados nele. O espírito do meu pai biológico é muito atuante e depois que ele faleceu resolveu se juntar a um grupo de protetores que me segue – quando ele era encarnado não acreditava em nada!

Na manhã seguinte, fiz um trabalho para encaminhar aquele grupo de espíritos também responsável pela minha tosse e pelo mal-humor do meu assistente. O objetivo deles era impedir que eu desse o curso e com isso um dos alunos do grupo não seria iniciado – mas foi. Investigamos e foi constatado que aquele aluno fazia parte de um grupo que trabalhava com energias desclassificadas, responsável pelo aprisionamento de espíritos  e que não era do interesse deles que o aluno mudasse de rota nem de frequência energética. O grupo não conseguiu me atingir diretamente, apenas provocar a tosse, ao mesmo tempo em que tentou usar o meu assistente e ficou grudado no campo eletromagnético dele. Aquele grupo de espíritos trabalhava para o grupo que o aluno frequenta  como se fossem escravos espirituais para efetivar trabalhos feitos, amarrações – compra de carma negativo!

O incidente valeu para mostrar que Reiki não se contamina mas espíritos e outras formas de energia tentam o que podem, do mesmo jeito que fizeram com Jesus até antes do nascimento Dele. Eu estava protegido. Nada me impediu de dar o curso e reencaminhar aquele aluno para outra direção energética, bem como o grupo de escravos espirituais. Dias depois soube que aquele aluno entrou em forte processo de limpeza física, mental, emocional e espiritual – foi quebrada a conexão anterior. O meu assistente teve que se submeter a um trabalho espiritual intenso e a tosse que me atormentava sumiu completamente.

Reiki não tem nada a ver com espiritismo, mas nós, humanos, estamos na Terra sob as leis da Terra e espíritos fazem parte do processo humano na Terra. Se o mestre não é preparado e não tem consciência das demais realidades que permeiam a Terra, como camadas de uma cebola, e é vitima de uma tentativa de interferência com a acima descrita, a história pode ser diferente tanto para o mestre como para o aluno. Isto é, ninguém está a salvo. É preciso a gente se cuidar muito e manter a mente e o coração puros nos propósitos para poder ser protegido. A mente contaminada atrai todo tipo de energia e até espíritos escravos da maldade. Tomara que eles tenham sido libertos. O pedido foi encaminhado a quem de direito.

Por José Joacir dos Santos

Quando se está a serviço o trabalho aparece

Terapia Reiki

gato aplica reikiTodos os dias as quatro da tarde saio do trabalho e vou para a universidade, onde tenho aula de inglês. Faço um trajeto de quinze minutos, mais ou menos, a pé, na minha velocidade habitual, que todos os que caminham comigo reclamam. Chovia. Quando ia cruzar a rua que divide o caminho para a minha parada de ônibus e a escola, senti uma vontade imensa de não ir para a aula. Sempre obedeço a esses comandos, então, esperei o ônibus número 5, que é o que mais próximo passa da minha casa. O ônibus chegou e, com sorte, encontrei um lugar para sentar. O ônibus enche nas três paradas seguintes e na quarta entram duas mulheres negras, jovens, discutindo uma com a outra. A briga pega fogo dentro do ônibus, onde os passageiros foram obrigados a ouvir todo o dicionário de palavras de baixo calão. O constrangimento era geral mas ninguém abre a boca porque sabe que é perigoso argumentar com algum “afro-americano”. A reputação dos negros em São Francisco é a pior possível e eles fazem questão se manter. Como se não bastasse, na próxima parada entrou um adolescente, também negro, visivelmente drogado e com um rádio ligado. De nada adiantou o motorista mandar ele desligar o rádio. Como o motorista era de origem oriental, não se levantou para expulsar essa gente, como faria se fosse um latino ou mesmo um branco. Aqui isso é muito visível. Lembrei que a única coisa que poderia fazer era Reiki. Mandei ver. Não cheguei nem a terminar a pedir permissão ao ser superir dos três. Alguém puxou a cigarra e os três desceram, brigando e gritando. Houve aquele alívio no ônibus inteiro e, mais uma vez, senti a força do Reiki. O ônibus continuou, mas logo percebi que a direção havia mudado. As pessoas começaram a descer e eu, por fim, fui ao motorista perguntar o que estava acontecendo. Ele me olhou meio surpreso e respondeu: estou seguindo o roteiro normal da linha. Que linha é essa, então, não é a número 5? – peguntei. Não, se você quer o número 5 desça e espere na próxima parada. Não é a primeira vez que pego o ônibus errado achando que é o certo, e mais uma vez coisas inusitadas acontecem. Sei, pela experiência, que isso não é coincidência. Quem está a serviço não deve recusar uma tarefa. Cheguei em casa no mesmo horário que chegaria se tivesse ido à aula.

Por José Joacir dos Santos

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