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Reiki no SUS – Alerta sobre aventureiros dos últimos dias

Terapia Reiki

Por José Joacir dos Santos (*)

Ao longo dos anos, desde a sua fundação, em 2003, a AMETEREIKI recebeu muitas críticas, ataques e até tentativas de golpe. As pessoas tinham suas próprias receitas e queriam que as coisas funcionassem do jeito delas. Faltava em todas elas a visão do todo, o compromisso com a terapia e com o bem-estar das pessoas envolvidas. Como o tempo é o melhor remédio para tudo, hoje podemos perguntar: onde estão aquelas pessoas?

Certa fez um velho espírito me disse: seja persistente porque as chuvas vêm e vão. Com quinze anos completos, a AMETEREIKI é hoje uma referência nacional de boas práticas, impulsiona o voluntariado em hospitais, ajuda aos terapeutas menos favorecidos a se erguerem, influencia e presta assistência a fóruns civis e entidades governamentais e, acima de tudo, forma terapeutas com segurança e conhecimento, respeitando as regras e tradições da Terapia Reiki.

Sem empregados e com a ajuda de voluntários, a AMETEREIKI tem o orgulho de ser uma entidade que abraça a causa da terapia Reiki, sem deixar de contribuir para o desenvolvimento e a legalização de todas as Práticas Integrativas de Saúde, colocadas em funcionamento pelo Governo Federal, mesmo enfrentando a oposição de grupos corporativos da área de saúde.

O que causa surpresa no barulho das vozes contrárias às Práticas Integrativas de Saúde é muito simples: como alguém pode ser contra a algo vindo do conhecimento popular e que causa bem-estar na população? Será saudade das ditaduras? Ou será porque o interesse financeiro, corrompido pela indústria de medicamentos, fala muito alto aos ouvidos de certos profissionais que estão na área de saúde porque foram empurrados por suas famílias ou por políticos?

Depois que o Sistema Único de Saúde (SUS) implantou as Práticas Integrativas como floral e Reiki, muitas pessoas apareceram do nada querendo a formação nessas práticas. O que mais impressiona é que a primeira informação que elas solicitam é: quanto vai ganhar um terapeuta Reiki ou um terapeuta Floral no SUS?

Não é de hoje que aventureiros surgem nesses momentos. Fiquemos de olho. Que os órgãos públicos também estejam conosco nessa separação entre terapeutas genuínos, fiéis às tradições orientais do Reiki e das demais terapias, e aqueles que querem dinheiro fácil, sem se importar com o conteúdo físico, emocional, mental e espiritual da população. Nós estamos preparados e é por isso que exigimos prova da linhagem de Reiki e dos cursos presenciais, realizados por Mestres Credenciados. Sim, há aquele sindicato de São Paulo que aceita qualquer papel, desde que venha junto com o dinheiro. Mas, quem não sabe que dinheiro é o único objetivo de alguns sindicatos? Orai e vigiai, sempre, já dizia o velho Chico.

(*) Presidente da AMETEREIKI e da ASTEFLOR

 

Ministério da Saúde regulariza a Terapia Reiki = já reconhecida desde 2007

Medicina Oriental/ Terapia Reiki

Reconhecida desde 2007 pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, o Ministério da Saúde inclui a Terapia Reiki nas Práticas Integrativas de Saúde – um marco histórico para o país.

MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO

PORTARIA Nº 849, DE 27 DE MARÇO DE 2017

MINISTÉRIO DA SAÚDE

GABINETE DO MINISTRO

DOU de 28/03/2017 (nº 60, Seção 1, pág. 68)

Inclui a Arteterapia, Ayurveda, Biodança, Dança Circular, Meditação, Musicoterapia, Naturopatia, Osteopatia, Quiropraxia, Reflexoterapia, Reiki, Shantala, Terapia Comunitária Integrativa e Yoga à Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares.

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso da atribuição que lhe confere o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e

considerando o disposto no inciso II do art. 198 da Constituição Federal, que dispõe sobre a integralidade da atenção como diretriz do SUS;

considerando a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências;

considerando o Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011, que regulamenta a Lei nº 8.080, de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde (SUS), o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa;

considerando a Portaria nº 971/GM/MS, de 3 de maio de 2006, que aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde.

considerando a Portaria nº 2.488/GM/MS, de 21 de outubro de 2011, que aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS);

considerando a Portaria nº 2.446/GM/MS, de 11 de novembro de 2014 que redefine a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS) que tem como um dos Objetivos específicos: valorizar os saberes populares e tradicionais e as práticas integrativas e complementares;

considerando a Portaria nº 2.761/GM/MS, de 19 de novembro de 2013, que institui a Política Nacional de Educação Popular em Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (PNEPS-SUS);

considerando que a Organização Mundial da Saúde (OMS) preconiza o reconhecimento e incorporação das Medicinas Tradicionais e Complementares nos sistemas nacionais de saúde, denominadas pelo Ministério da Saúde do Brasil como Práticas Integrativas e Complementares; e

considerando que as diversas categorias profissionais de saúde no país reconhecem as práticas integrativas e complementares como abordagem de cuidado e que Estados, Distrito Federal e Municípios já tem instituídas em sua rede de saúde as práticas a serem incluídas, resolve:

Art. 1º – Inclui na Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC), instituída pela Portaria nº 971/GM/MS, de 3 de maio de 2006, publicada no Diário Oficial da União nº 84, de 4 de maio de 2006, Seção 1, pág 20, as seguintes práticas: Arteterapia, Ayurveda, Biodança, Dança Circular, Meditação, Musicoterapia, Naturopatia, Osteopatia, Quiropraxia, Reflexoterapia, Reiki, Shantala, Terapia Comunitária Integrativa e Yoga apresentadas no anexo a esta Portaria.

Art 2º – Define que as práticas citadas nesta Portaria atendem as diretrizes da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS.

Art. 3º – Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

RICARDO BARROS

ANEXO

INTRODUÇÃO

A Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC), instituída pela Portaria 971 GM/MS de 3 de maio de 2006, trouxe diretrizes norteadoras para Medicina Tradicional Chinesa/

Acupuntura, Homeopatia, Plantas Medicinais e Fitoterapia, Medicina Antroposófica e Termalismo Social/Crenoterapia no âmbito do Sistema Único de Saúde.

As Medicinas Tradicionais e Complementares são compostas por abordagens de cuidado e recursos terapêuticos que se desenvolveram e possuem um importante papel na saúde global. A Organização Mundial da Saúde (OMS) incentiva e fortalece a inserção, reconhecimento e regulamentação destas práticas, produtos e de seus praticantes nos Sistemas Nacionais de Saúde. Neste sentido, atualizou as suas diretrizes a partir do documento “Estratégia da OMS sobre Medicinas Tradicionais para 2014-2023”.

A PNPIC define responsabilidades institucionais para a implantação e implementação das práticas integrativas e complementares (PICS) e orienta que estados, distrito federal e municípios instituam suas próprias normativas trazendo para o Sistema único de Saúde (SUS) práticas que atendam as necessidades regionais.

Os 10 anos da Política trouxeram avanços significativos para a qualificação do acesso e da resolutividade na Rede de Atenção à Saúde, com mais de 5.000 estabelecimentos que ofertam PICS. O segundo ciclo do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade na Atenção Básica (PMAQ) avaliou mais de 30 mil equipes de atenção básica no território nacional e demonstrou que as 14 práticas a serem incluídas por esta Portaria estão presentes nos serviços de saúde em todo o país.

Esta Portaria, portanto, atende às diretrizes da OMS e visa avançar na institucionalização das PICS no âmbito do SUS.

DESCRIÇÃO

ARTETERAPIA

É uma prática que utiliza a arte como base do processo terapêutico. Faz uso de diversas técnicas expressivas como pintura, desenho, sons, música, modelagem, colagem, mímica, tecelagem, expressão corporal, escultura, dentre outras. Pode ser realizada de forma individual ou em grupo. Baseia-se no princípio de que o processo criativo é terapêutico e fomentador da qualidade de vida.

A Arteterapia estimula a expressão criativa, auxilia no desenvolvimento motor, no raciocínio e no relacionamento afetivo.

Através da arte é promovida a ressignificação dos conflitos, promovendo a reorganização das próprias percepções, ampliando a percepção do individuo sobre si e do mundo. A arte é utilizada no cuidado à saúde com pessoas de todas as idades, or meio da arte, a reflexão é estimulada sobre possibilidades de lidar de forma mais harmônica com o stress e experiências traumáticas.

AYURV EDA

É considerado uma das mais antigas abordagens de cuidado do mundo, foi desenvolvido na Índia durante o período de 2000-1000 a.C. Utilizou-se de observação, experiência e os recursos naturais para desenvolver um sistema único de cuidado.

Ayurveda significa a Ciência ou Conhecimento da Vida. Este conhecimento estruturado agrega em si mesmo princípios relativos à saúde do corpo físico, de forma a não desvinculá-los e considerando os campos energético, mental e espiritual.

A OMS descreve sucintamente o Ayurveda, reconhecendo sua utilização para prevenir e curar doenças, e reconhece que esta não é apenas um sistema terapêutico, mas também uma maneira de viver.

No Ayurveda a investigação diagnóstica leva em consideração tecidos corporais afetados, humores, local em que a doença está localizada, resistência e vitalidade, rotina diária, hábitos alimentares, gravidade das condições clínicas, condição de digestão, detalhes pessoais, sociais, situação econômica e ambiental da pessoa. Considera que a doença inicia-se muito antes de ser percebida no corpo, aumentando o papel preventivo deste sistema terapêutico, tornando possível tomar medidas adequadas e eficazes com antecedência.

Os tratamentos no Ayurveda levam em consideração a singularidade de cada pessoa, de acordo com o dosha (humores biológicos) do indivíduo. Assim, cada tratamento é planejado de forma individual. São utilizadas técnicas de relaxamento, massagens, plantas medicinais, minerais, posturas corporais (ásanas), pranayamas (técnicas respiratórias), mudras (posições e exercícios) e o cuidado dietético.

A teoria dos três doshas (tridosha) é o princípio que rege a intervenção terapêutica no Ayurveda. As características dos doshas podem ser consideradas uma ponte entre as características emocionais e fisiológicas. Cada dosha está relacionado a uma essência sutil: Vata, a energia vital; Pitta o fogo essencial; e Kapha está associado à energia mental.

A abordagem terapêutica básica é aquela que pode ser realizada pelo próprio indivíduo através do autocuidado, sendo o principal tratamento.

BIODANÇA

É uma prática de abordagem sistêmica inspirada nas origens mais primitivas da dança, que busca restabelecer as conexões do indivíduo consigo, com o outro e com o meio ambiente, a partir do núcleo afetivo e da prática coletiva.

Configura-se como um sistema de integração humana, de renovação orgânica, de integração psicofísica, de reeducação afetiva e de reaprendizagem das funções originais da vida. Sua metodologia vivencial estimula uma dinâmica de ação que atua no organismo potencializando o protagonismo do indivíduo para sua própria recuperação.

A relação com a natureza, a participação social e a prática em grupo passam ocupar lugar de destaque nas ações de saúde.

É um processo altamente integrativo, sua metodologia consiste em induzir vivências coletivas integradoras, num ambiente enriquecido com estímulos selecionados como músicas, cantos, exercícios e dinâmicas capazes de gerar experiências que estimulam a plasticidade neuronal e a criação de novas redes sinápticas. Nesse sentido, configura-se como um sistema de aceleração dos processos integrativos existenciais: Psicológico, Neurológico, Endocrinológico e Imunológico (PNEI), produzindo efeitos na saúde como: ativar a totalidade do organismo; gerar processos adaptativos e integrativos; através da otimização da homeostase do organismo.

DANÇA CIRCULAR

Danças Circulares Sagradas ou Dança dos Povos, ou simplesmente Dança Circular é uma prática de dança em roda, tradicional e contemporânea, originária de diferentes culturas que favorece a aprendizagem e a interconexão harmoniosa entre os participantes. Os indivíduos dançam juntos, em círculos e aos poucos começam a internalizar os movimentos, liberar a mente, o coração, o corpo e o espírito. Por meio do ritmo, da melodia e dos movimentos delicados e profundos os integrantes da roda são estimulados a respeitar, aceitar e honrar as diversidades.

O principal enfoque na Dança Circular não é a técnica e sim o sentimento de união de grupo, o espírito comunitário que se instala a partir do momento em que todos, de mãos dadas, apoiam e auxiliam os companheiros. Assim, ela auxilia o indivíduo a tomar consciência de seu corpo físico, harmonizar o emocional, trabalhar a concentração e estimular a memória.

As danças circulares podem criar espaços significativos para o desenvolvimento de estados emocionais positivos, tornando-se um recurso importante no contexto de grupos, uma vez que estimulam a cooperação, despertam o respeito ao outro, a integração, a inclusão e o acolhimento às diversidades. A prática tem o potencial mobilizador da expressão de afetos e de reflexões que resultam na ampliação da consciência das pessoas.

No círculo trabalha-se o equilíbrio entre o indivíduo e o coletivo, o sentimento de pertinência e do prazer pela participação plena dos processos internos de transformação, promovendo o bemestar, a harmonia entre corpo-mente-espírito, a elevação da autoestima; a consciência corporal, entre outros benefícios.

MEDITAÇÃO

É uma prática de harmonização dos estados mentais e da consciência, presente em inúmeras culturas e tradições. Também é entendida como estado de Samadhi, que é a dissolução da identificação com o ego e total aprofundamento dos sentidos, o estado de “êxtase”.

A prática torna a pessoa atenta, experimentando o que a mente está fazendo no momento presente, desenvolvendo o autoconhecimento e a consciência, com o intuito de observar os pensamentos e reduzir o seu fluxo.

Permite ao indivíduo enxergar os próprios padrões de comportamento e a maneira através da qual cria e mantém situações que alimentam constantemente o mesmo modelo de reação psíquica/emocional.

Atrelado a isso, o conjunto de atitudes e comportamentos, aliado aos mecanismos de enfrentamento escolhidos pelo indivíduo diante as diversas situações da vida, tem impacto sobre sua saúde ou doença.

A meditação constitui um instrumento de fortalecimento físico, emocional, mental, social e cognitivo. A prática traz benefícios para o sistema cognitivo, promove a concentração, auxilia na percepção sobre as sensações físicas e emocionais ampliando a autodisciplina no cuidado à saúde. Estimula o bem-estar, relaxamento, redução do estresse, da hiperatividade e dos sintomas depressivos.

MUSICOTERAPIA

É a utilização da música e seus elementos (som, ritmo, melodia e harmonia), em grupo ou de forma individualizada, num processo para facilitar e promover a comunicação, relação, aprendizagem, mobilização, expressão, organização e outros objetivos terapêuticos relevantes, no sentido de alcançar necessidades físicas, emocionais, mentais, sociais e cognitivas. A Musicoterapia objetiva desenvolver potenciais e restabelecer funções do indivíduo para que possa alcançar uma melhor integração intra e interpessoal e, consequentemente, uma melhor qualidade de vida.

É importante destacar que a utilização terapêutica da música se deve à influência que esta exerce sobre o indivíduo, de forma ampla e diversificada. No desenvolvimento humano a música é parte inerente de sua constituição, pois estimula o afeto, a socialização e movimento corporal como expressões de processos saudáveis de vida.

A Musicoterapia favorece o desenvolvimento criativo, emocional e afetivo e, fisicamente, ativa o tato e a audição, a respiração, a circulação e os reflexos. Também contribui para ampliar o conhecimento acerca da utilização da música como um recurso de cuidado junto a outras práticas, facilitando abordagens interdisciplinares, pois promove relaxamento, conforto e prazer no convívio social, facilitando o diálogo entre os indivíduos e profissionais.

NATUROPATIA

É entendida como abordagem de cuidado que, por meio de métodos e recursos naturais, apoia e estimula a capacidade intrínseca do corpo para curar-se. Tem sua origem fundamentada nos saberes de cuidado em saúde de diversas culturas, particularmente aquelas que consideram o vitalismo, que consiste na existência de um princípio vital presente em cada indivíduo, que influencia seu equilíbrio orgânico, emocional e mental, em sua cosmovisão.

A Naturopatia utiliza diversos recursos terapêuticos como: plantas medicinais, águas minerais e termais, aromaterapia, trofologia, massagens, recursos expressivos, terapias corpo-mente e mudanças de hábitos.

Cada indivíduo recebe um tratamento individualizado, planejado para suas especificidades, seguindo seis princípios fundamentais: não fazer mal – por meio do uso de métodos que minimizam o risco de efeitos colaterais; identificar e tratar as causas fundamentais da doença – identificando e removendo as causas subjacentes das doenças ao invés de suprimir os sintomas; ensinar os princípios de uma vida saudável e uma prática promocionista – compartilhando conhecimentos com os indivíduos e os encorajando a ter responsabilidade sob sua própria saúde; tratar o indivíduo como um todo por meio de um tratamento individualizado – compreendendo fatores físicos, mentais, emocionais, espirituais, genéticos, espirituais, ambientais e sociais únicos que contribuem para a doença e, personalizando os protocolos de tratamento para o indivíduo; dar ênfase à prevenção de agravos e doenças e à promoção da saúde – avaliando os fatores de risco e vulnerabilidades e recomendando intervenções apropriadas para manter e expandir a saúde e prevenir a doença e, dar suporte ao poder de cura do organismo – reconhecendo e removendo os obstáculos que interferem no processo de autocura do corpo.

OSTEOPATIA

É um método diagnóstico e terapêutico que atua no indivíduo de forma integral a partir da manipulação das articulações e tecidos.

Esta prática parte do princípio que as disfunções de mobilidade articular e teciduais em geral contribuem no aparecimento das enfermidades.

A abordagem osteopática envolve o profundo conhecimento anatômico, fisiológico e biomecânico global, relacionando todos os sistemas para formular hipóteses de diagnóstico e aplicar os tratamentos de forma eficaz. Desta forma, a osteopatia diferencia-se de outros métodos de manipulação pois busca trabalhar de forma integral proporcionando condições para que o próprio organismo busque o equilíbrio/homeostase.

Pode ser subdividida basicamente em três classes, a saber: osteopatia estrutural; osteopatia craniana; osteopatia visceral. Esta abordagem para os cuidados e cura do indivíduo, se baseia no conceito de que o ser humano é uma unidade funcional dinâmica, em que todas as partes se inter-relacionam e que possui seus próprios mecanismos para a autorregulação e a autocura.

O foco do tratamento osteopático é detectar e tratar as chamadas disfunções somáticas, que correspondem à diminuição de mobilidade tridimensional de qualquer elemento conjuntivo, caracterizadas por restrições de mobilidade (hipomobilidades).

A osteopatia diz respeito à relação de corpo, mente e espírito na saúde e doença, enfatizando a integridade estrutural e funcional do corpo e a tendência intrínseca do corpo, direcionada à própria cura.

QUIROPRAXIA

É uma abordagem de cuidado que utiliza elementos diagnósticos e terapêuticos manipulativos, visando o tratamento e a prevenção das desordens do sistema neuro-músculo-esquelético e dos efeitos destas na saúde em geral.

São utilizadas as mãos para aplicar uma força controlada na articulação, pressionando além da amplitude de movimento habitual.

É comum se ouvir estalos durante as manipulações, isso ocorre devido à abertura da articulação, que gera uma cavitação.

O ajuste articular promovido pela Quiropraxia é aplicado em segmentos específicos e nos tecidos adjacentes com objetivo de causar influência nas funções articulares e neurofisiológicas a fim de corrigir o complexo de subluxação, cujo modelo é descrito como uma disfunção motora segmentar, o qual incorpora a interação de alterações patológicas em tecidos nervosos, musculares, ligamentosos, vasculares e conectivos.

REFLEXOTERAPIA

Também conhecida como reflexologia, é uma prática que utiliza estímulos em áreas reflexas com finalidade terapêutica. Parte do princípio que o corpo se encontra atravessado por meridianos que o dividem em diferentes regiões. Cada uma destas regiões tem o seu reflexo, principalmente nos pés ou nas mãos. São massageados pontoschave que permitem a reativação da homeostase e equilíbrio das regiões do corpo nas quais há algum tipo de bloqueio ou inconveniente.

As áreas do corpo foram projetadas nos pés, depois nas mãos, na orelha e também em outras partes do corpo, passando a ser conhecida como microssistemas, que utiliza o termo “Terapias Reflexas”, Reflexoterapia ou Reflexologia.

A planta dos pés apresenta mais de 72.000 terminações nervosas; na existência de um processo patológico, vias eferentes enviam fortes descargas elétricas que percorrem a coluna vertebral e descendo pelos nervos raquidianos, pelas pernas, as terminações nervosas livres, que se encontram nos pés criam um campo eletromagnético que gera uma concentração sanguínea ao redor de determinada área.

Quanto maior a concentração de sangue estagnado, mais crônicas e mais graves são as patologias.

REIKI

É uma prática de imposição de mãos que usa a aproximação ou o toque sobre o corpo da pessoa com a finalidade de estimular os mecanismos naturais de recuperação da saúde. Baseado na concepção vitalista de saúde e doença também presente em outros sistemas terapêuticos, considera a existência de uma energia universal canalizada que atua sobre o equilíbrio da energia vital com o propósito de harmonizar as condições gerais do corpo e da mente de forma integral.

A terapêutica objetiva fortalecer os locais onde se encontram bloqueios – “nós energéticos” – eliminando as toxinas, equilibrando o pleno funcionamento celular, de forma a restabelecer o fluxo de energia vital.

A prática promove a harmonização entre as dimensões físicas, mentais e espirituais. Estimula a energização dos órgãos e centros energéticos. A prática do Reiki, leva em conta dimensões da consciência, do corpo e das emoções, ativa glândulas, órgãos, sistema nervoso, cardíaco e imunológico, auxilia no estresse, depressão, ansiedade, promove o equilíbrio da energia vital.

SHANTALA

É uma prática de massagem para bebês e crianças, composta por uma série de movimentos pelo corpo, que permite o despertar e a ampliação do vínculo cuidador e bebê. Além disso, promove a saúde integral, reforçando vínculos afetivos, a cooperação, confiança, criatividade, segurança, equilíbrio físico e emocional.

Promove e fortalece o vínculo afetivo, harmoniza e equilibra os sistemas imunológico, respiratório, digestivo, circulatório e linfático.

Permite ao bebê e à criança a estimulação das articulações e da musculatura auxiliando significativamente no desenvolvimento motor, facilitando movimentos como rolar, sentar, engatinhar e andar.

TERAPIA COMUNITÁRIA INTEGRATIVA (TCI)

É uma prática de intervenção nos grupos sociais e objetiva a criação e o fortalecimento de redes sociais solidárias. Aproveita os recursos da própria comunidade e baseia-se no princípio de que se a comunidade e os indivíduos possuem problemas, mas também desenvolvem recursos, competências e estratégias para criar soluções para as dificuldades. É um espaço de acolhimento do sofrimento psíquico, que favorece a troca de experiências entre as pessoas.

A TCI é desenvolvida em formato de roda, visando trabalhar a horizontalidade e a circularidade. Cada participante da sessão é corresponsável pelo processo terapêutico produzindo efeitos individuais e coletivos. A partilha de experiências objetiva a valorização das histórias pessoais, favorecendo assim, o resgate da identidade, a restauração da autoestima e da autoconfiança, a ampliação da percepção e da possibilidade de resolução dos problemas.

Está fundamentada em cinco eixos teóricos que são: a Pedagogia de Paulo Freire, a Teoria da Comunicação, o Pensamento Sistêmico, a Antropologia Cultural e a Resiliência. Reforça a autoestima e fortalece vínculos positivos, promovendo redes solidárias de apoio e otimizando recursos disponíveis da comunidade, é fundamentalmente uma estratégia integrativa e intersetorial de promoção e cuidado em saúde. Tendo a possibilidade de ouvir a si mesmo e aos outros participantes, a pessoa pode atribuir outros significados aos seus sofrimentos, diminuído o processo de somatização e complicações clínicas.

É uma prática que combina posturas físicas, técnicas de respiração, meditação e relaxamento. Atua como uma prática física, respiratória e mental. Fortalece o sistema músculo-esquelético, estimula o sistema endócrino, expande a capacidade respiratória e exercita o sistema cognitivo. Um conjunto de ásanas (posturas corporais) pode reduzir a dor lombar e melhorar Para harmonizar a respiração, são praticados exercícios de controle respiratório denominados de prânâyâmas. Também, preconiza o autocuidado, uma alimentação saudável e a prática de uma ética que promova a não-violência.

A prática de Yoga melhora a qualidade de vida, reduz o estresse, diminui a frequência cardíaca e a pressão arterial, alivia a ansiedade, depressão e insônia, melhora a aptidão física, força e flexibilidade geral.

REIKI NO SUS

Medicina Oriental/ Musicoterapia Oriental/ Terapia Floral/ Terapia Reiki

Dia histórico. O Governo Federal publicou no Diário Oficial da União de hoje, 13 de janeiro de 2017, portaria que inclui a Terapia Reiki no Sistema Único de Saúde – SUS. É um dia muito esperado por toda a comunidade de Reiki do País e é um grande impulso para a comunidade Latino-Americana.  Isso gera uma grande responsabilidade que todos os reikianos iniciados presencialmente e por mestres credenciados estarão completamente à vontade para trabalhar. A mesma portaria também inclui outras terapias tais como: musicoterapia, naturopatia, quiropraxia, tratamento osteopático. O Ministério do Trabalho também já incorporou a nova profissão (nova para eles!).

Recentemente também foram incluidas as seguintes Práticas Integrativas de Saúde: terapia floral, ioga, massoterapia, outras práticas da Medicina Tradicional Chinesa com auriculoterapia, etc.

Diante disso, os governos estaduais e municipais deverão trabalhar para implementar essas práticas nos estados e municípios e o primeiro caminho é publicar portaria nos diários oficiais de cada estado da mesma forma que o Governo Federal o fez. Isso dá um grande impulso às associações de classe, com a AMETEREIKI, porque os governos estaduais e musicipais só fornecerão alvará a quem for associado.

AS PREFEITURAS NÃO FORNECEM ALVARÁ DE LICENÇA E FUNCIONAMENTO AO REIKIANO, MESTRE OU TERAPEUTA, QUE NÃO FOR FILIADO A UMA ENTIDADE DA CLASSE DE MESTRE E TERAPEUTA REIKI, COMO ESTA ASSOCIAÇÃO.

REIKIANOS NÃO PRECISAM SE SINDICALIZAR. SINDICATO E ASSOCIAÇÃO SÃO ENTIDADES DISTINTAS. O REIKIANO SÓ PRECISA SE FILIAR A UMA ENTIDADE DA SUA CLASSE, NÃO A UM SINDICATO GENERALIZADO.

REIKI

 

 

Saúde pública – Os avanços precisam continuar

Medicina Oriental

(*) Por José Joacir dos Santos

Quando a Organização Mundial da Saúde (OMS), recomendou, em 1983, que todos os países da ONU facilitassem o acesso público às terapias alternativas, o fez baseado em longos estudos, pesquisas e depoimento de médicos, especialistas e secretarias de saúde do mundo inteiro, convidados para essa finalidade, cujo objetivo era que a população de fosse liberada a utilizar suas práticas de saúde herdadas desde a criação do mundo e passadas de mão em mão por curadores, xamãs, raizeiros, rezadeiras, seres espirituais (de maneira fácil e a custos baixos. A diferença entre as terapias antigamente chamadas holísticas e a medicina alopática é grande mas não torna as duas formas de cura incompativeis. O Brasil já avançou, mas está lento no progresso. Há muitos governadores estaduais que não tomaram conhecimento da política do governo federal para as Práticas Integrativas em Saúde.

http://www.who.int/medicines/areas/traditional/definitions/en/print.html

Por que a recomendação da OMS? A acupuntura, por exemplo, jamais usou dissecação de cadáveres para saber onde estão os meridianos. O conhecimento veio dos templos budistas, do conhecimento dos Vedas e Yogues, através da mediunidade, e os governos da China, Coréia e Japão levaram esse conhecimento para as universidades e hospitais. Quando a OMS tomou aquela decisão já sabia que as terapias não pertenciam à área médica, não interfeririam na medicina alopática ou oriental e eram chamadas de “alternativas e/ou complementares”, porque não tinham outro nome, entre elas a Terapia Floral e a Terapia Reiki. http://whqlibdoc.who.int/hq/2000/WHO_EDM_TRM_2000.1.pdf

Por não pertencerem à área médico-alopata, as terapias hoje chamadas de “práticas integrativas” trazem consigo o conhecimento popular acumulado desde milênios, o que faz com que índios brasileiros tratem doenças de forma semelhante a indios norte-americanos, nativos chineses, tibetanos, indianos e russos, sem que um grupo soubesse da existência do outro. As plantas as vezes são as mesmas, mudando de nome de acordo com a cultura, a região, o país, mas a filosofia é tratar o doente, não a doença, isto é, considera os aspectos físicos, mentais, emocionais e espirituais de cada ser humano como um todo, não em partes “especializadas”.

Quando profissionais de saúde tentam afastar o conhecimento espiritualista dos processos de tratamento a prevenção das doenças estão simplesmente praticando o “estado de negação” (“denial”, em inglês, que a psicologia explica muito bem) e que significa “negação, negativa, contradição, recusa, rejeição”. Nesse estado, a pessoa tenta fingir que não sabe que tem um problema, uma questão para resolver ou simplesmente quer ignorar a realidade. No caso de profissionais com conhecimento superior, é uma questão de ignorância pessoal, e aí estão alguns secretários de saúde municipais e estaduais, muitas vezes no cargo por questões políticas estaduais e não pela capacidade de ver o mundo com clareza, incapaz de cololar o interesse popular em primeiro lugar.

É preciso fazer, também, uma distinção semântica no significado de “profissionais de saúde” e “profissionais da área médica”. Os dicionários brasileiros ainda não incorporaram essa definição. Sindicatos e “conselhos de saúde” tentam impor suas definições da mesma forma que tentam manipular o controle das profissões e até tentam exercer o “poder de polícia”, ilegalmente. No nosso entendimento, profissionais da área de saúde pública são todos aqueles que, de uma forma ou de outra, trabalham em prol da saúde humana, de rezadeiras a terapeutas. Profissionais da área médico-alopata são todos aqueles com treinamentos e estudos profissionais na medicina alopática. Profissionais da área médico-oriental são todos aqueles com conhecimento e treinamentos especializados em medicina oriental, seja ela chinesa, japonesa, coreana ou indiana, que é outra maneira de olhar o ser humano mas não deixa de ser medicina. O melhor entendimento para isso é a palavra “doutor”, que pode ser um advogado ou um psicólogo, assim como todo profissional que fez doutorado.

Na India, onde a pressão social é enorme por conta da superpopulação, há médicos ayurvedas, homeopatas e orientais-tibetanos porque esse país tem cursos superiores de graduação, pós e doutorado nessas especializações, as quais são a medicina oficial do país, desde que a India se tornou independente, há 60 anos. Há hospitais públicos e universidades que operam só com essas três áreas da medicina, assim como existem escolas técnicas para a formação pré-universitária de terapeutas dessas áreas. E todos crescem juntos. Por exemplo, psiquiatria utiliza remédios homeopáticos. Uma das mais prestigiadas faculdades e hospital de homeopatia, mantido pelo Governo da India, com atendimento público gratuito, é o Nehru Homeopathic College and Hospital, localizado no bairro Defence Colony, em Nova Delhi: http://www.delhihomeo.com

O Brasil ainda é muito influenciado e mantido pela ditadura dos laboratórios internacionais de medicamentos químicos, com o apoio da bancada médica do Congresso Nacional – mais de 50% são médicos, filhos de médicos ou pró-médicos. Não há nada errado em ser médico ou filho de médico. O problema é que quando um médico resolve ser político há que se questionar sua verdadeira intenção. Sem generalizar, há médicos brasileiros que ainda estão presos aos “homens da mala preta”, isto é, aqueles senhores que entram nos consultórios, na frente dos clientes, com pastas pretas cheias de amostras-grátis de medicamentos recém-inventados pelos laboratórios. Para essa gente, a ditadura militar seria um sonho porque ai eles poderiam continuar a influenciar na prisão de terapeutas e médicos orientais, como aconteceu no Brasil. Há muitos outros médicos honestos e comprometidos com a saúde pública, muitos deles já utilizando práticas integrativas e complementares em saúde pública porque são independentes, sem correntes nas mãos. É claro que os laboratórios são necessários, mas não aqueles que inventam milhares de remédios químicos só para ganhar dinheiro.

Aquelas amostras não são muito gratuitas porque médicos presos a esse sistema são quase que obrigados a seguir as diretrizes daqueles laboratórios, isto é, escravidão de alto nível técnico, como existe largamente nos Estados Unidos. Muitos se acomodam, páram de pesquisar, estudar e perceber a importância das práticas integrativas e complementares em saúde pública, isto é, a origem de tudo, antes das sangrias médicas, especialmente aqueles que não têm vocação para a profissão e estão nelas por circunstâncias familiares diversas ou simplesmente porque “médico fica rico logo”.

Eles não sabem que estão não só contribuindo com o adoecimento das pessoas porque aqueles medicamentos inventados em laboratórios têm mais efeitos colaterais do que medicinais, o custo é alto, os riscos também, enquanto que a homeopatia, a fitoterapia e as terapias energéticas são cada vez mais solicitadas pela população do país inteiro. Além do mais, são aqueles laboratórios também responsáveis, indiretamente, pelo contrabando de ervas brasileiras e, como isso funciona em cadeia, vai na leva o desmatamento da Amazônia, a destruição das montanhas, a poluição dos rios etc. Quem perde com tudo isso é a população brasileira e as gerações futuras que pouca gente pensa nelas. Para verificar o quanto isso é sério, é só ir a qualquer loja de produtos naturais ou supermercados do ramo nos Estados Unidos e contar quantas ervas brasileiras estão sendo vendidas livremente, lado a lado com as vitaminas químicas, e constatar se há algum dado da importação legal delas para aquele país…

O Brasil já avançou muito na libertação das argolas ditatoriais internacionais com a quebra de patentes de medicamentos úteis, necessários e sérios. Aliás, foi o Brasil quem liderou essa rebelião internacional. A equipe do Ministério do Planejamento tem contribuído com saltos quantitativos e qualitativos ao abrir caminho para as “práticas integrativas em saúde pública”. Eles lideraram o reconhecimento oficial, embora arcaico, de várias terapias praticadas pela população em geral, fortalecendo, com isso, a autoestima da população, abrindo milhares de empregos e salvando o conhecimento popular tão vilipendiado pela imprensa em geral, pelos grupos econômicos de poder, inclusive redes de televisão, que não perdem uma oportunidade para tentar descredenciar as práticas integrativas e complementares em saúde humana como floral, homeopatia, acupuntura, Reiki. Já há exceções.

Mas, falta muito ainda e todos nós temos que cruzar os dedos com a mudança de presidente do país porque políticos adoram desfazer o que outros fazem para mostrar poder e satisfação pessoal, não importa se há interesse da população ou não. Na época da ditadura militar, o Itamaraty era um representante à altura dos generais. Há casos famosos de embaixatrizes que mandaram trocar o azulejo das piscinas das casas oficiais simplesmente porque não gostavam da cor. Em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, a Secretaria de Saúde não seguia as diretrizes do governo federal e dificultava o acesso a Alvará de Licença e Funcionamento para terapeutas porque achava que só médicos podiam ter consultórios. Um secretário de saúde estadual ignorou fatos apresentados por duas associações: Associação dos Mestres e Terapeutas Reiki e Associação dos Terapeutas Florais. Mas, felizmente, em 2014, o governo do Rio Grande do Sul adotou a RESOLUÇÃO Nº 695/13 – CIB / RS, que mudou tudo.

Anos atrás, havia uma repórter da Rede Globo de Brasilia que se recusava a apresentar o chachá da empresa em eventos oficiais porque achava que todo mundo deveria saber quem era ela. Então, é muito oportuno que profissionais da área de saúde pública escolham muito bem os próximos representantes no Congresso Nacional e no Palácio da Alvorada, sem preconceitos, especialmente aqueles reconhecidamente envolvidos com as questões sociais, de saúde pública, ecologia e segurança do país, futuro do planeta. Precisamos quebrar todos os padrões e votar bem, com consciência e liberdade de expressão, para salvar as tradições populares positivas e nos livrarmos das mesmices. Afinal, quem faz as leis do país precisa ter comprometimento com as verdadeiras aspirações do povo.  Quem não sabe as histórias da Rainha Louca de Portugal? Adeus fichas sujas! (*) José Joacir dos Santos é jornalista e doutor em psicologia jjoacir@gmail.com

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Entrevista com a Mestra Takata

Terapia Reiki

takataA degravação abaixo faz parte das gravações efetuadas pelo Mestre John Gray, em 1975, no Trinity Metaphysical Center, em São Francisco, California, Estados Unidos, sob o patrocínio da Igreja Universal dos Mestres (Universal Church of Masters), uma igreja protestante, na qual a primeira esposa do John, a Mestra Beth Gray, era pastora e abrigou a Mestra Takata para que ela desse os seus cursos de Reiki e na qual a Mestra Takata iniciou os seus primeiros Mestres Reiki no total de 22. Tradução para o Português pelo Mestre José Joacir dos Santos, extraído da July Newslettter publicada pelo Mestre John Gray).

Beth Gray – Você oferece ajuda ou espera que a pessoa peça ajuda?

Takata – A melhor coisa é eles pedirem ajuda a você… “por favor, me aplique Reiki”. Você sabe, essa é a melhor maneira. Vou  lhe contar uma história. Isto aconteceu em um barco e o barco estava indo para… Onde mesmo? (o barco era entre uma ilha e outra do Havaí).

Beth Gray –  Takata, ninguém está lhe escutando, segure o microfone…

Takata – Então, ia contar uma história. Estava bem segura na minha habilidade como Praticante de Reiki. Era a minha primeira viagem a Hilo. Estava dividindo um quarto no barco com uma senhora que ia de volta para sua casa em Hilo. Ela me disse: por favor mude de quarto porque eu não estou me sentindo bem por causa do balanço do barco. Vou gemer a noite inteira. Eu disse a ela que o barco estava lotado. Ela disse que fazia três dias que estava enjoada e não tinha se alimentado. “Não posso comer porque vou vomitar”, disse a mulher. Ela não me pediu Reiki porque ela não sabia dessa habilidade minha. Eu não tinha como sair da cabine porque não havia espaço em outra, então decidi e disse a ela: vou lhe ajudar. Coloquei as mãos nela e ela começou a gemer. Em certo momento ela disse: me ajude! Ai eu percebi que minhas mãos estavam no estômago dela, exatamente sobre a bolsa dela presa na cintura dela. Senti meu rosto ficar vermelho porque pensei que ela poderia pensar que eu estava me aproveitando da fraqueza dela para roubar a bolsa dela. Mesmo assim, decidi mentalmente que não retiraria as mãos até o Reiki fazer efeito nela. Se eu tirasse as mãos e saisse do recinto, ela poderia realmente pensar que eu estava mesmo era querendo roubar a bolsa dela. E para sempre ela iria dizer: quando estava voltando para casa uma mulher tentou me roubar no barco para Honolulu. Então, para chamar a atenção dela para o que eu realmente estava fazendo, que era aplicando Reiki, bati firme com os meus pés no chão. Ela estava olhando para a parede. Naquele momento eu esqueci que era uma Mestra Reiki, embora eu estivesse pegando fogo. Em alguns minutos ela olhou para mim e disse: você realizou um milagre! Cadê minha dor-de-cabeça? Minha tonteira e a vontade de vomitar desapareceram! Ai eu disse: estou feliz que você se sente melhor! Eu sabia que você estava sofrendo e queria ajudar. Fique ai que vou me despedir de alguns amigos e lhe trazer algo para comer. Ela agradeceu. Fui para o andar de cima, falei com outras pessoas e voltei com um copo de suco de uvas e talos de celery. Disse a ela: nunca mais fique doente assim. Nada de doenças! Ela se alimentou e não parava de agradecer. Na manhã seguinte ela me acompanhou para o café da manhã e disse: estou renovada! Ela acabou comendo mais do que eu no café da manhã… Na manhã seguinte desci em Kahoa. Uma senhora veio para mim e perguntou: a senhora ajudou alguém no barco? Sim, respondi. Ela disse: aquela senhora é sua vizinha de quarto (na nova cidade). Então, aquela senhora veio até mim e disse: muito obrigado por me ajudar. Serei sua aluna na nova turma, não interessa quando. E ela realmente estava no meu próximo curso. Mas, veja, nunca toque as pessoas sem permissão delas. Elas precisam saber o que você vai fazer senão você acabará de rosto vermelho como eu fiquei lá no barco…

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