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Entrevista com a Mestra Takata

Terapia Reiki

takataA degravação abaixo faz parte das gravações efetuadas pelo Mestre John Gray, em 1975, no Trinity Metaphysical Center, em São Francisco, California, Estados Unidos, sob o patrocínio da Igreja Universal dos Mestres (Universal Church of Masters), uma igreja protestante, na qual a primeira esposa do John, a Mestra Beth Gray, era pastora e abrigou a Mestra Takata para que ela desse os seus cursos de Reiki e na qual a Mestra Takata iniciou os seus primeiros Mestres Reiki no total de 22. Tradução para o Português pelo Mestre José Joacir dos Santos, extraído da July Newslettter publicada pelo Mestre John Gray).

Beth Gray – Você oferece ajuda ou espera que a pessoa peça ajuda?

Takata – A melhor coisa é eles pedirem ajuda a você… “por favor, me aplique Reiki”. Você sabe, essa é a melhor maneira. Vou  lhe contar uma história. Isto aconteceu em um barco e o barco estava indo para… Onde mesmo? (o barco era entre uma ilha e outra do Havaí).

Beth Gray –  Takata, ninguém está lhe escutando, segure o microfone…

Takata – Então, ia contar uma história. Estava bem segura na minha habilidade como Praticante de Reiki. Era a minha primeira viagem a Hilo. Estava dividindo um quarto no barco com uma senhora que ia de volta para sua casa em Hilo. Ela me disse: por favor mude de quarto porque eu não estou me sentindo bem por causa do balanço do barco. Vou gemer a noite inteira. Eu disse a ela que o barco estava lotado. Ela disse que fazia três dias que estava enjoada e não tinha se alimentado. “Não posso comer porque vou vomitar”, disse a mulher. Ela não me pediu Reiki porque ela não sabia dessa habilidade minha. Eu não tinha como sair da cabine porque não havia espaço em outra, então decidi e disse a ela: vou lhe ajudar. Coloquei as mãos nela e ela começou a gemer. Em certo momento ela disse: me ajude! Ai eu percebi que minhas mãos estavam no estômago dela, exatamente sobre a bolsa dela presa na cintura dela. Senti meu rosto ficar vermelho porque pensei que ela poderia pensar que eu estava me aproveitando da fraqueza dela para roubar a bolsa dela. Mesmo assim, decidi mentalmente que não retiraria as mãos até o Reiki fazer efeito nela. Se eu tirasse as mãos e saisse do recinto, ela poderia realmente pensar que eu estava mesmo era querendo roubar a bolsa dela. E para sempre ela iria dizer: quando estava voltando para casa uma mulher tentou me roubar no barco para Honolulu. Então, para chamar a atenção dela para o que eu realmente estava fazendo, que era aplicando Reiki, bati firme com os meus pés no chão. Ela estava olhando para a parede. Naquele momento eu esqueci que era uma Mestra Reiki, embora eu estivesse pegando fogo. Em alguns minutos ela olhou para mim e disse: você realizou um milagre! Cadê minha dor-de-cabeça? Minha tonteira e a vontade de vomitar desapareceram! Ai eu disse: estou feliz que você se sente melhor! Eu sabia que você estava sofrendo e queria ajudar. Fique ai que vou me despedir de alguns amigos e lhe trazer algo para comer. Ela agradeceu. Fui para o andar de cima, falei com outras pessoas e voltei com um copo de suco de uvas e talos de celery. Disse a ela: nunca mais fique doente assim. Nada de doenças! Ela se alimentou e não parava de agradecer. Na manhã seguinte ela me acompanhou para o café da manhã e disse: estou renovada! Ela acabou comendo mais do que eu no café da manhã… Na manhã seguinte desci em Kahoa. Uma senhora veio para mim e perguntou: a senhora ajudou alguém no barco? Sim, respondi. Ela disse: aquela senhora é sua vizinha de quarto (na nova cidade). Então, aquela senhora veio até mim e disse: muito obrigado por me ajudar. Serei sua aluna na nova turma, não interessa quando. E ela realmente estava no meu próximo curso. Mas, veja, nunca toque as pessoas sem permissão delas. Elas precisam saber o que você vai fazer senão você acabará de rosto vermelho como eu fiquei lá no barco…

Espíritos tentam impedir curso de Reiki

Terapia Reiki

Havia marcado o curso de Reiki com meses de antecedência na cidade que chamo aqui de Ilha. Um dia antes, uma turma se formou na cidade que aqui chamo de Paraiso e eu fui dar o curso, que foi maravilhoso. O curso acabou as 22 horas e eu não tinha  outra opção a não ser pegar um ônibus para a Ilha imediatamente para o curso da manhã seguinte. Quando cheguei na rodoviária da cidade para embarcar, não tinha mais ônibus para a Ilha. Parei para pensar no que fazer e um guarda rodoviário, que nunca vi antes, se aproximou e disse: tenho um amigo que tem taxi e é de confiança. Fomos procurar o amigo. Era um rapaz jovem mais, mas tinha aliança de casado na mão. Negociamos o valor e em cinco minutos estávamos a caminho daquela da Ilha. Eram 22:45h.

Assim que entramos na rodovia estadual, uma forte chuva desabou sobre nós, obrigando o motorista a diminuir a velocidade por falta de visibilidade. Acredito que o motorista decidiu aceitar a viagem mais pelo dinheiro do que pelos riscos. Quando a chuva caiu, ele disse: esta rodovia dá assaltos. Senti que ele estava morrendo de medo e comecei a perguntar sobre família, filhos, a vida de motorista e assim desviar o medo da cabeça dele. Foram três horas de viagem, de terapia e de perigo porque mal dava para ver os carros na direção contrária. Pude sentir o suor correr pelas costas do motorista, mas mantive a minha mente conectada com a proteção divina. O meu assistente dormiu a viagem inteira no banco de trás, como se nada tivesse acontecendo.

Entramos em um cruzamento que separava o destino de várias cidades e não havia indicação sobre a direção da Ilha. Vimos três moças em um ponto de ônibus e ele resolveu parar para pedir informação. Eram travestis, um deles tinha um canivete na mão e tentou abrir a porta do meu lado. Gritei com o motorista pisar no acelerador e deixamos aquele grupo para trás. Mais na frente vimos um camburão da polícia e aí eu disse: dê sinal pra eles. A polícia parou apontando as armas para nós. Depois das explicações, a polícia resolveu nos deixar nas proximidades do hotel de destino, onde finalmente me livrei da aura de medo daquele motorista.

Dormi poucos horas e acordei tossindo muito. Meu assistente já acordou estressado, mal-humorado, estranho, reclamando disso e daquilo. O hotel cheirava mais a mofo do que a qualquer outra coisa, e era na beira de uma praia famosa. A tosse não me deu trégua mas parou depois que iniciei o curso. Na hora do intervalo do almoço saimos e a tosse voltou. Até o final do curso, encarei a tosse como algo natural, embora ela ficasse mais forte. Comprei tudo que é pastilha e começei a usar, mas a minha voz começou a diminuir e o corpo a dar sinais de desgaste físico. Acabou o curso e pegamos o ônibus para outra cidade, de onde voltaríamos para Brasilia. Na viagem inteira, pouco falei e senti que algo estava estanho demais com aquela tosse e meu complicado assistente em sua primeira viagem.

Ao chegar na outra cidade, o meu assistente resolveu tirar uma foto dele mesmo. Ao verificar a foto tirada, havia cinco pessoas nela, menos ele. Videntes olharam a foto e confirmaram ser um grupo de espíritos escravos. Naquela noite o meu assistente não dormiu um só minuto e o espírito do meu pai tentou expulsá-lo do quarto a noite inteira, enquanto eu dormi sem levantar para nada – dividimos o mesmo quarto. Na verdade o meu pai queria expulsá-lo por causa dos espíritos que estavam grudados nele. O espírito do meu pai biológico é muito atuante e depois que ele faleceu resolveu se juntar a um grupo de protetores que me segue – quando ele era encarnado não acreditava em nada!

Na manhã seguinte, fiz um trabalho para encaminhar aquele grupo de espíritos também responsável pela minha tosse e pelo mal-humor do meu assistente. O objetivo deles era impedir que eu desse o curso e com isso um dos alunos do grupo não seria iniciado – mas foi. Investigamos e foi constatado que aquele aluno fazia parte de um grupo que trabalhava com energias desclassificadas, responsável pelo aprisionamento de espíritos  e que não era do interesse deles que o aluno mudasse de rota nem de frequência energética. O grupo não conseguiu me atingir diretamente, apenas provocar a tosse, ao mesmo tempo em que tentou usar o meu assistente e ficou grudado no campo eletromagnético dele. Aquele grupo de espíritos trabalhava para o grupo que o aluno frequenta  como se fossem escravos espirituais para efetivar trabalhos feitos, amarrações – compra de carma negativo!

O incidente valeu para mostrar que Reiki não se contamina mas espíritos e outras formas de energia tentam o que podem, do mesmo jeito que fizeram com Jesus até antes do nascimento Dele. Eu estava protegido. Nada me impediu de dar o curso e reencaminhar aquele aluno para outra direção energética, bem como o grupo de escravos espirituais. Dias depois soube que aquele aluno entrou em forte processo de limpeza física, mental, emocional e espiritual – foi quebrada a conexão anterior. O meu assistente teve que se submeter a um trabalho espiritual intenso e a tosse que me atormentava sumiu completamente.

Reiki não tem nada a ver com espiritismo, mas nós, humanos, estamos na Terra sob as leis da Terra e espíritos fazem parte do processo humano na Terra. Se o mestre não é preparado e não tem consciência das demais realidades que permeiam a Terra, como camadas de uma cebola, e é vitima de uma tentativa de interferência com a acima descrita, a história pode ser diferente tanto para o mestre como para o aluno. Isto é, ninguém está a salvo. É preciso a gente se cuidar muito e manter a mente e o coração puros nos propósitos para poder ser protegido. A mente contaminada atrai todo tipo de energia e até espíritos escravos da maldade. Tomara que eles tenham sido libertos. O pedido foi encaminhado a quem de direito.

Por José Joacir dos Santos

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